O Globo
Manchete: Serviços parados - Greve já custou R$ 1,2 bilhão em 7 anos
Fiscais receberam salários mesmo sem trabalhar 513 dias desde 2005Professores das universidades federais estão chegando a mil dias de greve em 32 anos. Governo quer fechar acordo com servidores esta semana, mas sindicatos recusam
Elite do funcionalismo público, auditores da Receita Federal, fiscais agropecuários, fiscais da Anvisa e agentes, escrivães e papiloscopistas da PF receberam dos cofres públicos, sem trabalhar, R$ 1,18 bilhão durante os 513 dias em que fizeram greve desde 2005. O cálculo, baseado em dados do Ministério do Planejamento, mostra que só auditores da Receita pararam 262 dias. Já os professores das universidades federais estão chegando a mil dias de greve em 32 anos. Em meio à nova greve do funcionalismo, que já dura dois meses no Fisco, o governo quer fechar acordo com servidores esta semana, mas os sindicatos são contra. (Págs. 1 e 15)
Supremo decide se houve uso de recursos públicos no mensalão
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) estão prestes a analisar uma questão crucial no julgamento do mensalão: decidir se dinheiro público abasteceu o esquema de corrupção de parlamentares. Esse debate deve ocorrer esta semana, quando entrarem em pauta os próximos itens do julgamento, que tratam da denúncia de desvio de recursos do Banco do Brasil no fundo Visanet para a agência DNA, de Marcos Valério. Em 2007, quando aceitaram a denúncia, três ministros — Ayres Britto, Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa — afirmaram no plenário da Corte que há indícios fortes de uso de verba pública. A defesa nega. (Págs. 1 e 3)Baixada ‘exporta’ quase metade de 70 mil doentes sem hospital
Um levantamento feito pelo GLOBO no banco de dados do SUS revela que, no ano passado, os 12 municípios que integram o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada mandaram para serem internados em outras cidades 31.687 pacientes. O número corresponde a 45% de todos os doentes atendidos fora de seus municípios de origem (70 mil), mostra mais uma reportagem da série "Expresso da dor”. Só Nova Iguaçu deslocou 33 pacientes por dia para outras cidades. Em Mesquita, o problema é ainda mais crônico: apesar de ter 190 mil habitantes, o único hospital da cidade fechou há cerca de um ano. Com isso, nenhum paciente foi internado na cidade e 3.034 foram mandados para outros municípios. (Págs. 1 e 6)Assange vai a sacada para criticar EUA
Sem poder sair da Embaixada do Equador em Londres, o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, fez um discurso de dez minutos da sacada, no qual denunciou uma caça às bruxas dos EUA contra ele. (Págs. 1 e 21)Educação: Os extremos do Ideb pelo país
Amazonas teve salto de qualidade, mas escola paulista que já foi líder despencou. (Págs. 1 e 4)Colunista: George Vidor
União de usinas eólica e solarO Brasil tem potencial para fazer o casamento perfeito de energias renováveis. (Págs. 1 e 16)
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Folha de S. Paulo
Manchete: PF ultrapassa fronteiras para combater o tráfico
Estratégia brasileira é entrar em países vizinhos para destruir plantaçõesPara combater o tráfico de drogas, equipes da Polícia Federal têm ultrapassado fronteiras a fim de destruir plantações de maconha e de folha de coca em países vizinhos, como o Paraguai e o Peru, informam Fernando Mello e Márcio Neves.
A estratégia decorre do fato de plantações de coca, matéria-prima da cocaína e do crack, estarem cada vez mais próximas das fronteiras com o Brasil. As ações são autorizadas, e a Polícia Federal atua sempre em parceria com governos locais.(Págs. 1 e Cotidiano C1)
Líder do WikiLeaks pede trégua aos Estados Unidos
Em declaração de dez minutos na sacada da Embaixada do Equador em Londres, o australiano Julian Assange pediu aos Estados Unidos que cessem “a caça às bruxas” sobre o WikiLeaks, portal na internet do qual é fundador e que vazou milhares de documentos secretos do governo americano e de outras nações.“Se o WikiLeaks é ameaçado, também o são a liberdade de expressão e a saúde de nossas sociedades”, disse Assange, que se refugiou na embaixada há dois meses. Ele pediu ao presidente Barack Obama que cesse as investigações do FBI sobre o caso. Washington não confirma a existência desses inquéritos. (Págs. 1 e Mundo A10)
Ministros do STF temem prejuízo à imagem da corte
Para membros do Supremo Tribunal Federal, o relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa, e o revisor, Ricardo Lewandowski, transmitem imagem de desequilíbrio emocional. Seus pares na corte temem prejuízo à credibilidade do resultado do julgamento, que recomeça hoje. (Págs. 1 e Poder A4)Vinicius Motta: Russomanno é o Davi que perderá para dois Golias
O desafio de Celso Russomanno (PRB) de chegar ao segundo turno em São Paulo é o de Davi contra Golias.Davi, do partido divino, venceu. Contra PT e PSDB, na realidade de uma democracia em maturação, Deus não vai resolver. (Págs. 1 e Opinião A2)
Entrevista da 2ª: Raju Narisetti
Jornal gratuito na internet é inviável, diz editor do ‘WSJ’. (Págs. 1 e A12)Luiz Felipe Pondé
Ditadura ‘light’ nos rouba em nome da ‘justiça social’. (Págs. 1 e E10)Editoriais
Leia “Caça à ineficiência”, acerca de retomada da atividade econômica, e “Supremo blá-blá-blá”, sobre excessos verbais de ministros do STF. (Págs. 1 e Opinião A2)------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Defesa de réus do mensalão se une contra julgamento fatiado
Em manobra inédita, advogados subscrevem petição do ex-ministro Márcio Thomaz BastosAdvogados dos réus do mensalão protocolam hoje petição conjunta contra o fatiamento do julgamento no Supremo Tribunal Federal. Numa ofensiva sem paralelo na história do STF, eles alegam que a proposta do relator Joaquim Barbosa, de fragmentar a ação de acordo com os crimes e personagens envolvidos, configura “julgamento de exceção” e “verdadeira aberração”. Redigido pelo ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, o texto é subscrito por alguns dos mais famosos advogados do País, como Arnaldo Malheiros Filho e Antônio Cláudio Mariz de Oliveira. Além do peso da mobilização, a petição deve provocar impacto na cúpula do STF porque coincide com críticas internas à proposta de Barbosa. “Eu nem sei quando vou poder votar”, afirma o ministro Marco Aurélio Mello. (Págs. 1 e Nacional A4)
Condenação à vista
Pelo menos 3 ministros do STF dão como certa condenação do ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha por peculato e corrupção. (Págs. 1 e A4)
Sindicatos se mobilizam por aumento real de até 10%
Com data-base em setembro, categorias mais organizadas, como metalúrgicos, bancários, petroleiros e comerciários, que representam mais de 3 milhões de trabalhadores, apostam na volta do crescimento da economia para brigar por reajustes salariais de até 10%, além da reposição da inflação. (Págs. 1 e Economia B1)Assange acusa EUA de ‘caça às bruxas’
De microfone na sacada da Embaixada do Equador em Londres, o fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, rompeu ontem dois meses de silêncio discursando contra o governo americano. Disse que o soldado Bradley Manning, acusado de vazar documentos secretos do governo dos EUA, “é um herói, um dos mais importantes presos políticos do mundo”. (Págs. 1 e Internacional A12)Julian Assange
Fundador do Wikileaks
“Os EUA ameaçam arrastar todos nós a um obscuro e repressivo abismo”
Kassab libera alvarás e atrai evangélicos
Após atrair evangélicos com medidas como liberação de alvarás de igrejas em São Paulo, prefeito Gilberto Kassab quer transferir apoio para o tucano José Serra. (Págs. 1 e Nacional A7)Cresce tensão entre China e Japão em torno de ilhas (Págs. 1 e Internacional A13)
Estudo aponta ‘alerta’ em 30% das escolas após Ideb (Págs. 1 e Vida A18)
União paga mais que município por remédio popular
Levantamento feito pelo Estado mostra que em 2012 o Ministério da Saúde pagou mais por 17 dos 21 itens analisados, que fazem parte do Programa Farmácia Popular. (Págs. 1 e Vida A16)Lucia Guimarães
A guerra dos canudosA velocidade da mudança só pode ser enfrentada se, como um médico residente, quem estudar jornalismo trabalhar sob supervisão. (Págs. 1 e Caderno 2, D10)
Dan Balz
Uma campanha venenosaTanto Romney quanto Obama falam das grandes escolhas envolvidas na eleição. Mas o medo e o ódio motivam ativistas de ambos os lados. (Págs. 1 e Visão Global A14)
José Roberto de Toledo
Candidaturas pobresO efeito de horas de programação sobre o mensalão foi maior entre os financiadores. Está faltando dinheiro para a campanha eleitoral. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
O que perdemos com as grevesAlém de frequentes, as paralisações são de longa duração e de alto custo para o País. (Págs 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Dobram as queixas contra pedófilos
De janeiro a maio, foram 265 denúncias, o dobro do número de ocorrências registradas no mesmo período de 2011. A justiça, por sua vez, tem sido mais célere no processo. Em seis meses, cinco réus foram condenados. (Págs. 1, 19 e 20)Greve na UnB: Professores vão discutir validade de assembleia
A decisão pelo fim da paralisação de 89 dias na Universidade de Brasília será questionada em reunião hoje do Comando Local de Greve. Alunos também vão protestar. Decanato divulgou proposta de calendário. (Págs. 1 e 22)Justiça: Julgamento expõe rixa na Polícia Civil
Um júri, que entrou pelo fim de semana e resultou na condenação de dois policiais por homicídio e formação de quadrilha, revelou a existência de grupos opostos na corporação. Entre as testemunhas de acusação, Dr.Michel, hoje deputado distrital. (Págs. 1 e 21)Assange ressurge: "Obama, faça a coisa certa"
Da sacada da Embaixada do Equador em Londres, o fundador do WikiLeaks discursou contra os EUA. Mãe do hacker australiano falou com exclusividade ao Correio. (Págs. 1 e 14)Servidores
Movimento grevista se prepara para nova rodada de negociações com o governo. (Págs. 1 e 9)Mensalão: O primeiro veredicto sai nesta semana
Quase um mês após o início do julgamento, o Supremo Tribunal Federal deve proferir nos próximos dias a sentença de um dos réus, o deputado federal João Paulo Cunha. O relator, ministro Joaquim Barbosa, já o condenou por corrupção passiva e peculato. (Págs. 1, 2 e 3)------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico
Manchete: "Invasão" chinesa inflaciona mercado de pedras preciosas
Cinquenta metros abaixo do chão, trabalhadores caminham na Mina do Cruzeiro por túneis estreitos, abertos na rocha e cheios de poças de água, para extrair a pedra que caiu no gosto do mercado de luxo da China - turmalinas. As pedras são exportadas em forma bruta, lapidadas na China e lá transformadas em anéis, brincos e pingentes para chinesas endinheiradas.O aumento do interesse chinês por turmalinas e outras pedras preciosas do Brasil já provoca uma pequena revolução no mercado de gemas. O apetite da China literalmente salvou empregos em algumas cidades do interior de Minas, mas também é motivo de preocupação. (Págs 1 e D6)
Petrobras e fundos na mira da CVM
A Petrobras é alvo de uma investigação da Comissão de Valores Mobiliários e está na mira de acionistas minoritários que questionam a empresa na Justiça. O alvo dos questionamentos é a assembleia de 19 de março, na qual Jorge Gerdau e Josué Gomes da Silva foram eleitos representantes dos minoritários no conselho de administração da estatal, com o voto decisivo de fundos de pensão, contrariando indicações feitas por acionistas minoritários. O que a CVM deve investigar é a conduta dos fundos - se agiram em conflito de interesses, defendendo os seus próprios ou os do controlador, e não os da companhia. Para isso, terá de ficar provado o vínculo entre a União, que controla a Petrobras, e a gestão das fundações. (Págs. 1 e B6)Fotolegenda: Vendas aquecidas
Líder no país em máquinas para beneficiamento de café, a Pinhalense diversificou sua produção e ampliou sua terceira fábrica, diz Reymar Coutinho de Andrade. (Págs. 1 e B14)Banco público conquista devedor com juro menor
Até que Reynaldo Gianecchini e Camila Pitanga fossem à televisão, em abril, como garotos-propaganda da Caixa e do Banco do Brasil, quase ninguém sabia que era possível transferir uma dívida de um banco para outro, sem ônus, para pagar juros mais baixos. Essa possibilidade, conhecida como "portabilidade do crédito", era praticamente desconhecida, embora exista desde 2006.Os dois atores propalaram em horário nobre uma redução drástica nos juros dos dois bancos públicos. E essas promessas levaram muitos brasileiros endividados a tentar trocar prestações mais altas em um banco por outras menores no concorrente. De maio a julho, foram fechadas 45 mil operações de portabilidade por mês, somando mais de R$ 1,5 bilhão no trimestre. Foi um recorde na série histórica do Banco Central, iniciada em dezembro de 2006. (Págs. 1 e C1)
Burocracia "desperdiça" dragagens
Quatro anos depois do lançamento do mais ambicioso plano de aprofundamento dos portos brasileiros, o Programa Nacional de Dragagem ainda não realizou suas promessas. Para o governo, 13 obras estão concluídas, mas a Marinha até agora só validou a que foi feita em uma das áreas do porto de Suape (PE), segundo resposta à solicitação feita pelo Valor por meio da Lei de Acesso à Informação. Dessa homologação, obrigatória, depende a liberação do tráfego para embarcações de maior calado.O investimento no programa atingiu R$ 1,2 bilhão. O temor entre empresários é que os portos sofram assoreamento até a validação e as dragagens tenham de ser refeitas. O porto de Itajaí (SC) já corre esse risco. (Págs. 1 e A3)
Penhora chega aos recebíveis de cartões
A União continua apertando o cerco aos devedores. A Procuradoria-Geral Federal - órgão vinculado à Advocacia-Geral da União (AGU) - adotou um novo caminho para a cobrança de parte dos R$ 40 bilhões devidos às 155 autarquias e fundações públicas federais: a penhora de recebíveis de cartões de crédito. "Se ele não têm nada na conta, pedimos a penhora de recebíveis", diz o coordenador-geral de cobrança e recuperação de créditos da Procuradoria, Fabio Munhoz.A penhora desses recebíveis já estava sendo usada desde 2010 pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. No ano passado, graças a esse mecanismo, a União conseguiu bloquear aproximadamente R$ 6 milhões de grandes varejistas. (Págs. 1 e E1)
Risco de atrasos em Belo Monte
A construção da usina de Belo Monte, a maior hidrelétrica do Brasil, corre o risco de ter seu cronograma de operação atrasado em até um ano. Iniciada há 14 meses, no rio Xingu, a obra atravessa um momento crítico. Para iniciar a barragem definitiva da usina, é preciso desviar o rio com uma barragem provisória. A execução dessa estrutura, de quase um quilômetro de extensão, corre contra o tempo para ficar pronta até dezembro, quando começa o período das chuvas."Neste momento, essa é a nossa maior preocupação", diz Duílio Diniz de Figueiredo, novo presidente da Norte Energia, consórcio responsável pela usina. "Isso significa suspender ou até mesmo demitir boa parte das 13 mil pessoas que hoje atuam em Belo Monte". Já foram investidos mais R$ 5 bilhões na usina desde o início das obras, em junho de 2011. (Págs. 1 e B10)
Uma avenida separa candidatos em Campinas
Cidade mais rica do interior paulista e terceiro colégio eleitoral de São Paulo, Campinas é o principal alvo do PSB para expandir sua presença no Estado. Favorito na disputa, o candidato do PSB, Jonas Donizete, tem como principal adversário o atual prefeito, Pedro Serafim (PDT), que exerce mandato tampão.Serafim pavimenta sua candidatura à reeleição com forte apoio de empresas com interesses imobiliários na região. Um mês depois de tomar posse, o prefeito liberou a extensão da avenida Mackenzie, obra de R$ 65 milhões, embargada havia 12 anos por autoridades ambientais, que beneficiará um condomínio de alto padrão do grupo Brasilinvest, do empresário Mario Garnero. (Págs. 1 e A10)
Pela primeira vez em sua história, Uruguai vai barrar entrada de capital especulativo (Págs. 1 e A12)
Competitividade de países em crise na zona do euro melhora (Págs. 1 e A18)
Governo prepara novo programa de apoio à inovação, diz Raupp (Págs. 1 e A6)
Microsseguros
A Superintendência de Seguros Privados (Susep) está perto de finalizar a regulamentação dos microsseguros no país, um segmento com potencial estimado em 120 milhões de clientes. “Já estamos prontos, apenas aguardando o sinal verde”, diz Eugênio Velasques, da Bradesco Seguros. (Págs. 1 e Caderno especial)Cai venda de celulares e PCs
Até agora aparentemente imunes às dificuldades econômicas, as vendas de computadores e de telefones celulares, impulsionadas pela classe C, recuaram em junho, pela primeira vez desde abril de 2011. (Págs. 1, B1 e B2)Brasil afeta resultados de múltis
O Brasil passou de estrela a vilão nos resultados das multinacionais do setor de consumo no segundo trimestre. O país, que puxava os balanços para cima nos últimos dois anos, agora ê alvo de reclamações. (Págs. 1 e B5)As estrelas do IPI reduzido
A redução do IPI para os automóveis, anunciada pelo governo em maio, ajudou a salvar o ano de pelo menos 5 das 12 grandes montadoras instaladas no país. As marcas que se saíram melhor foram Fiat, VW, Ford, Honda e Toyota. (Págs. 1 e B7)Barreira ao camarão argentino
O Ministério da Pesca desmentiu notícias de que as exportações de camarão pela Argentina, suspensas desde 1999 com argumentos sanitários, seriam liberadas. A verdadeira razão da barreira seria a preservação de empregos no Nordeste. (Págs. 1 e B13)Axa volta ao Brasil
Após mais de um ano tentando comprar uma seguradora no Brasil, a francesa Axa decidiu começar sua operação quase do zero. A intenção é iniciar os trabalhos no país, com foco em riscos corporativos, até o início de 2013. (Págs. 1 e C7)Ideias
Luiz Carlos Mendonça de BarrosO governo emite sinais claros de que está tomando consciência da encruzilhada em que se encontra a economia. (Págs 1 e A17)
Sergio Leo
É por pragmatismo que ortodoxos e heterodoxos vêm convergindo na aplicação de certas receitas na economia. (Págs. 1 e A2)
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Estado de Minas
Manchete: Convocados Para Copa
Falta de trabalhadores sinaliza que será preciso apelar para aposentados, parentes e amigosA menos de dois anos da Copa, a carência de mão de obra, sobretudo para hotelaria, restaurantes, outros serviços e construção civil, faz prever que será necessário buscar reforço “convocando” quem já se aposentou e gente do círculo familiar para o trabalho. Só hotéis, serão abertos 35 na capital e cada um precisará de cerca de 30 funcionários. Ao todo a área de turismo deve criar 5 mil empregos. “Teremos de improvisar. Aposentados e familiares devem ser demandados para trabalhar”, afirma Antônio Carlos Mendes Gomes, presidente da Comissão de Política de Relações Trabalhistas (CPRT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Para tocar as obras visando ao Mundial, o setor de construção já enfrenta déficit de 20 mil trabalhadores na Grande BH e passou, inclusive, a contratar mulheres. (Págs. 1 e 10)
Eleições 2012: Luta desigual pelo voto dos religiosos
Nas 100 maiores cidades de Minas, 271 pastores evangélicos se lançaram candidatos às câmaras municipais, contra apenas sete padres católicos na disputa, conforme registros da Justiça Eleitoral. A discrepância tem uma razão simples. Enquanto os evangélicos incentivam as candidaturas, os dirigentes da Igreja Católica as desaconselham aos sacerdotes. (Págs. 1 e 4)Estradas: Radares viram armadilhas em BRs de Minas
Embora o Dnit tenha garantido o funcionamento de todos os radares no estado, quatro dos 20 na BR-381 entre BH e João Monlevade, na chamada Rodovia da Morte, estavam desativados na última semana. Outros na mesma BR e na 040 surgem sem aviso aos motoristas. Os dois fatos aumentam o risco de acidentes, com veículos em velocidade enquanto outros freiam. (Págs. 1, 17 e 18)Congresso
Projeto cria exame para médico exercer profissão. (Págs. 1 e 7)Batalha olímpica
Atletas mineiros como o corredor fundista cego Anderson de Souza Coelho, que por pouco não obteve índice para a Paralímpiada de Londres, que começa dia 29, têm no dia a dia uma prova de obstáculos. Há pouca sinalização e muita dificuldade de acesso para os deficientes. Mas ele não desanima. Vai superando as barreiras e treinando duro para melhorar seu tempo já pensando no Rio 2016. (Págs. 1 e 21)------------------------------------------------------------------------------------
Jornal do Commercio
Manchete: Dengue recua no Estado
Após um crescimento acima de 200%, os números da doença começam a cair. Nas últimas duas semanas, houve uma redução de 58,52% nos índices. Para evitar que a população relaxe e se descuide, governo antecipará campanhas de prevenção. (Págs. 1 e 10)Servidores lançam hoje a contraproposta
Confederação que representa mais de 30 categorias apresentam alternativa à proposta oficial de 15% de reajuste, fracionado nos próximos três anos. (Págs 1 e 7)Documentos complicam vida de José Dirceu
Estado de S. Paulo divulga o que seriam provas de que o mensalão era operado no coração do governo, pelo ex-ministro. (Págs. 1 e Capa Dois)Fotolegenda: Assange pede fim da perseguição
Na primeira aparição após ter se refugiado na embaixada do Equador, criador do WikiLeaks defendeu a liberdade de expressão. (Págs. 1 e 5)PT X PSB
Partidos estão em rota de colisão e crise deve ir além das eleições deste ano. (Págs. 1 e 3)Benefício
Governo libera hoje consulta à primeira parcela do 13º salário de aposentados. (Págs. 1 e 7)Mais moradias
PCR anuncia conjunto para moradores da Lemos Torres, de Casa Forte. (Págs. 1 e 10)Vento promissor
Setor de energia eólica deve gerar 75 mil empregos. (Págs. 1 e Empregos & Concursos, 8)------------------------------------------------------------------------------------
Zero Hora
Manchete: A reação - Detran promete fechar depósito onde veículos são depenados na Capital
Após reportagem de ZH mostrar funcionários furtando peças de carros apreendidos por autoridades, presidente do órgão diz que irá hoje interditar o SOS Esteio. (Págs. 1, 4 e 5)Guaíba-Pelotas: Duplicação da BR-116 começa a sair do papel
Dois anos após conclusão do projeto, ministro dos Transportes assina hoje início das obras. (Págs. 1 e 28)Sitiado: Fundador do WikiLeaks rompe silêncio e desafia EUA
Na embaixada do Equador,Assange pediu o fim da “caça às bruxas”. (Págs. 1, 26 e 27)Mensalão: Confusão marca retomada de votos
Ministros têm dúvidas sobre pauta de hoje. (Págs. 1 e 12)------------------------------------------------------------------------------------
Brasil Econômico
Manchete: Até o fim do ano, governo licitará 30 mil quilômetros de rodovias
O processo de reativação do Dnit começa hoje com a ordem do ministro Paulo Sérgio Passos para a reforma de trechos da BR-116 no Rio Grande do Sul. O governo espera recuperar até dezembro o tempo perdido na execução do orçamento. (Págs. 1 e 8)“Olimpíada do Rio terá custo menor que a de Londres”
O presidente da Autoridade Pública Olímpica, Márcio Fortes, diz que parte dos gastos foi incluída no PAC e no projeto da Copa 2014. E garante ao BRASIL ECONÔMICO que o cronograma de obras está em dia. (Págs. 1 e 4)Espanha prepara socorro de € 100 bi
Ministério da Economia fará em breve pedido às autoridades europeias para que seja liberada a primeira parcela da ajuda ao sistema financeiro do país. (Págs. 1 e 36)STF julga hoje João Paulo Cunha
Na semana passada, o ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal, pediu a condenação do deputado. (Págs. 1 e 12)Brasileiro já bebe mais água de coco do que energético
Mercado movimenta R$ 340 mi e crescerá dois dígitos nos próximos anos, preveem fabricantes. (Págs. 1 e 22)Itaú rompe com Sonda e dá lugar a players menores
Bancos e varejo se desentendem, e pequenas administradoras de cartões aproveitam brecha. (Págs. 1 e 30)Nas livrarias em 2013
Fernando Morais, biógrafo de Lula, diz que livro sobre ex-presidente não incluirá tratamento do câncer. (Págs. 1 e 3)Rei da Soja
Eraí Maggi, um dos maiores produtores de grãos,vai construir um terminal portuário em Santarém, no Pará. (Págs. 1 e 16)------------------------------------------------------------------------------------
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