O Globo
Manchete: A hora do mensalão - Relator faz perguntas e expõe contradição de réu
Joaquim Barbosa quebra tradição no STFQuestionado pelo ministro, advogado de ex-diretor do Banco do Brasil se complica ao sustentar que dinheiro do Fundo Visanet, que irrigou mensalão, tinha origem privada
Quebrando uma tradição dos ministros do STF de quase nunca fazer perguntas a advogados, o relator Joaquim Barbosa cobrou do defensor de Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do BB, explicações sobre a origem dos recursos do Fundo Visanet destinados à agência DNA, de Marcos Valério e, depois, repassados a políticos. As perguntas levaram à confirmação do uso de verbas públicas, o que o advogado negava. Os réus do PP responsabilizaram um ex-deputado do partido já falecido. (Págs. 1, 3 a 7, Míriam Leitão, Merval Pereira e Nelson Motta)
Prova testemunhal gera polêmica (Págs. 1 e 6)
Hoje no STF: A vez de Valdemar
Advogado de Valdemar Costa Neto (PR) fará defesa. (Págs. 1 e 6)
Aos grevistas, a lei e as ‘sobras’
O governo federal destinará apenas sobras de Orçamento para oferecer reposições de inflação a categorias com salários mais baixos. Fora isso, a estratégia é ir à Justiça para garantir a manutenção dos serviços à população. Em Guarulhos, greve atrasou voos. (Págs. 1 e 27 a 29)Cariocas parados no trânsito
A Avenida Rio Branco ficou fechada por mais de uma hora durante protesto. (Págs. 1 e 27)
Editorial
Corporações sindicais usam população como refém para pressionar o governo. (Págs. 1 e 18)
Nova Zelândia busca brasileiro
A polícia da Nova Zelândia informou que retomará hoje as buscas pelo estudante cearense João Felipe de Melo, de 17 anos, que caiu no mar após escalar uma rocha. Ele fazia intercâmbio no país e participava de um passeio da escola. Também estão desaparecidos um instrutor e um colega do jovem. (Págs. 1 e 11)Hollande repatria ciganos; UE apoia
O socialista François Hollande manteve a política do governo Nicolas Sarkozy de desfazer acampamentos e pagar para ciganos deixarem a França. A União Europeia, que criticava a prática, diz agora que, por ser "voluntária” a deportação não viola o direito de livre circulação no bloco. (Págs. 1 e 35)Editores dão vez a islamistas
O governo islamista de Mohamed Mursi substituiu 50 editores de jornais estatais e suspendeu uma TV crítica, levando diários privados a publicarem, em protesto, espaços em branco. O presidente quer criar um conselho para supervisionar a mídia. (Págs. 1 e 36)------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Greve trava estradas e gera caos em Cumbica
Governo afirma que na próxima semana dará resposta sobre os reajustesA greve dos servidores federais se agravou e resultou ontem no pior dia de transtornos à população. O movimento causou atraso e irritação nos principais aeroportos, rodovias, portos e grandes avenidas, como na Rio Branco, no Rio, e na Paulista, em São Paulo.
No aeroporto de Guarulhos, a operação-padrão gerou filas na imigração, atrasou dezenas de voos e deixou passageiros para trás. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Ministro põe em dúvida versão de réu do mensalão
Numa intervenção inédita desde o início do julgamento, o relator do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, interrompeu a defesa de Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil, para questionar a versão de que ele não atuou para liberar recursos para o publicitário Marcos Valério. (Págs. 1 e Poder A4)Autor da denúncia diz que defesa quer provocar confusão
Responsável pela denúncia do mensalão, o ex-procurador-geral Antonio Fernando de Souza afirma que as defesas querem provocar dúvidas na população sobre a existência do esquema. Ele rejeita a tese do caixa dois e diz haver evidências “certas e determinadas” da compra de apoio. (Págs. 1 e Poder A8)Haddad demite responsável por publicar vídeo que ataca Serra (Págs. 1 e Poder A11)
Concessões de estradas e trens terão R$ 90 bi de investimento
Para tentar reativar a economia, o governo Dilma vai anunciar na quarta pacote de concessões em infraestrutura com estimativa de investimento privado de R$ 90 bilhões em cinco anos. O plano prevê a duplicação de rodovias e novas ferrovias. No fim do mês, está prevista a concessão de três portos, de R$ 10 bilhões. (Págs. 1 e Mercado B1)Editoriais
Leia “Hora de resistir”, acerca das greves de servidores federais, e “Tributo contra calorias”, sobre opções na luta contra a obesidade entre crianças. (Págs. 1 e Opinião A2)------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo fala em atender parte de pedidos de servidor
Segundo o Planejamento, reajustes teriam impacto de R$ 92 bi; ainda serão definidas as categorias beneficiadasA greve dos servidores federais continua e o governo concluiu que, somadas, as reivindicações das diversas categorias terão impacto de R$ 92 bilhões, numa folha de pagamento de R$ 100 bilhões. O número é considerado inviável pela ministra Miriam Belchior (Planejamento) e cálculos estão sendo feitos para decidir quais categorias serão atendidas, informam as repórteres Lu Aiko Otta e Vera Rosa. A resposta será dada na próxima semana, mas há sinais de que o reajuste não agradará aos grevistas. A resistência da presidente Dilma Rousseff em abrir diálogo com os servidores preocupa o PT. Parlamentares temem que as greves tenham impacto nas eleições. (Págs. 1 e Nacional A4 e A6)
Miriam Belchior
Ministra Do Planejamento
“Não dá para fazer uma proposta que não seja compatível com o momento”
Caixa lucra 25% mais no semestre
O lucro da Caixa cresceu 25% no semestre, para R$ 2,84 bilhões. A carteira de crédito subiu 44,6% em 12 meses e a inadimplência ficou estável, mas analistas têm reservas. (Págs. 1 e Economia B1)STJ recua e condena sexo com menor (Págs. 1 e Cidades C4)
Direção de Itaipu ignora ameaças (Págs. 1 e Internacional A12)
Defesa de Dirceu envia texto com apelo final ao Supremo
Em petição protocolada ontem no STF, que julga o mensalão, os advogados de José Dirceu dizem que a acusação da Procuradoria-Geral da República contém “omissões incompreensíveis” e “citações de material probatório sem qualquer relação” com o ex-ministro da Casa Civil. (Págs. 1 e Nacional A8)Dora Kramer
Desconstrução factualNarrativa por narrativa no julgamento do mensalão, a da acusação tem começo, meio e fim, mas a da defesa não “fecha”. (Págs. 1 e Nacional A6)
Washington Novaes
‘Armagedon cibernético’É possível que haja milagres. Mas a política internacional terá de se desdobrar na nova guerra, que já está no nosso cotidiano. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
O País refém dos grevistasServidores querem novos aumentos e a continuação das benesses criadas por Lula. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Desgaste com greve faz Dilma elevar tom
Em duro recado a bases sindicais que estariam insuflando a paralisação, a presidente avisa: não se curvará a gritos de protesto e quebra-quebra. Segundo ela, os servidores precisam entender as dificuldades de caixa do governo. (Págs. 1, 12 e nas Entrelinhas, 4)O jogo sujo da pedofilia
Aos 12 anos, Francisco não entendia por que o “professor” o despia, manipulava seu corpo e pedia que retribuísse os carinhos. Pedro também foi vítima de um treinador pedófilo. Depois de percorrer cinco estados , repórteres do Correio revelam o drama de crianças como Francisco. O roteiro, que pode se desenrolar numa escolinha de futebol de um bairro de luxo ou na periferia, é quase sempre o mesmo: treinadores e assistentes se insinuam, assediam e violentam os garotos. Com vergonha ou medo de perderem a chance de serem revelados, eles silenciam. (Págs. 1, 8 e 9)Mensalão: Valério negociou delação premiada
Defesa alega que o empresário colaborou com as investigações do Ministério Público Federal, entregando uma lista com pessoas que supostamente receberam dinheiro do esquema. Por isso, querem que os ministros do STF concedam o benefício a Marcos Valério. A repórter Josie Jeronimo teve acesso ao documento que traz a proposta de delação premiada. (Págs. 1, 2 e 3)Novo Brasil: Receita manda a conta do 14° e 15° a senadores
Os parlamentares foram intimados a explicar os motivos do não pagamento de imposto sobre os salários extras. Dívida deve passar de R$ 10,8 milhões. (Págs. 1 e 6)Delta fez remessa de R$ 85 milhões a paraíso fiscal
Documentos em posse da CPI do Cachoeira revelam movimentação financeira das empresas do esquema nas Ilhas Cayman. Só o bicheiro mandou R$ 1,5 milhão. (Págs. 1 e 4)"Garrafadas" são apreendidas em Taguatinga
Oito pessoas foram presas por vender remédios caseiros nas feiras da cidade. Sem registro na Anvisa, os produtos não têm efeitos terapêuticos comprovados e ainda podem causar problemas de saúde. (Págs 1 e 30)Paridade divide candidatos a reitor da UnB (Págs. 1 e 25)
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Valor Econômico
Manchete: Dilma pede ajuda a Lula para enfrentar as greves
A greve dos funcionários públicos federais, que já mobiliza 350 mil servidores, ameaça virar "um tsunami" na avaliação de lideranças do PT. Por isso, a presidente Dilma Rousseff pediu ajuda ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para as negociações com os grevistas. Lula deve atuar principalmente para atenuar a radicalização do movimento, que beira a ruptura, como demonstrado ontem com a decisão da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outros cinco sindicatos de servidores de representar contra o governo federal na Organização Internacional do Trabalho (OIT).A intermediação de Lula pode contornar um fenômeno que se cristalizou nos últimos dias: a impaciência dos sindicalistas com diálogos quase sempre sem um desfecho. A base dos sindicatos não tem sido receptiva à intermediação mais ponderada dos dirigentes. Na conversa que teve com Lula, na terça-feira, Dilma queixou-se da relação das centrais sindicais. Os dirigentes sindicais, inclusive da CUT, também se queixam do tratamento recebido do Palácio do Planalto. Segundo eles, após chegar ao Planalto, Dilma não teria retribuído o apoio que teve na campanha eleitoral. E não teria cumprido promessa de manter um diálogo permanente com a central dos petistas. (Págs. 1 e A16)
Suspensas as licenças na área mineral
Empresas mineradoras estão estudando a possibilidade de recorrer à Justiça para terem seus direitos minerários reconhecidos pelo governo. Desde novembro, o Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM) e o Ministério das Minas e Energia mantêm suspensas as outorgas para pesquisa mineral e novas concessões para exploração de jazidas minerais no país. Segundo o Valor apurou, são mais de 5 mil alvarás de pesquisa e 55 portarias de lavra pendentes. A suspensão desses procedimentos teria sido determinada pela Casa Civil para evitar especulação com títulos minerários antes da entrada em vigor do novo marco regulatório. Em consequência, a pesquisa mineral e a mineração de novas lavras estão paralisadas no país. (Págs. 1 e B1)Itaipu não opõe Brasil ao Paraguai
Um discurso político feito na terça-feira pelo presidente do Paraguai, Federico Franco, com o anúncio de que não "cederá" mais energia a Brasil e Argentina, não despertou preocupação no governo brasileiro. O Brasil, segundo lembrou ao Valor um graduado integrante do governo, já faz exatamente o que Franco disse querer: criar condições para instalar indústrias no Paraguai e aumentar o consumo local da energia de Itaipu.Desde 2010, com financiamento de US$ 400 milhões do Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul, na maior parte bancado pelo Brasil, os paraguaios constroem uma linha de transmissão de 500 quilowatts de Itaipu a Villa Heyes, próximo a Assunção. A linha aumentará a oferta de energia no Paraguai, com instalação de empresas no país para aproveitar seu baixo preço. (Págs. 1 e A5)
Fotolegenda: Nas alturas
Com a previsão de que haverá demanda por 420 a 600 aviões executivos no país nos próximos 10 anos, a Embraer quer vender 30% do total, diz Marco Túlio Pellegrini, fotografado dentro de um Lineage 1000. A empresa vai construir um centro de serviços para esses aviões em Sorocaba (SP). (Págs. 1 e B7)Arrecadação põe meta fiscal em xeque
O ritmo mais fraco de crescimento da arrecadação nos últimos dois meses começa a colocar em xeque o tamanho do esforço fiscal que será feito neste ano. Entre junho e agosto, 6 dos 11 analistas consultados pelo Valor Data reduziram suas projeções, e a média das estimativas passou de um superávit primário de 2,93% do PIB para 2,8%. O superávit necessário para estabilizar a dívida bruta é de 1,5%, metade dos 3,1% do PIB da meta fiscal, calcula Felipe Salto, da Tendências Consultoria. (Págs. 1 e A3)Arroz e feijão são as decepções da lavoura
O arroz e o feijão, alimentos básicos no prato do brasileiro, são a decepção da atual safra agrícola, que tem no milho seu grande destaque. Ambos tiveram quedas expressivas na área plantada e foram prejudicados pelo clima. Isso provocou redução de oferta, aumento de importações e fortes altas de preços, em parte já sentidas no varejo.O arroz ocupou 2,5 milhões de hectares na safra 2011/12, área 13% menor que em 2010/11. A produção, 11,6 milhões de toneladas, teve queda de 15%. Juntas, as três safras de feijão normalmente plantadas em um mesmo ciclo tiveram área de 3,3 milhões de hectares, 18,1% menor, e produção de 2,9 milhões de toneladas, uma retração de 22,1%. (Págs. 1 e B14)
'Expropriação' de alimentos agita Espanha
Nesta semana, centenas de membros do Sindicato Andaluz de Trabalhadores (SAT), que representa trabalhadores rurais do sul da Espanha, invadiram um supermercado e levaram mais de dez carrinhos de alimentos. No dia seguinte, pressionaram outro supermercado a doar alimentos. Foram sinais claros da insatisfação crescente com a grave crise econômica e os planos de austeridade do governo. Membros do SAT prometeram realizar mais atos de "expropriação" de alimentos, para chamar a atenção para o impacto do alto índice de desemprego na região, de 34%. (Págs. 1 e A13)Há 30 anos, numa sexta-feira 13, o Brasil quebrava
Sexta-feira, 13 de agosto de 1982. O chefe do departamento de operações das reservas internacionais do Banco Central, Carlos Eduardo de Freitas, recebeu um telex de uma agência internacional com a notícia de que o governo do México acabava de decretar a moratória da dívida externa. Começava ali a longa crise da dívida brasileira, a "década perdida", o fim do modelo de crescimento vigoroso do país, sustentado no endividamento externo e na substituição de importações. "Fizemos das tripas coração", diz o ex-ministro da Fazenda Ernane Galvêas, ao relembrar a tensão e as duras medidas de ajuste que tiveram de ser tomadas.A abertura dos arquivos do antigo Serviço Nacional de Informações (SNI) e do Conselho de Segurança Nacional (CSN) revela que a cúpula do regime militar compartilhava, no início dos anos 1980, a mesma insatisfação dos partidos de oposição com a estratégia de negociação da dívida externa executada pela equipe econômica, comandada pelo ministro do Planejamento, Delfim Netto. Os argumentos dos lados antagônicos em que se dividia a sociedade brasileira na época chegaram a ser semelhantes em conteúdo e contundência, no auge da crise da dívida. (Págs. 1 e Eu & Fim de semana)
Clima faz ressurgir o risco de inflação global de alimentos (Págs. 1 e B11)
Valec recebe licença de instalação do Ibama para retomar ferrovia Oeste-Leste (Págs. 1 e A4)
Renova conclui 14 parques eólicos e fecha semestre com lucro, diz Becker (Págs. 1 e B8)
'Puxadinhos' em 10 aeroportos
Com dificuldades em acelerar as obras definitivas de ampliação de seus terminais, a Infraero já construiu o equivalente a um aeroporto de Confins em módulos operacionais provisórios, apelidados de “puxadinhos”, instalados em dez aeroportos. (Págs. 1 e A4)Aeroportos para Jatinhos
A TAM Aviação Executiva tem interesse em ser operadora de aeroportos privados de aviação executiva e já mantém conversações para participar de dois projetos nesse sentido, conforme informou o presidente do conselho de administração da empresa, Maurício Amaro. (Págs. 1 e B5)Triunfo investe
A Triunfo informou ontem que o investimento no aeroporto de Viracopos começará neste mês. O objetivo é entregar o segundo terminal de passageiros em 22 meses. Os gastos estimados para esta fase são de R$ 1,4 bilhão. (Págs. 1 e B9)Ação judicial por Juros menores
A mudança na remuneração da caderneta começa a suscitar disputa judicial, A Proteste Associação de Consumidores ajuizou ação civil contra a Caixa Econômica — quer que a redução dos juros seja estendida a financiamentos antigos. (Págs. 1 e C12)Caixa passa Bradesco em crédito
A orientação do governo de estimular a economia por meio dos bancos públicos levou a Caixa Econômica Federal a ultrapassar a carteira de crédito do Bradesco. Com R$ 297 bilhões no fim de junho, houve expansão de 44,6% em 12 meses. (Págs. 1 e C12)PIS e Cofins no frete
O Superior Tribunal de Justiça começou a analisar a possibilidade de descontar do recolhimento de PIS e Cofins gastos com frete de automóveis entre fabricantes e concessionárias. (Págs. 1 e E1)Ideias
Claudia SafatleSem boom de commodities e sem uma forte expansão do crédito, a tendência da economia brasileira é crescer menos. (Págs. 1 e A2)
Felipe Salto
O governo deveria fixar limites anuais para o avanço da despesa com pessoal, em termos reais, tendo em vista o PIB. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Ação contra as cotas
Reserva de vagas nas universidades federais será contestada na JustiçaO projeto de lei aprovado no Congresso destinando 50% das cadeiras das instituições de ensino superior da União para alunos que façam o ensino médio em escolas públicas virou alvo de batalha judicial. O Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep-MG) e a Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) vão recorrer aos tribunais contra a medida.
Para os representantes dos colégios privados, o mecanismo é discriminatório e inadequado, pois não ataca o cerne do problema, que é a baixa qualidade da educação pública básica. Levantamento do Estado de Minas com dados de 10 das 11 universidades federais mineiras mostra que o número de vagas hoje voltadas à inclusão social ou racial terá de ser elevado em 72%. (Págs. 1, 21 e 22)
Mutuários brigam por juro menor
Ação na Justiça Federal exige que Caixa reduza a taxa de todos os financiamentos habitacionais ao nível das adotadas a partir de maio. (Págs. 1 e 16)Mais do que um sorriso
Os 28,7 mil habitantes de Rio Pardo de Minas, a 725 quilômetros de Belo Horizonte, no Norte do estado, estão ansiosos para ver de perto a presidente Dilma, que visita hoje a cidade para lançar um programa de saúde bucal. Pai de quatro filhos, o agricultor Clemente Pereira Alves, de 62 anos, promete recebê-la com um sorriso, mas quer mais que uma simples dentadura nova. Ele e outros moradores vão cobrar da comitiva soluções urgentes para amenizar os impactos da pior seca da história na região, onde não chove há mais de seis meses. (Págs. 1, 3 e 4)Greve causa mais transtornos
Segundo dia de protestos da PF e PRF engarrafa rodovias e atrasa voos e emissão de passaportes. (Págs. 1 e 8)Fiscalização: Força-tarefa para vigiar a telefonia
Crise na qualidade do serviço levou o Ministério da Justiça e a Anatel a formar grupo que atuará na proteção dos direitos dos consumidores e na melhoria da regulamentação do setor. (Págs. 1 e 15)Licitação atrasada: Dnit promete edital da 381 para setembro
Após três anúncios frustrados em dois anos, órgão marca nova data para a duplicação sair do papel. Previsão é começar obras no trecho entre Belo Horizonte e Governador Valadares em março. (Págs. 1 e 23)Gripe suína: Doença já matou cinco pessoas este ano em BH
Secretaria Municipal de Saúde confirmou ontem três óbitos na capital em julho. No estado já são 22 mortes em 2012. (Págs. 1 e 2)------------------------------------------------------------------------------------
Jornal do Commercio
Manchete: Geraldo Julio cresce e já encosta em Mendonça
Pesquisa do Instituto Maurício de Nassau revela que socialista foi o único dos candidatos à Prefeitura do Recife a apresentar oscilação foram da margem de erro (de 3%). Humberto da Costa (PT) segue na liderança, seguido de Mendonça (DEM). (Págs. 1, 3 e 4)PRF protesta e congestiona o Litoral Sul
Policiais Federais fizeram operação-padrão das 6h às 11h na BR-101 Sul, e ganharam a antipatia de quem passou horas parado. Eles reivindicam melhores condições de trabalho. (Págs. 1 e Cidades 6)Greve de PF tumultua aeroportos
Terminais de todo o País tiveram filas e atrasos, ontem, por conta da mobilização deflagrada pelos servidores. (Págs. 1 e 9)Sargento do Exército é suspeito de cometer pelo menos dez estupros (Págs. 1 e Cidades 2)
Depois do caos, obra em Suape fica esvaziada
Um dia após as cenas de guerra de quarta-feira, refinaria estava parada. Tensão chegou a outros empreendimentos. (Págs. 1 e Economia 4)------------------------------------------------------------------------------------
Zero Hora
Manchete: Maior greve em 10 anos espalha transtornos pelo país e já trava negócios
Cerca de 380 mil servidores públicos estariam paralisados. No RS, são 12 órgãos, além de universidades. (Págs. 1, 12, 34 e 36)O que funciona e como agir em caso de urgência.
Nova rota: Sinal verde para rodovia na Região Metropolitana
Projeto de construção da ERS-010,entre a Capital e Sapiranga, foi retomado pelo Piratini, que prepara licitação. (Págs. 1 e 6)------------------------------------------------------------------------------------
Brasil Econômico
Manchete: Safra agrícola bate recorde, mas preço de grãos continua em alta
Ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro comemorou com a presidente Dilma a notícia da “melhor safra da história do país”, de 165,9 milhões de toneladas. Os preços de alimentos, porém, não cedem, sob forte pressão do mercado internacional. (Págs. 1 e 8)Brinde com saquê no país da cachaça
Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Akio Toyoda, CEO mundial da Toyota, e Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, inauguram a nova fábrica da montadora, em Sorocaba (SP), que produzirá carros compactos. (Págs. 1 e 7)Humberto Costa faz ameaça ao PSB
À frente nas pesquisas para a prefeitura do Recife, candidato do PT critica o uso do nome de Dilma pelos socialistas e afirma que pode recorrer à Justiça. (Págs. 1 e 4)Outra montadora de olho na Bahia
O governador Jaques Wagner negocia a instalação de uma fábrica chinesa de ônibus no estado. O negócio está muito perto de ser fechado. (Págs. 1 e 3)Setor automotivo acelera o crescimento só no Paraná
Com a ajuda da Renault-Nissan e da Volvo, a produção de veículos cresceu 13,08% no PR nos últimos 12 meses. Nos demais estados que contam com montadoras, houve forte queda de 9,45% e o impacto desse resultado se refletiu no mau desempenho do setor industrial no Rio de Janeiro, em São Paulo e na Bahia. (Págs. 1 e 6)Paralisação nos portos se agrava e barra exportação
Fiscais do Ministério da Agricultura deixam de emitir documentos de liberação de embarques. (Págs. 1 e 22)Filizola depende de assembleia para obter capital
Dívida de R$ 25 milhões deixa tradicional fabricante de balanças sem caixa para se manter. (Págs. 1 e 23)Indústria chinesa atinge pior nível dos últimos anos
Expansão anual de 7,5% já está ameaçada e governo prepara novas medidas de estímulo. (Págs. 1 e 36)------------------------------------------------------------------------------------
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