15 de dezembro de 2013
O Globo
Manchete: Famílias têm mais renda e também mais dívidasEm sete lares visitados pelo GLOBO desde janeiro, inflação e juros pesaram no orçamento
Em sete lares visitados pelo GLOBO desde janeiro, inflação e juros pesaram no orçamento de sete famílias de diferentes classes sociais, dc norte a sul do país, refletem o cenário da economia brasileira em 2013.0 GLOBO acompanhou, desde janeiro, a rotina desses brasileiros e constatou que, com o desemprego no menor patamar em 11 anos, a renda dessas famílias aumentou e, em todas elas, o consumo também. Em Consequência, as dívidas subiram. A série de reportagens "A Economia em Família' que começa a ser publicada hoje, mostra ainda que o preço dos alimentos pesou no bolso e a alta dos juros apertou o orçamento. (Págs. 35 a 37)
STF turbinou dados para elevar verba
Nos últimos três anos, o Supremo Tribunal Federal inflou em cerca de 2 mil pessoas a quantidade de beneficiários do plano de saúde para, com Isso, receber mais verba da União. A direção da Corte diz que já corrigiu o erro. (Pág. 03)
Racismo e xenofobia no país de Mandela
Duas décadas após o fim do apartheid, a África do Sul convive com tensão racial e tem novos excluídos: os migrantes de países vizinhos, discriminados por brancos e negros. Jovens temem que a perda da figura conciliadora de Nelson Mandela acirre conflitos, relata Fernando Eichiun. (Página 43)
Overbooking de funcionários nos aeroportos da Infraero
Terminais ainda nas mãos do governo sofrem inchaço
A primeira leva de privatização dos aeroportos — Guarulhos, Vira copos e Brasília foram à venda em 2012 — inchou os quadros da Infraero nos demais terminais paulistas: o total de funcionários dobrou em Congonhas e triplicou no Campo de
Marte. Protegidos por estabilidade até 2018, trabalhadores que antes atuavam em cargas hoje são seguranças ou bombeiros. A privatização do Galeão, ocorrida em novembro, deve provocar o mesmo efeito no Santos Dumont. (Pág. 39)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Ações no STF dão à Corte protagonismo na reforma política
Pelo menos 13 processos no Supremo podem alterar regras do sistema eleitoral.O julgamento, ainda em curso, do modelo de financiamento de campanhas eleitorais fez com que o STF reafirmasse sua condição de Poder que nos últimos anos mais mexe com a legislação político-eleitoral brasileira. Levantamento feito pelo Estado aponta que há pelo menos outras 12 ações em tramitação no STF com alto potencial de impacto nas regras atuais por tratarem de temas como responsabilidade pelas dívidas de campanha, propaganda nas redes sociais, causas de inelegibilidade dos candidatos, criação de partidos e distribuição das cadeiras de deputado. Os processos que terão de ser decididos pelo STF contêm assuntos delicados que podem interferir na relação do Judiciário com os outros Poderes e aumentar as críticas a ele por parte de políticos. Não há um calendário pré-agendado para o julgamento dessas ações. (Págs. 1 e política A4)
Dora Kramer
Relações entre Congresso e STF vão piorar caso não haja entendimento sobre os limites de atuação de cada um. (Págs. 1 e A6)
Perfis / Os desafiantes
Aécio Neves‘Minha felicidade incomoda alguns’
Ser festeiro vai virar sinônimo de “alegria de viver”, a ser propagandeada na campanha do senador Aécio Neves (PSDB-MG) à Presidência, relata Débora Bergamasco. “Não moldei minha vida para ser um político convencional. Levo a vida de forma normal.” (Págs. 1 e A10 a A15)
Eduardo Campos
‘Não quero briga; tenho natureza‘
Nos bastidores, o governador Eduardo Campos atribui ao Planalto a tática para asfixiar sua candidatura, aliciando governadores do PSB, informa Vera Rosa. “Mas não tenho mágoa da presidente Dilma. Não costumo guardar esse tipo de sentimento.”(Págs. 1 e A10 a A15)
Contra atraso, aéreas elevam tempo de voo
As
companhias DADOS aéreas brasileiras tiveram este ano apenas 8% de voos
atrasados, a menor taxa do século. A mágica foi que as empresas
aumentaram o tempo previsto de voo em 94 das 100 rotas mais movimentadas
do País. O tempo de voo começa a ser contado no momento em que o
passageiro entra no avião. (Págs. 1 e metrópole A26 e A27)
Bachelet é favorita na eleição no Chile
O
Chile realiza hoje o 2.0 turno das eleições presidenciais e Michelle
Bachelet é a favorita. Mas a participação deve ser baixa, já que o voto
não é obrigatório. (Págs. 1 e internacional A22)
Sul-africanos dão adeus a Mandela
Milhares
de sul-africanos foram às ruas acompanhar o cortejo que levou o corpo
do ex-presidente Nelson Mandela ao vilarejo de Qunu, onde ele nasceu.
Ele havia pedido para ser sepultado onde passou a infância. (Págs. 1 e
internacional A16)
Entrevista/ Guido Mantega - Ministro da Fazenda
‘Operação tem de parecer correta’O ministro Guido Mantega disse ao Estado que o governo não vai mais usar artifícios para fechar suas contas. A duas semanas do fim de 2013, “a ordem neste ano e nos próximos é que uma transação deve também parecer correta”, afirma. (Págs. 1 e B1)
Tablet do Mais Médico perde função sem Wi-Fi (Págs. 1 e metrópole A30)
Mac Margous: Cuba e o aperto
Os
entusiastas de Obama viram no aperto de mão com Raúl Castro a senha
para uma guinada fundamental na política nas Américas. (Págs. 1 e
internacional A19)
Notas & Informações: O germe de uma revolução
Os brasileiros só têm a ganhar com o veto a contribuições eleitorais de empresas. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Mais dinheiro para a casa própria em 2014
Os
recursos da poupança para financiamentos disponíveis R$ 172,8 bilhões
para crédito. Tama- Federal, por exemplo, espera lançar o dobro de devem
ser observadas no momento da compra, habitacionais devem crescer 15% no
próximo na oferta vai impulsionar o mercado imobiliário de
empreendimentos em relação a este ano. Para as Entre elas, a necessidade
de reservar dinheiro ano. Somados ao montante do FGTS {Fundo rio, que
já apresentou sinais de recuperação pessoas que estão de olho no
primeiro imóvel, para o pagamento de taxas e impostos cobrados de
Garantia do Tempo de Serviço), estarão em 2013.0 setor da construção
civil no Distrito o Correio publica hoje uma série de dicas que pelos
bancos e cartórios. (Págs. 14 a 16 )
Emendas para festas complicam distritais
Entre os R$ 348 milhões que os parlamentares incluíram no orçamento do Distrito Federal de 2014, R$ 50 milhões foram destinados à área de cultura. A iniciativa preocupa órgãos de controle, especialmente, porque gastos com shows viraram foco de denúncias de corrupção nos últimos anos. Um deputado chegou a ser cassado por suspeitas de desvios.
(Pág. 31)
Contaminação por chumbo no Taquari
Documento
interno da Polícia Federal revela que a área onde funciona o estande de
tiro da Academia Nacional de Polícia está contaminada pelo metal pesado
das balas disparadas contra os barrancos. (Pág. 12)
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Estado de Minas
Manchete: o inferninho voltou
Enquanto
alguns "surfam” sobre ônibus, outros fazem manobras barulhentas e
arriscadas em seus carros e motos. O consumo de bebidas alcoólicas e
drogas corre solto e moradores são ameaçados pelos baderneiros. Quem
reside no Bairro Mangabeiras, em especial os mais próximos da Praça do
Papa, não tem mais sossego nas noites de sexta-feira, sábado e domingo. A
confusão começa após as 22h e segue pela madrugada. Situação parecida com a atual foi revelada pelo Estado de Minas em fevereiro de 2011. Depois das denúncias, as ações de polícia e de fiscalização da prefeitura se intensificaram. Mas, há cinco meses, o clima de tranquilidade acabou. Há relatos de uso de armas de fogo por jovens para intimidar pessoas. A polícia Militar promete aumentar as operações para combater os abusos, inclusive com militares à paisana.
Reajuste em dobro para servidor do TCE
Funcionários do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais poderão receber em janeiro dois aumentos de uma só vez, conforme projeto de lei. Gastos com folha de pessoal aumentarão em R$20 milhões. (Págs. 4)
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Jornal do Commercio
Manchete: Em cada esquina há uma senzala
Para
marcar os 80 anos de "Casa Grande e Senzala", de Gilberto Freyre, o JC
inicia uma série mostrando jovens, uns ainda crianças, que crescem como
as escravas da obra, vítimas da exploração sexual.
Sem tranporte público o Recife vai ficar parado (Págs. 12 e 13)
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Veja
Manchete: O rei dos laranjas
Como
Adir Assad ajudou grandes empresas brasileiras a repassar 1 bilhão de
reais em propinas a políticos e caixa dois de campanhas eleitorais.
(Pág. 1)
Veja Irã: As mulheres desafiam os limites do regime dos aiatolás (Pág. 1)
Futebol: As soluções para proibir os vândalos de entrar nos estádios (Pág. 1)
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Época
Manchete: O país dos alvarás e da propina
A
burocracia infernal que emperra o Brasil, estimula a corrupção - e não
evita incêndios, desabamentos, enchentes e milhares de mortes. (Pág. 1)
Caso Siemens: Por que a investigação do cartel dos trens não avança (Pág. 1)
Educação: Mais de 90% saem da escola sem saber português e matemática, diz novo estudo (Pág. 1)
Mandela: Quem é a premiê dinamarquesa fotografada com Barack Obama (Pág. 1)
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ISTOÉ
Manchete: A era do exibicionismo digital
Egocêntricas,
carentes, narcisistas, inconsequentes ou simplesmente divertidas e
despreocupadas? O que leva milhões de pessoas a abrir mão da privacidade
e compartilhar a rotina e até a intimidade nas redes sociais, numa
exposição sem limites e repletas de riscos. (Pág. 1)
História: Os furos da nova versão sobre a morte de JK (Pág. 1)
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: A expansão da Dudalina
Com
uma estratégia de marca de luxo acessível e ambição global, a companhia
cresce sem parar, abre lojas no exterior e é eleita a campeã do Middle
Market, o grupo das grandes empresas do futuro. (Pág. 1)
Especial: As melhores do Middle Market
Novo
ranking da DINHEIRO avalia as 500 maiores empresas com faturamento de
até R$400 milhões e elege as melhores em 29 setores. (Pág. 1)
OMC: Azêvedo, o brasileiro que salvou o comércio global (Pág. 1)
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Carta Capital
Manchete: Maconha na farmácia
Como José Mujica, presidente do uruguai, e sua política de drogas podem influenciar a América do Sul. (Pág. 1)
Nelson Mandela: Quem o combateu, hoje se aproveita de sua história (Pág. 1)
Ditadura: Documentos do SNI revelam a perseguição a jornalistas e à OAB (Pág. 1)
Distrito Federal: Na contramão da maior parte do Brasil, as favelas crescem na capital (Pág. 1)
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Zero Hora
Desarmamento, 10 anos depois : Estatuto ajudou a estancar mortes por arma de fogo
Com tendência de alta entre 1980 e 2003, ocorrências tiveram queda de 1% no Brasil até 2010. (Págs. 36 e 37)
Polêmica reaberta - Cotas em concurso público: sim ou não?
Dilma enviou ao Congresso projeto que reserva 20% de vagas para negros. (Pense Empregos)
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