quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta QUARTA-FEIRA, 15 08--2012 (Sinopse Radiobras)


O Globo

Manchete: Funcionalismo sindical - Greves: comércio exterior perdeu dois anos em oito
Produtos ficam parados em portos e aeroportos reduzindo competitividade

Paralisações oneram empresas do setor com multas contratuais e elevação de custos de logística para armazenar mercadorias. Importadores sofrem com falta de matérias-primas

Em meio a uma greve de 57 dias na Receita Federal e 29 dias na Anvisa, o comércio exterior do Brasil continua perdendo. Apenas os fiscais agropecuários voltaram ao trabalho por força de liminar. Levantamento da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) mostra que, nos últimos oito anos, o setor produtivo foi afetado pelo equivalente a quase dois anos de greve. Esse número é a soma dos dias parados nos diversos órgãos responsáveis pela liberação do comércio exterior do Brasil. Segundo a AEB, greves sucessivas e longas afetam a competitividade do país. (Págs. 1 e 21)
Devagar, quase parando: Ensino médio avança pouco
A divulgação do Ideb, o mais importante indicador de qualidade da educação do Brasil, revela que o país vem conseguindo melhorar nos anos iniciais do ensino fundamental. Esse movimento positivo, no entanto, perde intensidade à medida que as crianças avançam no sistema. Ao final do ensino médio, o progresso é de apenas 0,1 ponto. (Págs. 1 e 3 a 6)

Rio: capital e rede estadual melhoram em ranking (Págs. 1 e 6)
TRF manda parar Belo Monte
Ordem é para ouvir os índios sobre o impacto da hidrelétrica em suas terras. Se a determinação for descumprida, consórcio pode ser multado em R$ 500 mil por dia. (Págs. 1, 22 e Negócios & cia, 26)
Relator inicia hoje leitura do voto
O ministro Joaquim Barbosa, relator do mensalão, começa a apresentar seu voto hoje, após falarem os três últimos advogados de réus. Como deverá levar três dias na tarefa, ele já pediu uma sessão extra sexta-feira. Alguns ministros discordaram. (Págs. 1, 8 e 9)
Distúrbios testam presidente francês
Ao celebrar cem dias como presidente, François Hollande se viu obrigado a mostrar firmeza diante de violentos distúrbios entre jovens e policiais em Amiens, que deixaram 16 feridos. Ele prometeu priorizar o combate à violência. (Págs. 1 e 29)
"Assad só controla 30% da Síria"
Mais alto membro do governo a desertar, o ex-premier Riyad Hijab reapareceu na Jordânia e disse que as forças de Bashar al-Assad controlam no máximo 30% da Síria e que o regime está ruindo, após 17 meses de revolta. (Págs. 1 e 31)
Petrobras desiste de QG da PM (Págs. 1 e Ancelmo Gois, 14)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Novos dados ruins fazem MEC mudar ensino médio
Ministério quer reduzir número de matérias para tentar melhorar aprendizado

O governo federal quer reduzir o número de disciplinas no ensino médio público após a divulgação dos resultados de 2011 do Ideb, o índice que mede o desempenho da educação básica.

Segundo os dados, o aprendizado continua em patamar baixo e a pequena melhora verificada nos últimos anos estagnou. (Págs. 1 e Cotidiano)
Ministro do STF ironiza relator do mensalão e pede serenidade
O ministro do Supremo Marco Aurélio Mello criticou a tentativa de colegas de acelerar o julgamento do mensalão, para permitir o voto de Cezar Peluso, tido como rigoroso, que se aposentará em setembro. Mello chamou Joaquim Barbosa de “o todo-poderoso relator” e cobrou serenidade de Ayres Britto, presidente da corte. (Págs 1 e Poder A4)
Chalita diz que máfias atuam no governo Kassab
Na primeira sabatina Folha/UOL com candidatos à Prefeitura de São Paulo, Gabriel Chalita (PMDB) afirmou que há máfias em ação na gestão do prefeito Gilberto Kassab e citou o órgão que aprova grandes obras na cidade. Ele pregou o fim da polarização entre PT e PSDB na cidade. (Págs. 1 e Poder A8)
Privatizadas há 4 anos, rodovias só investiram 10% do previsto
O governo Dilma anuncia hoje pacote de concessão para duplicar quase 6.000 quilômetros de rodovias sem ter conseguido cumprir metas mais modestas de obras iniciadas há quatro anos, revela Dimmi Amora.

Nos contratos assinados de 2008, que previam investimentos de R$ 1,2 bilhão (valores atualizados) em 270 km, apenas cerca de R$ 100 milhões haviam sido gastos até fevereiro deste ano. Dos oito grandes projetos, cinco nem começaram. (Págs. 1 e Mercado B1)
Saúde
Brasil recebe máquina que lê genoma humano em um dia. (Págs. 1 e C11)
Fotolegenda: Milagre do desperdício
Pescadores jogam fora cerca de 20 toneladas de peixes por dia em Manaus, por falta de armazém com frigorífico. (Págs. 1 e Mercado B5)
Editoriais
Leia “Pedagogia mensaleira”, acerca de lições a tirar do processo no STF, e “Censura privada”, sobre uso do Código Civil para proibir obras biográficas. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Educação avança no País, mas aluno aprende pouco
Índice do MEC aponta que nota melhora com menos repetência; ensino médio piorou em alguns Estados

O índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) divulgado pelo MEC mostra que o Brasil obteve avanços nos primeiros anos do ensino fundamental, mas o ensino médio apresentou piora em oito Estados e no Distrito Federal, apesar de a meta nacional ter sido atingida. Em outros 12 Estados, a meta não foi alcançada. Com o aumento na progressão dos estudantes, houve menos repetência. Para especialistas, os dados indicam que o Brasil teve avanços muito tímidos e grande parte dos estudantes ainda sai da escola sem aprender o que deveria. No ensino médio da rede particular, 15 Estados e o Distrito Federal não atingiram a nota mínima e dois terços dos 20 Estados avaliados em 2009 apresentaram queda ou mantiveram a mesma média.(Págs. 1 e Vida A15, A16 e A18)
Defesa tenta desqualificar "lavagem" no mensalão
Tentativas de desqualificar o crime de lavagem de dinheiro tomaram conta ontem das sustentações orais de advogados de réus do mensalão no Supremo Tribunal Federal. O advogado do ex-ministro Anderson Adauto, acusado de comprar o apoio de deputados do PTB, disse que a denúncia do Ministério Público Federal contra seu cliente não deve dar em nada. “O decreto de falência da denúncia veio com as alegações finais”, disse Roberto Garcia Lopes Pagliuso, que usou só 24 minutos da uma hora a que tinha direito. (Págs. 1 e Nacional A4)
Ministros apresentam votos
Os ministros do STF começam a apresentar hoje mais de mil votos pedindo a condenação ou absolvição de cada um dos 38 réus do processo do mensalão. (Págs. 1 e A5)
Concessão à iniciativa privada terá prazo e meta
O governo anuncia hoje um pacote de concessões em rodovias e ferrovias, obras que até então faziam parte do PAC e deveriam ter sido tocadas pela União. Para assegurar que os investimentos privados de fato ocorrerão, os contratos terão metas de execução, com prazos detalhados. Em 2007, a espanhola OHL arrematou trechos de rodovias, mas teve dificuldades em entregar os investimentos prometidos. (Págs. 1 e Economia B1)
Gabrielli defende gestão na Petrobrás
O ex-presidente da Petrobrás José Sérgio Gabrielli nega em entrevista ao Estado que os recentes prejuízos sejam reflexo de sua administração e destaca que o plano estratégico continua o mesmo. (Págs. 1 e Economia B14)
Fotolegenda: Boxe contra empecilhos
Boxeador Esquiva Falcão, prata em Londres, e Dilma Rousseff na apresentação da bandeira da Olimpíada, no Planalto; presidente disse estar preocupada com ritmo da economia e gostaria de ‘boxear’ as coisas que atrapalham o País. (Págs. 1, Esportes E4 e Economia B1)
Sentença do TJ confirma Ustra como torturador
O Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou sentença de primeira instância de 2008 que reconheceu o coronel da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra como responsável por torturas contra presos políticos no regime militar. A decisão é inédita, mas não põe fim ao debate. A defesa disse que apresentará embargo, contestando a decisão. Ustra comandou o DOI-Codi entre setembro de 1970 e janeiro de 1974. (Págs. 1 e Nacional A9)
Ditadura da Síria está ruindo, diz ex-premiê (Págs. 1 e Internacional A12)

Impacto de greves nas eleições preocupa PT (Págs. 1 e Nacional A9)

Rolf Kuntz
O choque necessário

A presidente Dilma promete buscar a eficiência econômica. Para cumprir isso, terá de renegar algo mais que o legado de seu antecessor. (Págs. 1 e Economia B4)
Dora Kramer
Lula lá

A acusação da defesa de Roberto Jefferson não põe Lula em julgamento, mas o integra a um ambiente do qual havia se afastado. (Págs. 1 e Nacional A8)
Notas & Informações
O perigo europeu

O Brasil estaria menos vulnerável à crise se não se contentasse com medidas de curto alcance. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Negociação emperra, servidor radicaliza
Inconformados com a falta de novas propostas pelo governo, depois de duas horas de conversas, servidores tomaram uma decisão radical. Trancaram-se na sala de reuniões do 7º andar do Ministério do Planejamento, detiveram o secretário de Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça, e fizeram uma ameaça: ninguém sairia de lá enquanto não recebessem uma proposta do Planalto. Policiais militares cercaram o prédio. No início da noite, eles decidiram deixar a sala. Nas universidades, outro impasse: o governo mandou cortar o ponto dos grevistas, mas, em vez disso, o MEC prefere a compensação dos dias parados. Sem acordo, a greve só faz aumentar. Ontem, quem precisou resolver pendências na Receita, na Previdência e nas DRTs voltou frustrado com a falta de atendimento. (Págs. 1 e 10 a 12)
O ensino médio parou no tempo
A qualidade da educação pública estagnou na última etapa escolar, segundo dados do Ideb. Já no ensino fundamental houve avanços. As escolas privadas tiveram desempenho melhor, mas não atingiram as metas do MEC. (Págs. 1, 8 e 9)
Pronta para a briga
Com a bandeira olímpica nas mãos, Dilma Rousseff disse que o Brasil tem como objetivo aumentar o número de medalhas na Rio-2016. E, ao lado dos lutadores Yamagushi e Esquiva Falcão, a presidente aproveitou para mandar um recado a quem mantém os juros altos: “Eu acho que a gente tem que boxear todas as coisas que atrapalham o crescimento do Brasil”. (Págs. 1, 13 e Super Esportes, 12)
Energia: Justiça barra construção da usina de Belo Monte
Juízes da 5ª Turma do TRF da 1ª Região entenderam que houve desrespeito à Constituição na liberação da obra, no Rio Xingu (PA), porque era preciso consultar os indígenas. A hidrelétrica, orçada em R$ 25 bilhões, é tida como prioritária pelo Planalto. Relator do processo, o desembargador Souza Prudente culpou o Congresso pelas irregularidades. (Págs. 1 e 7)
Os supostos assassinos do agente da PF
Wilton Tapajós teria sido morto com dois tiros na cabeça, em 17 de julho, no Cemitério Campo da Esperança, por três ladrões de carros. É o que acredita a Polícia Federal. Bruno é um dos bandidos presos. (Págs. 1 e 23)
Monte Carlo: Juiz é suspeito de auxiliar Cachoeira
O TRT, em Goiás, apura o suposto envolvimento do desembargador Júlio César Cardoso de Brito com o esquema do bicheiro. Segundo relatório sigiloso da PF, ele recebia mimos, como viagens ao exterior, e em troca orientava a quadrilha em ações trabalhistas. (Págs. 1 e 5)
Atacado, Gurgel quebra o silêncio
Na véspera do voto do relator do mensalão, o procurador-geral da República critica advogados dos réus. (Págs. 1 e 2 a 4)
Na Argentina é o “mensalito”
Acusado de tentar subornar senadores, o ex-presidente Fernando de la Rúa pode pegar 10 anos de prisão. (Págs. 1 e 18)
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Valor Econômico

Manchete: "Tempestade perfeita" atinge balanços
Uma tempestade perfeita que combinou variação cambial, crise externa e desaceleração interna transformou o segundo trimestre em um dos piores da história recente das companhias de capital aberto brasileiras.

Nem nos piores momentos de 2008, quando o dólar também disparou depois da quebra do Lehman Brothers, as empresas sentiram tanto o efeito na última linha de seus balanços. (Págs. 1 e B1)
Lucro dos grandes bancos tem queda suave
A queda dos lucros dos bancos foi bem suave perto do recuo observado em outros setores da economia. As cinco maiores instituições financeiras - Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Caixa Econômica Federal - lucraram R$ 11,38 bilhões no segundo trimestre, valor 5% menor do que o de um ano antes. No semestre, lucraram R$ 22,1 milhões, queda anual de 3,7%.

Os calotes ainda pressionam os balanços dos bancos. As despesas com provisões para devedores duvidosos cresceram 30%, para R$ 19,2 bilhões. Enquanto isso, a carteira de crédito dos cinco maiores bancos aumentou em ritmo menor, 19,9% em um ano, somando R$ 1,59 trilhão. (Págs. 1 e C14)
Novas concessões terão menor taxa de retorno
A taxa de remuneração dos investimentos privados nas novas concessões a serem anunciadas pela presidente Dilma Rousseff cairá para um nível entre 6% e 6,5% ao ano, no máximo, em termos reais. Serão, conforme dois funcionários do governo com conhecimento do assunto, as taxas de retorno mais baixas da história recente do país para projetos de infraestrutura.

"É desse número para menos", confirmou um auxiliar da presidente que tem participado das reuniões preparatórias do pacote de concessões, no Palácio do Planalto. As taxas de retorno dos investimentos seguem uma trajetória de queda desde o primeiro ciclo de privatizações, na década de 1990, durante o governo Fernando Henrique Cardoso. (Págs. 1 e A3)
Empresas assumem construção de ferrovias
A Valec deixará de ser a grande construtora das novas ferrovias planejadas pelo governo. Todos os projetos, a partir de agora, serão repassados para as mãos da iniciativa privada. Nas ferrovias, será dada total prioridade para o modelo de concessão baseado em parcerias público-privadas (PPP). As mudanças constam no pacote de infraestrutura que será anunciado hoje.

O governo oferecerá os projetos ferroviários para as empresas, que se encarregarão de construir os trechos e fazer a manutenção das linhas. Caberá à Valec o papel de gestora dessa malha. Cada concessão deverá ter a duração de 25 anos. Haverá injeção direta dos cofres da União para bancar o investimento feito. O BNDES financiará as obras. (Págs. 1 e A4)
Banco terá que provar culpa do cliente em caso de fraude
Uma orientação recente do Superior Tribunal de Justiça determinou que os bancos, para não terem que arcar com prejuízos por fraudes ou delitos praticados por terceiros em operações financeiras, deverão comprovar que a culpa foi unicamente do cliente. Em caso contrário, será obrigação da instituição ressarcir o consumidor. Na prática, a Súmula nº 479 do tribunal torna ainda mais complicada a defesa dos bancos nessas situações. No ano passado, segundo a Federação Brasileira dos Bancos, o setor pagou cerca de R$ 1,2 bilhão a clientes que tiveram problemas em suas contas bancárias, como transferências e saques indevidos por meio eletrônico.

O diretor de assuntos jurídicos da Febraban, Antônio Carlos de Toledo Negrão, acredita que o teor da súmula deve estimular um aumento de ações judiciais contra os bancos. "A súmula facilita isso e desestimulará as pessoas a tomar cuidado, como o de realizar transações em áreas seguras e se preocupar com antivírus", diz, referindo-se a fraudes eletrônicas. Hoje, diz Negrão, a maior parte das fraudes continua a ocorrer via falsos e-mails de bancos, por meio dos quais terceiros obtêm dados para realizar operações em nome de clientes. Segundo o advogado João Antônio Motta, com a súmula do STJ não se discutirá mais se o cliente foi ou não cuidadoso com sua senha e cartão e se teria facilitado a fraude. "Os bancos terão que pagar, sem quase nenhuma discussão". (Págs. 1 e E1)
Mensalão: A parte decisiva e enfadonha do mensalão
Com o início dos votos dos ministros, o que vem por aí decepcionará grande parte da opinião pública. Os votos serão longos e de difícil compreensão, em alguma medida para a felicidade do Estado de Direito: coloquialidades, adjetivos, comparações, metáforas ou citação de poemas e belas canções de nossa mocidade, ao mesmo tempo em que aproximam o Judiciário do público, afastam-no da técnica que, em última análise, é a saúde democrática no veredicto. (Págs. 1 e A12)
Desaceleração faz investidores tirarem dinheiro da China (Págs. 1 e A13)

Governo deixará os carros elétricos e híbridos fora do novo regime automotivo (Págs 1 e A2)

Joel Malucelli planeja aeroporto de carga perto de Curitiba (Págs. 1 e B8)

Ensino com nota baixa
O fraco desempenho do ciclo final do fundamental e do ensino médio manchou o resultado da edição de 2011 do índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), principal indicador de qualidade da educação brasileira. (Págs. 1 e A6)
Europa a caminho da recessão
O PIB da zona do euro sofreu contração de 0,2% entre abril e junho e desliza para a recessão, apesar de a Alemanha e a França terem resistido melhor do que o esperado à crise. (Págs. 1 e A13)
BID na Fiesp
Pela primeira vez, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) terá um canal direto com o setor empresarial no Brasil. Um funcionário do banco terá uma sala na Fiesp. (Págs. 1 e B3)
Pagé em recuperação judicial
A Industrial Pagé, empresa de equipamentos para armazenagem de grãos, e a Angelgres Cerâmica, dos mesmos acionistas, receberam aval para a recuperação judicial. O valor da dívida das duas companhias é de cerca de R$ 120 milhões. (Págs. 1 e B16)
Para proteção dos investidores
O governo espanhol está em conversações com Bruxelas a fim de permitir que dezenas de milhares de clientes de bancos que compraram produtos de poupança arriscados de instituições agora estatizadas evitem a perda de seus investimentos. (Págs. 1 e C5)
Canepa no Rio
A gestora de recursos europeia Canepa Management inicia sua expansão para países emergentes pelo Brasil. A empresa abre no próximo mês um escritório no Rio de Janeiro. (Págs. 1 e C14)
Sustentabilidade rentável
Aplicações financeiras que seguem preceitos de sustentabilidade podem ser tão rentáveis quanto outras. Até 8 de agosto, fundos de ações da categoria sustentabilidade e governança renderam 13,69%. (Págs. 1 e D1)
Ideias
Rosângela Bittar

Mais uma vez o Brasil vai às urnas com a distorção provocada pelo exagerado tempo de propaganda na TV e rádio. (Págs. 1 e A10)

Pedro Ferreira e Renato Fragelli

Seria mais justo que o Tesouro subsidiasse o Minha Casa, Minha Vida, e não o FGTS, com perda para trabalhador celetista. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas

Manchete: O preço da comodidade
Clientes são fiéis a seus bancos e grande parte ignora quanto paga para manter a conta, o que dificulta a redução de tarifas

Pesquisa da Proteste Associação de Consumidores com 5.090 pessoas constatou que 74% dos correntistas mantêm sua principal conta na instituição financeira em que recebe o salário ou a pensão. E que mais da metade deles (52%) não trocam de banco há pelo menos 10 anos. Por outro lado, 39% dos entrevistados admitiram não saber o valor pago para a manutenção da conta. Entre os que souberam informar, a quantia média gasta por mês é de R$ 53,93. Além disso, 60% dos que responderam à sondagem têm dois cartões de crédito, com desembolso médio de R$ 61 pela anuidade de cada um deles. (Págs. 1 e 16) 
Esquiva, Dilma
A presidente Dilma se encontrou no Palácio do Planalto com os irmãos Esquiva e Yamaguchi Falcão, medalhistas de prata e bronze no boxe, respectivamente, na Olimpíada. Na ginga do esporte, ela disse que o governo tem de “boxear” todas as coisas que atrapalham o crescimento do país. Dilma recebeu dos boxeadores a bandeira olímpica, elogiou a campanha de 17 medalhas dos atletas brasileiros em Londres e reiterou o objetivo de aumentar esse número nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. (Págs. 1 e Super Esportes, 7)
Mineração: Pressão por mais royalties para o estado
Bancada mineira no Congresso e o governador Antonio Anastásia cobraram ontem da presidente Dilma rapidez na sanção de projeto que muda o cálculo de imposto sobre a exploração mineral. Revisão aumentará em R$ 300 milhões por ano a arrecadação do estado. (Págs. 1 e 3)
Escola pública: Minas tem o melhor ensino básico do país
Rede estadual mineira é a primeira a atingir nota 6 nas séries iniciais do fundamental (1ª à 4ª) no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2011. Entre as municipais, a Escola Carmélia Dramis Malaguti, de Itaú de Minas, no Sul do estado, teve a maior nota do Brasil: 8,6. Da 5ª à 9ª série, no índice geral, Minas ficou em terceiro lugar (4,6), atrás de Santa Catarina (4,9) e São Paulo (4,7). No ensino médio, foi o quarto, com 3,9. (Págs. 1 e 25)
Pente-fino na véspera de curtir o feriado
Revista individual com cães farejadores de todos na fila de embarque em Confins exigiu paciência dos passageiros. Em greve há nove dias, os agentes federais não programaram operação padrão para hoje no aeroporto. (Págs. 1 e 26)
Argentina: Ex-presidente é julgado por corrupção
Fernando de la Rúa (1999-2001) e mais seis pessoas começaram a ser julgados pela acusação de suborno, que teria sido pago ao Senado para a aprovação em 2000 de uma reforma trabalhista exigida pelo FMI. (Págs. 1 e 22)
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Jornal do Commercio

Manchete: Nova conquista da educação sertaneja
Segundo o Ideb, do MEC, escola de Quíxaba está entre as melhores das séries iniciais do ensino fundamental do País. Nas mais avançadas destaque é o Aplicações, da UFPE. (Págs. 1, Cidades 4, Economia 2 – JC Negócios)
Indústria faz pressão para segurar o IPI
Para setor automotivo, fim da desoneração, em duas semanas, causará queda nas vendas. Montadoras dizem que carro é caro no País por causa dos impostos. (Págs. 1 e Economia 1 e 2)
Greve em Suape prejudica grupo de operários
Equipe aguarda em alojamentos contratação afetada por conflito a refinaria. (Págs. 1 e Economia 6)
Ministério da Saúde anuncia verbas para urgências do Estado (Págs. 1 e Cidades 6)

Dívidas ficam com 42% da renda de famílias brasileiras (Págs. 1 e Economia 3)

Crise na Síria
Ex-premiê que fugiu para a Jordânia garante que regime de Bashar al-Assad está perto de ruir. (Págs. 1 e 7)
Candidatos dão suas propostas tecnológicas
Conheça as ideias de Humberto Costa, Mendonça Filho, Geraldo Julio e Daniel Coelo para o Recife. Uso da internet na melhoria dos serviços é discurso comum. (Págs. 1 e Tecnologia 1 e 2)
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Zero Hora

Manchete: Estudo do MEC - RS tem pior resultado em educação no sul do Brasil
Estado ficou abaixo da meta do Ideb no Ensino Médio. No Fundamental, houve crescimento tímido nos anos iniciais e estagnação nos finais.

Confira o ranking por município. (Págs. 1, 40 a 43 e Rosane de Oliveira, 10)
Privatização marca virada estratégica de Dilma
Começam hoje anúncios de pacote que aproxima empresas e governo. (Págs. 1, 4 e 5)
Reação: Assembleia limita CCs fora dos gabinetes
Por 4 votos a 3, Mesa Diretora retoma norma para tentar frear o descontrole e o desperdício no parlamento. (Págs. 1 e 6)
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Brasil Econômico

Manchete: Rei da laranja, Cutrale começa a operar no mercado de grãos
Responsável por 40% das exportações nacionais de suco de laranja, a família Cutrale desafia a hegemonia de Bunge, Cargill e ADM na comercialização de soja e milho. Decisão seria reação à queda no consumo global da bebida na última década. (Págs. 1 e 4)
O governo não pode agir sozinho, diz Gerdau
Presidente da Câmara de Gestão do governo federal, empresário Jorge Gerdau diz ao BRASIL ECONÔMICO que, sem o pacote de concessões, não é possível atacar gargalos logísticos. (Págs. 1 e 6)
Cruzeiro do Sul tem rombo de R$ 3,1 bi
Estimativa anterior era de R$ 2 bi. Fundo Garantidor de Crédito decide colocar banco à venda e faz oferta para 20 instituições do mercado financeiro. (Págs. 1 e 32)
Tese de doutorado que vale US$ 12 bi
Jim Goodnight transformou o trabalho escolar numa gigante dos softwares, a SAS, e entrou na lista dos 10 mais ricos do mundo da tecnologia. (Págs. 1 e 20)
Pequenas empresas receberão estímulos para exportar mais
Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, anunciará no dia 22 pacote para incentivar e agregar valor às vendas externas. Plano prevê ação coordenada com estados. (Págs. 1 e 8)
Um dia de perdas bilionárias para as empresas
Ontem, Gol, Brasil Foods e Braskem divulgaram balanços com prejuízos recordes. (Págs. 1, 15, 16 e 22)
MG terá fábrica da maior montadora de caminhões
A Foton estaria escolhendo a cidade para se instalar no estado, diz senador Clezio Andrade. (Págs. 1 e 14)
PIB cai e deixa a Zona do Euro mais perto da recessão
Retração expõe contraste entre países em crise e os mais sólidos. A Alemanha cresceu 0,3%. (Págs. 1 e 36)
Inovação em gestão
Grupo de policiais militares de São Paulo usa teatro de fantoches para dar aulas de trânsito a crianças. (Págs. 1 e 12)

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