23 de setembro de 2013
O Globo
Manchete: Contas públicas - Isenções elevam déficit da Previdência
Renúncias fiscais fazem rombo chegar a R$ 48 bi até agostoDescompasso entre receitas e despesas cresce 14% e supera a meta do governo de R$ 46 bi para o ano
A decisão do governo de ampliar isenções fiscais para diversos setores e mudar a faixa de enquadramento das empresas ao Simples Nacional está provocando aumento no rombo das contas da Previdência Social. O déficit já acumula R$ 48 bilhões entre janeiro e agosto, e supera a previsão inicial de R$ 46 bilhões para o fechamento do ano. Também pressionam as contas as desonerações da folha de pagamento e os gastos com aposentadorias especiais. (Págs. 1 e 17)
Exército liberta maioria dos reféns no Quênia
Soldados
quenianos conseguiram libertar a maioria dos reféns do shopping de luxo
atacado por terroristas em Nairóbi, capital do país, mas não puderam
impedir o massacre de mais de 60 pessoas. O cerco iniciado no sábado
entrou pela madrugada de ontem. (Págs. 1 e 21)
Partido de Merkel tem maior vitória em 20 anos (Págs. 1 e 22)
Invasores do Guanabara serão processados (Págs. 1 e 12)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Exército invade shopping para libertar reféns no Quênia
Atentado de grupo ligado à Al-Qaeda deixa 68 mortos; no Paquistão, ataque mata 78 cristãosPelo menos 146 pessoas morreram em dois atentados no fim de semana. No começo da noite de ontem, o Exército do Quênia lançou uma ofensiva para retomar o shopping Westgate, em Nairóbi. O prédio havia sido invadido no sábado por militantes do grupo radical somali Al-Shabab, ligado à Al-Qaeda. Pelo menos 68 pessoas morreram e 175 ficaram feridas no atentado. Os militantes também fizeram reféns. A expectativa do Exército era que o conflito terminasse na madrugada. Ainda ontem, um duplo ataque suicida contra uma das igrejas mais antigas do Paquistão matou 78 cristãos em Peshawar. A maioria das vítimas é de mulheres e crianças. Foi o pior ataque contra a minoria religiosa no país predominantemente muçulmano em décadas. Nenhum grupo reivindicou a autoria da ação, mas atentados contra minorias religiosas cristãs, budistas, e de muçulmanos xiitas têm se tornado comuns e afetado os esforços do governo de controlar a insurgência ligada ao Taleban e à Al-Qaeda. (Págs. 1 e Internacional A8 e A9)
Uhuru Kenyatta
Presidente do Quênia
"Os criminosos estão agora em um lugar dentro do edifício. Com os profissionais no local, temos uma boa chance de neutralizar com sucesso os terroristas"
Dilma criticará espionagem em discurso na ONU
A
presidente Dilma Rousseff abre amanhã, em Nova York, a 68ª
Assembleia-Geral da Organização da Nações Unidas (ONU), quando
apresentará a proposta de uma nova governança na internet, que defina
normas para coibir práticas de violação de direitos ou espionagem de
qualquer país. Dilma trata a ação da Agência Nacional de Segurança dos
EUA, principalmente, como violação de direitos humanos. (Págs. 1 e
Política A6)
Fotolegenda: Cidade submersa
Santa
Catarina passou o fim de semana em estado de alerta por causa das
chuvas. A cidade de Rio do Sul decretou situação de emergência - o rio
Itajaí-Açu subiu 9 metros acima do nível normal. Mais de 4 mil pessoas
ficaram desabrigadas ou desalojadas em 56 municípios do Estado. (Págs. 1
e Metrópole A13)
Agronegócio puxa crescimento do PIB
O
agronegócio responderá por quase metade do crescimento da economia este
ano. O bom resultado é puxado pela soja: em 2014, o Brasil passará os
EUA como maior produtor. (Págs. 1 e Negócios)
Regiões: Nordeste
Caderno
especial mostra que, desde 2003, o Nordeste cresce mais do que o Brasil
e já detém 13,5% de participação no PIB. A região tem investimentos.
(Págs. 1 e Fóruns Estadão)
Merkel vence com folga na Alemanha
A
chanceler alemã, Angela Merkel, ganhou as eleições para um terceiro
mandato, com mais de 40% dos votos. Foi a melhor votação da União
Democrata Cristão (CDU) em 20 anos, mas ainda há dúvida se o resultado
basta para formar governo sem coalizão. (Págs. 1 e Internacional A12)
Cai, pela 1ª vez, o número de infectados por aids (Págs. 1 e Cidades A14)
Chineses estão divididos sobre pena de Bo Xilai (Págs. 1 e Internacional A11)
Bernard Appy
Orçamento mais rígidoUma série de projetos destina recursos para áreas sociais, sem uma discussão mínima sobre como esta vinculação afeta as demais despesas. (Págs. 1 e Economia B2)
José Roberto de Toledo
O ódio como políticaNem prós nem contras. Quem mais perde com a prorrogação do julgamento do mensalão são os “muito pelo contrário”. (Págs. 1 e Política A6)
Notas & Informações
Frágil defesa agropecuáriaA Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) vive duas graves crises: política e financeira. (Págs. 1 e A3)
Direto da Fonte: ‘Eu não vou morrer’
Líder do AfroReggae, José Júnior fala a Sonia Racy. (Págs. 1 e C2)
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Correio Braziliense
Manchete: Planos de saúde - ANS avalia 89. Só nove satisfazem
Governo
insiste em suspender 212 pianos de 21 operadoras que não conseguiram
atender os consumidores dentro de prazos estabelecidos pela legislação e
acumulam reclamações, como a negativa de cobertura. A Agência Nacional
de Saúde também vai mapear a oferta de produtos individuais e familiares
no mercado. (Págs. 1 e 7)
Forças especiais invadem shopping em Nairóbi
Exército
desencadeou operação de guerra em luxuoso centro comercial do Quênia,
alvo de ataque assumido pelo grupo terrorista Al-Shabab. Até o
fechamento desta edição, o total de mortos era de 68. Mas as autoridades
temem que o número de vítimas possa subir a invasão. Já no Paquistão,
um ataque suicida de dois homens-bomba deixou pelo menos 80 cristãos
mortos e 100 feridos. (Págs. 1 e 12)
Corrupção: PF investiga servidor da Fazenda Nacional
Operação
que desmontou esquema envolvendo R$ 300 milhões suspeitos está de olho
em ex-procurador, que atuaria como lobista de doleiros. O acusado é
chamado de "prego”. (Págs. 1 e 17)
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Valor Econômico
Manchete: Governo busca ponto de equilíbrio nas concessões
Após
alguns reveses nas concessões, como o da falta de interessados para a
BR 262 (MG-ES), o governo reconhece que é preciso recuar. No diálogo com
a iniciativa privada, não descarta retirar do programa trechos para os
quais não seja possível obter investimentos com tarifas módicas, diz a
ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, ao Valor. A opção será
ampliar a capacidade das rodovias por meio de obra pública. Essa
avaliação já está sendo feita para a BR-101, na Bahia, e pode alcançar
outros lotes. "Temos que lançar [os editais] no mercado, saber a reação e
sentir se elas são exequíveis ou não".Gleisi qualifica de "besteira" a presunção de que o governo não gosta dos empresários e de que fique imaginando formas de "ferrá-los". O governo busca um equilíbrio ótimo entre os modelos de concessão praticados. Na gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso, segundo Gleisi, o alvo era a arrecadação, ficando em segundo plano o nível de serviços e o investimento - os pedágios ficaram caros. Na de Luiz Inácio Lula da Silva, buscou-se o oposto - os pedágios ficaram baratos -, mas os investimentos minguaram por falta de retorno. Para ela, o que define um bom compromisso é a capacidade e concordância do usuário em pagar as tarifas, isto é, a "sustentabilidade" do pedágio, e não a taxa interna de retorno, à qual seu deu "muito foco". (Págs. 1 e A16)
Brasil e EUA prepararam um acordo
As
negociações preparatórias da visita de Estado da presidente Dilma
Rousseff a Washington já haviam chegado a uma "linguagem" inédita para
concluir o encontro com manifestação de simpatia do presidente Barack
Obama às pretensões brasileiras a um assento permanente do Conselho de
Segurança da ONU. Eram certas também concessões mútuas para permitir o
uso da base de Alcântara pelos EUA ou parceiros que usem tecnologia
sensível americana. Revelações sobre espionagem americana no Brasil
levaram ao adiamento indefinido da visita.Amanhã, Dilma aproveitará seu discurso de abertura na Assembleia da ONU para reivindicar mecanismos de controle contra a espionagem na internet e condenar a ação americana. (Págs. 1 e A2)
NEC diversifica atuação e aposta nos emergentes
A
multinacional japonesa NEC está promovendo a segunda grande
reestruturação dos 114 anos de sua história. No Brasil desde 1968, a
companhia decidiu crescer no front externo, especialmente nos mercados
emergentes. A meta é fazer as operações internacionais responderem por
50% das receitas até 2017 - hoje, são 16% dos US$ 33 bilhões -, diz
Takayuki Morita, vice-presidente de negócios internacionais.A empresa quer depender menos das operadoras de telecomunicações, ainda as principais clientes, e investir mais em "infraestrutura social" - arenas de futebol, educação, transporte público e até biometria. A NEC ficou responsável por cinco arenas no Brasil, onde instala o sistema de câmeras de vigilância e segurança, sinalização, som, vídeo, rede wi-fi etc. Seu sistema automatizado de identificação de impressões digitais já foi implantado pelos governos do Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Sergipe, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Norte. A NEC espera repetir a dose nas licitações de São Paulo, Rio e Minas Gerais. (Págs. 1 e B11)
Dom Ferrari, bispo de Bauru, luta por vereadores cassados
Em
Bauru, no interior paulista, cinco vereadores lutam para reaver seus
mandatos. Todos se elegeram com apoio do bispo da cidade, dom Caetano
Ferrari, e perderam os cargos justamente por isso. O Tribunal Regional
Eleitoral cassou os mandatos por propaganda ilegal em templo religioso e
doação irregular da diocese, proibida pela legislação.O franciscano está indignado. Segundo ele, os folhetos produzidos foram custeados por um grupo de leigos e não eram distribuídos dentro das paróquias. "Todos os candidatos têm base em alguma instituição, em um grupo de pessoas. Pode ser um sindicato, uma igreja ou uma associação de bairro", diz. "Nós orientamos a votar nesses candidatos. Os evangélicos não dizem que elegem poste?" Essa não é a primeira polêmica de dom Ferrari, que em abril excomungou um padre que defendia a união homossexual, o aborto, o sexo fora do casamento e o fim do celibato. (Págs. 1 e A10)
Zaer compra participação da GP na Estácio
O
empresário Chaim Zaer, que há dez dias vendeu a UniSEB para a Estácio,
adquiriu os 11,8% do capital que o GP Investment detinha no grupo
educacional carioca. Chaim passa a ter 17,5% da Estácio. A transação
movimentou recursos líquidos de US$ 179,1 milhões. A GP entrou no
capital da Estácio em 2008, com a compra de 20%. O presidente da
Estácio, Rogério Melzi, disse que "a saída do GP não foi totalmente uma
surpresa, uma vez que ele cumpriu seu ciclo e deixou uma empresa
madura". (Págs. 1 e B8)
Governo vai renovar margem de preferência que favorece empresas nacionais (Págs. 1 e A4)
Electrolux usa lições do Brasil para corrigir rumos na China (Págs. 1 e B16)
Merkel obtém vitória esmagadora, mas pode ficar sem maioria no Parlamento (Págs. 1 e A13)
Fundos de Pensão
Sobrepujar
a tendência do brasileiro para o consumo e convencer uma jovem geração a
pensar no futuro é a difícil missão de fundos de pensão e seguradoras,
que se valem da internet e das redes sociais. (Págs. 1 e Caderno
especial)
Mineração
A
demora na definição do novo marco regulatório para o setor de mineração
impede o planejamento dos projetos para as próximas décadas, frente à
crescente demanda internacional. (Págs. 1 e Caderno especial)
Novo acordo na Transnordestina
O
novo acordo de acionistas da ferrovia Transnordestina — CSN, Valec,
FDNE e BNDESPar — elevou para R$ 7,5 bilhões o valor total do projeto de
1.728 km. Até junho, R$ 4,1 bilhões foram investidos na ferrovia,
segundo a CSN. (Págs. 1 e B2)
Desafios à cacauicultura paraense
Iniciada
entre as décadas de 70 e 80, a produção de cacau no Pará, hoje
responsável por mais de 30% do total nacional, enfrenta problemas
ambientais, fundiários e trabalhistas para crescer. (Págs. 1 e B18)
Os governos democráticos e a bolsa
O
período de Dilma Rousseff coincide com o pior desempenho da bolsa
brasileira nos últimos cinco governos do país. A volatilidade do mercado
acionário, no entanto, vem registrando queda gradativa desde a era
Collor. (Págs. 1 e D1)
Comissão imobiliária
A
Justiça determinou que comissão por corretagem em transações
imobiliárias incida sobre o valor total do negócio, independente de a
transação envolver dinheiro, outro imóvel ou ambos. (Págs. 1 e E1)
Polêmica na arbitragem
Proposta
da comissão de juristas responsável pela reforma da Lei de Arbitragem
prevê a livre escolha de árbitros, independentemente das regras das
câmaras de arbitragem, que em geral limitam essa possibilidade e são
contrárias à mudança. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Luiz Cezar P. QuintansPredomínio de estatais no leilão de Libra talvez seja pela aceitação de baixo retorno e garantia de receber óleo para consumo. (Págs. 1 e A14)
Tony Volpon
A surpreendente decisão do Fed parece ter retirado a ameaça de um ajuste global desordenado. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Dor sem fronteiras
Burocracia, idioma e despesas aumentam drama de famílias de brasileiros mortos no exteriorJean Charles de Menezes, Marília Martins, Mário Bittencourt, Mário Guedes... Eles foram morar ou trabalhar em outro país, mas tiveram um destino trágico e entraram para a lista de milhares de brasileiros que morreram no exterior. Já foram 688 este ano. Além do sofrimento da perda, as famílias enfrentam muitas dificuldades para fazer o traslado do corpo, como demora e gastos calculados em moeda estrangeira. Projeto em tramitação no Congresso obriga o governo a bancar despesas de parentes sem recursos, que chegam a deixar o corpo congelado até arrecadar dinheiro para o transporte com custo de até R$ 50 mil. O drama pode ser maior ainda quando há impunidade em casos de assassinato, como o da família de Jean Charles, confundido com terrorista e assassinado em Londres há oito anos por policiais, que não foram punidos. (Págs. 1, 17 e 18)
Mineração: Eldorado vira pesadelo para cidade mineira
Declínio
do império de Eike Batista afundou o projeto de expansão minerária em
São Joaquim de Bicas, na Grande BH. Enquanto prefeitura esperava
aumentar em 50% a arrecadação de impostos, empresários e moradores viram
o lucro virar poeira. (Págs. 1 e 10)
Janot condena o auxílio-moradia
Em
entrevista ao Estado de Minas, novo procurador-geral da República diz
que benefício a juízes e integrantes do Ministério Público deve ser
restrito a situações específicas de magistrados em serviço que não
tenham imóvel próprio ou funcional. (Págs. 1 e 4)
Meninos da guerrilha: Outra criança foi levada por militares no Araguaia (Págs. 1 e 6)
Quênia: Governo diz que reféns em shopping foram libertados (Págs. 1 e 14)
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Jornal do Commercio
Manchete: E o dia foi com carros
Na
data reservada, internacionalmente, para veículos serem deixados em
casa, movimento nas ruas foi igual ao de outros domingos. Maior parte
dos motoristas sequer sabia da mobilização, criada na França em defesa
da mobilidade. (Págs. 1 e 10)
Dilma luta na ONU contra espionagem
Presidente tem proposta para definir normas e mecanismos que impeçam a violação de direitos na internet. (Págs. 1 e 4)
Regras duras para compra no exterior
Bancos poderão bloquear a conversão para real. Negócios terão que ser fechados na moeda local. (Págs. 1 e 7)
Merkel reeleita
Chanceler alemã vai seguir à frente da maior economia da Europa. (Págs. 1 e 6)
PT de saída
Humberto Costa e João Paulo articulam entrega de cargos ao PSB. (Págs. 1 e 3)
Invasão no Rio
Grupo arrombou Palácio da Guanabara, sede do governo fluminense. (Págs. 1 e 4)
Fotolegenda: Terroristas ainda resistem em shopping do Quênia
Até
as 23h de ontem, terroristas ainda mantinham reféns em shopping de
Nairóbi, palco de atentado brutal, sábado. Exército invadiu o centro de
compras e libertou cerca de mil pessoas. Na área retomada as imagens são
desoladoras. Número de mortes subiu para 68, com 175 feridos. (Págs. 1 e
6)
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Zero Hora
Manchete: Até agosto, aeroporto parou por 108 horas
Promessa
é de que esse tenha sido o último inverno sem equipamento que melhora
condições para pousos e decolagens sob mau tempo no Salgado Filho.
(Págs. 1, 4 e 5)
Câmara Federal: Milhões em selos na era de redes sociais
Deputados já consumiram R$ 13,3 milhões em correspondência desde o início da legislatura. (Págs. 1 e 6)
Atentado no shopping: Grupo radical mata e faz reféns no Quênia
Pelo menos 68 pessoas morreram durante ataque. Exército invadiu centro comercial de luxo. (Págs. 1 e 24)
Vitória na Alemanha: Merkel ganha seu terceiro mandato
Apesar da projeção de 42% dos votos, governo pode ter de buscar apoio. (Págs. 1 e 23)
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Brasil Econômico
Manchete: ‘Lula é a insurgência. Espero que ele volte em 2018’
Gilberto
Carvalho, ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República há
dez anos, afirma que “é bom estar no centro do poder”, mas já está na
hora sair. Entretanto, aponta a presidente Dilma Rousseff como franca
favorita para eleição do ano que vem e sonha com o retorno de seu amigo
Lula: “Ele tirou da cabeça das pessoas o autoconceito de exclusão”. Em
entrevista ao Brasil Econômico, Carvalho revelou que o governo prepara
ações mais rigorosas contra a corrupção, principalmente nas ONGs. (Págs.
1 e 4 a 7)
Alemanha: Com 42,3%, Merkel ganha 3º mandato
Angela
Merkel obteve uma vitória histórica nas eleições alemãs nesse domingo:
após o fechamento das urnas, a TV estatal projetou 42,3% dos votos para a
chanceler, garantindo um terceiro mandato à frente da maior economia da
Europa. (Págs. 1, 26 e 27)
Investimento: Petrobras no caminho de volta ao país
Com
a venda de US$ 3,2 bilhões em ativos internacionais, a estatal deixa a
estratégia mais agressiva e retoma o foco na exploração e produção em
águas profundas nas Américas e na África. Com isso, a empresa garante
também mais recursos para o pré-sal. (Págs. 1, 12 e 13)
Emprego: FGV: analistas apontam necessidade de criar 62 mil vagas em 12 meses. (Págs. 1 e 10)
Mosaico: Tribunal de Contas de São Paulo investiga contrato do governo Kassab com o Instituto Via Pública (Págs. 1 e 2)
Informe NY: O peso das decisões do Federal Reserve na economia (Págs. 1 e 29)
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