O Globo
Manchete: Brasil ameaça retaliar EUA e preço do trigo pode subir
País é autorizado pela OMC a aumentar taxas de importação de até 102 produtos
O governo brasileiro divulgou uma lista de 102 produtos oriundos dos Estados Unidos cujas tarifas de importação poderão subir até 100%, como retaliação aos subsídios americanos ao algodão, autorizada pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Se os EUA não apresentarem, em 30 dias, contraproposta que evite uma retaliação de US$ 829 milhões, será dificultado o ingresso no Brasil de itens como trigo, cuja alíquota subirá de 10% para 30%, automóveis (35% para 50%), tecidos de algodão (26% para 100%) e eletrodomésticos, que serão tributados em 40%. No caso do trigo, segundo produtores, deve haver repasse, encarecendo farinhas, massas e pães para o consumidor. Modelos de luxo de carros e motos também devem subir. Os EUA se disseram "desapontados" com o Brasil. (págs. 1 e 21)
Sete minutos de inspeção e duas horas de palanque
Com Lula, Dilma e Cabral, vistoria a obras do Comperj ganha tom de campanha diante de 3 mil pessoas
Durou sete minutos a vistoria do presidente Lula e da ministra Dilma Rousseff ao canteiro de obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí. O presidente, Dilma e o governador Sérgio passaram, porém, duas horas no palanque montado pela Petrobras para assinatura de contratos. No Rio, numa festa popular paga pelo governo federal com Lula e Dilma, a secretária Benedita da Silva pediu votos para a ministra. (págs. 1 e 4)
Lula, de novo, infla dados
Quando disse que seu governo é o que mais investiu no país, o presidente Lula Ignorou os dados oficiais: em 2009, a taxa de investimentos foi de 0,6% do PIB. Em 1976, fora de 1,9%. (págs. 1 e 8)
Foto legenda: Lula, com o governador, Sérgio Cabral e a ministra Dilma, durante a cerimônia de assinatura de contratos no Comperj, em Itaboraí
Notícia de que Dilma usa máquina irrita governo
O presidente Lula atacou ontem a imprensa ao reagir à revelação de que a ministra Dilma Rousseff, sua pré-candidata ao Planalto, participou da inauguração, em clima de campanha, de um hospital na Baixada que não recebeu recursos federais. O presidente, que inaugurou ontem menos de 20% das obras do PAC na Favela da Rocinha, disse que a imprensa se interessa por desgraças. (págs. 1 e 3)
Partidos articulam a volta da doação oculta
Deputados e senadores estudam uma forma de tentar derrubar a resolução do TSE que proíbe as chamadas doações ocultas - feitas diretamente aos partidos, que repassam o dinheiro aos candidatos sem identificar o doador. (págs. 1 e 11)
Charge Chico: Entreouvido no coletivo eleitoral (4)
- Ó, se segurem aí que eu vou arrancar...
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Folha de S. Paulo
Manchete: Serra e Dilma correm para inaugurar obra inacabada
Pré-candidatos priorizam eventos antes do afastamento de cargos
A menos de um mês do prazo final para afastamento de seus cargos, os dois principais pré-candidatos à Presidência investem as últimas semanas de poder em inaugurações de obras -até as inacabadas-, informam Catia Seabra e Ana Flor.
Fora dos cargos em 3 de abril, o governador José Serra (PSDB) e a ministra Dilma Rousseff (PT) terão menos visibilidade até junho, quando as candidaturas serão confirmadas. A campanha começa oficialmente no início de julho.
Em São Paulo, as chuvas impõem risco às pretensões de Serra. Aliados do governador planejam uma série de eventos na última semana do mês, mas a Dersa sugere que as obras viárias sejam só "abertas ao tráfego" em vez de inauguradas.
Nos próximos 20 dias, Dilma intensifica as viagens na companhia do presidente Lula, em especial na região Sudeste. Obras do PAC serão visitadas, mesmo as que ainda não possam ser inauguradas por estarem em andamento. (págs. 1 e A4)
Foto legenda: Aquele abraço
Após evento no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, Luiz Inácio Lula da Silva abraça a fotógrafa Jaqueline Machado, que pediu uma saudação pelo Dia da Mulher; o presidente acusou a imprensa de não gostar de falar sobre obras inauguradas (págs. 1 e A8)
Caixa aciona 37 mil fiadores de alunos
A CEF decidiu cobrar cerca de 37 mil fiadores de 50 mil pessoas inadimplentes no Fies -programa do governo federal destinado a financiar estudos de alunos em universidades particulares, relata Patrícia Gomes. Se não quitar a divida, o fiador pode perder bens.
Segundo os dados mais recentes obtidos pela Folha, essas 50 mil pessoas fazem parte do grupo de cerca de 250 mil contratos em fase de amortização. A Caixa confirmou taxa de inadimplência acima de 20%. Para os inadimplentes, a culpa é dos juros altos. (págs. 1 e C1)
Começa com baixa adesão greve de escolas estaduais de SP
O primeiro dia de greve do ensino público estadual em São Paulo começou com baixa participação: entre 1% das escolas (estimativa do governo) e 30% (número da Apeoesp, sindicato de professores) tiveram sua rotina afetada A categoria exige, entre outros pontos, reajuste de 34,3%. O governo considerou o movimento "inimigo da educação" e afirmou que descontará as faltas. Para os grevistas, a adesão deve crescer. (págs. 1 e C1)
Participação de 62% em pleito no Iraque foi boa, diz governo
O comparecimento à eleição parlamentar no Iraque, anteontem, atingiu 62%, declararam autoridades de Bagdá. A taxa é maior do que nos pleitos locais do ano passado (51%), mas menor que na eleição legislativa anterior, em 2005 (76%). O governo considerou a participação acima da expectativa. Atentados no domingo mataram 38 pessoas. (págs. 1 e A12)
Brasil conclui lista de produtos para retaliar EUA
O governo Lula anunciou lista com 102 produtos americanos -de alimentos a automóveis- que podem custar mais para o consumidor brasileiro daqui a 30 dias. É quando deve entrar em vigor a retaliação contra os EUA por causa dos subsídios americanos para os produtores de algodão. Autoridades dos EUA tentam negociar uma saída. (págs. 1 e B3)
Mulher trabalha só 11% menos, mas salário de homem é 38% maior (págs. 1 e B12)
Editoriais
Leia "O custo da corrupção", sobre estudo da PF; e "Apagão do investimento", acerca de blecautes nas grandes cidades. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Promotor aponta desvio de R$ 100 milhões na Bancoop
Parte do dinheiro da cooperativa bancária teria alimentado campanhas do PT
O desvio de recursos da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) entre 2001 e 2008 pode superar os R$ 100 milhões, calcula o promotor de Justiça José Carlos Blat. Ele disse que não tem "mais dúvida alguma" de que uma fatia desse montante foi destinada a campanhas eleitorais do PT, informam os repórteres Fausto Macedo e Clarissa Oliveira. Na última sexta-feira, o promotor requereu a quebra do sigilo bancário e fiscal de João Vaccari Neto, que presidiu a cooperativa até fevereiro, quando deixou o cargo para assumir o posto de tesoureiro do PT. Blat repudiou a acusação de aliados de Vaccari de que ele estaria a serviço da ala do Ministério Público alinhada com o governador paulista, José Serra (PSDB). (págs. 1 e A4)
Petista vê 'agitação eleitoral'
João Vaccari Neto, investigado pelo promotor José Carlos Blat, disse não haver nada contra ele nem os demais dirigentes da Bancoop e apontou "agitação eleitoral". (págs. 1 e A4)
Brasil inicia retaliação comercial contra EUA
O Brasil iniciou ontem o processo de retaliação às importações de produtos dos Estados Unidos por causa de subsídios ao algodão. Em 30 dias, 102 produtos terão o Imposto de Importação elevado. Com isso, o Brasil espera receber uma proposta de acordo. Um negociador americano já está no País. O maior trunfo brasileiro, no entanto, é a ameaça de retaliação sobre patentes e serviços. (págs. 1, B1, B3 e B4)
Dora Kramer: Quando o abuso vira regra
O governo do Rio pôs uma obra estadual a serviço da candidatura da ministra Dilma Rousseff. Outras transgressões do mesmo gênero virão e o que se avizinha é que a Justiça Eleitoral acabe vendo o método Lula de transgredir e não sua pretendida austeridade prevalecer nessa campanha. (págs. 1 e A6)
Notas e Informações: O partido da bandidagem
A cada escândalo, mais se aprende sobre a destreza com que a bandidagem petista se apossa do dinheiro alheio. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: Brasil já tem menos preconceito salarial
Remuneração da mulher sobe para 72,3% do que é pago aos homens
A diferença entre o salário de homens e mulheres diminuiu, mas elas continuam ganhando menos. Esse foi um dos dados divulgados ontem, Dia Internacional da Mulher, pelo IBGE. Enquanto o rendimento delas é em média de R$ 1.097,93, eles recebem R$ 1.518,31. Ano passado, comparando a média anual de ganhos, o salário das mulheres representava 72,3% do dos homens, resultado melhor do que em 2003 (70,8%). Já pesquisa do Ipea mostra a contradição entre a crescente entrada das mulheres no mercado de trabalho e a permanência da responsabilidade feminina pelas atividades domésticas. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
SUS tem menos jovens grávidas
O aumento no uso de contraceptivos e o investimento em educação sexual causaram, segundo o Ministério da Saúde, uma redução de 22,4% no número de partos de adolescentes em hospitais públicos do país, nos últimos quatro anos. A maior redução foi registrada entre jovens da região Nordeste. (págs. 1 e País A4)
Coisas da política
Por que Aécio não deve aceitar ser vice. (págs. 1 e A2)
Informe JB
Tesoureiro de Dilma no olho do furacão. (págs. 1 e A4)
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Correio Braziliense
Manchete: Notificado à revelia, Arruda vai ao hospital
Acompanhado por dois procuradores, o distrital Batista das Cooperativas (ao centro) foi à PF a fim de notificar o governador José Roberto Arruda da abertura de processo de impeachment. Batista contou com um delegado e um agente da PF como testemunhas para o governador receber, à revelia, a comunicação oficial. O chefe do Executivo local dispõe de 20 dias para apresentar a defesa. Pela manhã, Arruda recebeu cuidados médicos. Ele foi levado ao Hospital Juscelino Kubitschek, no Sudoeste, onde passou por exames. O governador tem se queixado de dores e inchaço nos pés, possivelmente por causa de diabetes. Acusada de envolvimento no esquema da propina, a Câmara Legislativa reativou a CPI da Codeplan, criada para investigar contratos do GDF. A comissão terá como presidente Eliana Pedrosa, cuja família é dona de empresas prestadoras de serviço ao governo. Pedrosa não votou pelo processo de impeachment de Arruda. (págs. 1 e 25 a 28)
Brasil eleva alíquota para produtos dos EUA (págs. 1 e 15)
Inflação: Remédio fica 4,6% mais caro a partir do dia 31
As compras na farmácia vão pesar mais no orçamento. O governo divulgou o reajuste médio de 4,6% dos medicamentos, acima do previsto pelo mercado local, mas abaixo da inflação acumulada dos últimos 12 meses. A variação de preços vai depender da disponibilidade dos genéricos. Os medicamentos com mais similares na prateleira terão um aumento menor. (págs. 1 e 36)
Desaparecidos: Goiás pede ajuda da União no combate à violência
O governador de Goiás, Alcides Rodrigues (PP), propôs ao ministro da Justiça a inclusão do Entorno no Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci). Uma das iniciativas é a participação da Polícia Comunitária, com a finalidade de buscar uma aproximação com comunidades em locais violentos. Um segundo projeto prevê a implantação de patrulhas nas áreas rurais do estado. (págs. 1 e 29)
Advocacia: Quem paga pela fraude na prova da OAB
Candidatos ao exame nacional da Ordem dos Advogados do Brasil reclamam dos prejuízos causados pela anulação da prova e se preparam para uma nova rodada em cursinhos. Aulas de revisão podem custar até R$ 890, mas a demanda continua em alta. A OAB remarcou a segunda fase do exame para 11 de abril. Polícia Federal investiga a fraude ocorrida em São Paulo. (págs. 1 e 12)
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Valor Econômico
Manchete: Venda de veículos no Brasil aquece mercado argentino
A sucessão de recordes de vendas de carros no Brasil ajudou a Argentina, onde há fábricas que abastecem os dois países. Mas deixou o consumidor argentino no fim da fila. Hoje, para comprar um modelo novo em Buenos Aires é preciso esperar de 30 a 60 dias. O brasileiro é privilegiado no tempo de entrega. Mas leva desvantagem no preço. Automóveis que saem da mesma linha de montagem são vendidos no país vizinho a preços entre 20% e 40% mais baixos.
Qual brasileiro não preferiria esperar algumas semanas e pagar R$ 17,4 mil por um Gol básico, que no Brasil é vendido a R$ 28 mil? O Mille é vendido do outro lado da fronteira por 20% menos - ou o equivalente a R$ 17,7 mil. A indignação aumenta quando o consumidor brasileiro descobre que os argentinos não usam carros com motor 1.0. Para eles, a indústria produz modelos similares com motorização melhor. O básico Logan, da Renault, custa RS 28 mil com motor 1.0 no Brasil e o similar argentino sai pelo equivalente a RS 24,6 mil com motor 1.6. A diferença de preços chega a 35% no Classic, da GM: RS 25,6 mil no Brasil (motor 1.0) e RS 16,5 mil (1.4) na Argentina. Contrariando o nome, o Mille argentino não é de 1.000cc. Por isso, lá ele se chama Uno. (págs. 1 e B6)
Em meio a conflitos, Fed ensaia novo rumo
O pior da crise bancária americana pode ter passado há tempos, mas a batalha política sobre o Federal Reserve, o banco central do país, entrou numa fase crucial, em que seu caráter e papel certamente serão redefinidos.
O Fed tentou se esquivar das tentativas abertas no Congresso para tirar sua autoridade de regulador dos bancos, mas uma batalha menos visível tem ocorrido dentro da própria instituição. O Fed reorganizou radicalmente seu exército de 3.000 supervisores bancários, centralizando mais poder em Washington e às vezes colocando os diretores de seus 12 bancos regionais contra as autoridades na capital. (págs. 1 e C10)
CVM processa três sócios da InvestTur
Os sócios fundadores da antiga Invest Tur, atual Brazil Hospitality Group (BHG), foram acusados pela Comissão de Valores Mobiliários de ter agido em conflito de interesses com a empresa. A CVM abriu processo administrativo contra Carlos Manuel Guimarães, José Romeu Ferraz Neto e Márcia Moraes por conta de uma conversão de debêntures detidas por eles, realizada na época da combinação com a LA Hotels, na operação que deu o controle do negócio à GP Investimentos, no começo de 2009. A conversão das debêntures em ações, que poderia ser feita em 15 anos e só valeria a pena quando a cotação na bolsa ultrapassasse R$ 1 mil, foi antecipada. (págs. 1 e D1)
Juízes são aposentados, por corrupção
Em cinco anos de existência, o Conselho Nacional de Justiça, instância administrativa máxima do Judiciário, já condenou 16 magistrados e afastou oito preventivamente - a maioria por corrupção. Treze deles receberam a pena máxima: aposentadoria compulsória, mas com vencimentos mensais que chegam a R$ 24 mil. As condenações reacenderam o debate sobre punições a juízes.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) defende pena maior e quer impedir os condenados de advogar. "Se a pessoa foi afastada da magistratura, também não tem condições morais e éticas para atuar na advocacia", diz Ophir Cavalcante, presidente da OAB, que espera do Senado a aprovação de emenda constitucional que acaba com a aposentadoria e determina a demissão como pena máxima. Projeto semelhante tramita na Câmara. (págs. 1 e E1)
Fundações tiram gestão do Banif
Depois de meses de queda de braço com os fundos de pensão, o Banif perdeu a gestão de R$ 1 bilhão alocado em dois fundos de participação. Os recursos estão sendo transferidos para outras instituições. Com isso, pelo menos temporariamente, a área de "private equity" do Banif desaparece.
No centro da discussão entre as fundações e o Banif está a figura do gestor dos fundos. Até meados de 2009, Marcos Rechtman era responsável pelas decisões de investimento dos dois fundos. Porém, o executivo foi afastado da área, o que deu início ao debate sobre quem seria o novo responsável pela alocação do R$ 1 bilhão que fundos de pensão como Petros, Funcef, Valia e Previ tinham aportado. Como as indicações do Banif não foram bem recebidas pelos fundos, eles optaram por transferir a gestão para outras instituições. Procurados para explicar o motivo da saída do gestor, nem o Banif nem Rechtman quiseram se manifestar sobre o assunto. (págs. 1 e C1)
Operação em Congonhas
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fez ontem a redistribuição de horários de pouso e decolagens ("slots") do Aeroporto de Congonhas. Do total de 355 horários, 202 foram sorteados para Gol, TAM, Ocean Air, NHT, Webjet e Azul. (págs. 1 e B1)
Operadoras virtuais
Até 22 março, a Anatel receberá sugestões para a regulamentação das operadoras móveis virtuais (MVNO, na sigla em inglês). Entre os potenciais interessados no negócio estão as grandes redes de varejo. (págs. 1 e B3)
Embarques de café recuam
Sob efeito do ciclo de bianualidade do café, as exportações brasileiras caíram no mês passado ao menor nível desde agosto de 2008. A tendência deve se manter até a entrada da próxima safra, a partir de junho. (págs. 1 e B15)
Consumidor retraído
O número de consumidores que buscou crédito em fevereiro recuou 7% em relação a janeiro. Foi o segundo mês consecutivo de queda. No bimestre, frente à base deprimida de 2009, a alta é de 16,1%. (págs. 1 e C5)
Ideias
Delfim Netto: não há evidência empírica de que os CDS e outros derivativos da moda impulsionem a economia. (págs. 1 e A2)
Ideias
Yoshiaki Nakano: melhorar gestão do câmbio evitará desastres. (págs. 1 e A13)
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Estado de Minas
Manchete: Força-tarefa tenta frear a violência no trânsito de BH (pág. 1)
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Jornal do Commercio
Manchete: Remédio mais caro
A partir do dia 31 de março, entra em vigor o aumento anual para cerca de 20 mil itens, de 4,45% a 4,83%. A variação vai levar em conta a categoria do produto, tendo como base a participação dos genéricos em cada segmento. (pág. 1)
Briga Brasil x EUA mexe nos preços (pág. 1)
Pernambuco começa a vacinação contra a gripe A(H1N1) (pág. 1)
Antigas ações da Telebrás sobem 35.000% (pág. 1)
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