09 de dezembro de 2013
O Globo
Manchete: Vigilância - Clinton critica espionagem à Petrobras
Para ex-presidente, EUA não deveriam ‘levantar informação econômica sob pretexto de segurança’No Rio para evento de sua fundação, ele defendeu que o Conselho de Segurança da ONU seja ampliado para incluir Brasil e Índia
Em entrevista exclusiva ao GLOBO, o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton criticou a espionagem à Petrobras e defendeu uma política clara de uso de inteligência. "Devemos explicar às pessoas o que é a capacidade de rastreamento de informações. Elas precisam ao menos entender, mesmo que não concordem. O problema é a falta de transparência." No Rio para o primeiro evento de sua fundação, a Clinton Global Initiative (CGI) na América Latina, o ex-presidente elogiou os progressos do Brasil no combate à pobreza e afirmou que o país, com a Índia, deveria participar do Conselho de Segurança da ONU. (Págs. 1, 17 e 18)
Educação: Nem a elite se salva
Estudantes
brasileiros de 15 anos que estão entre os 25% mais ricos do país
tiveram média inferior aos 25% mais pobres de nações com maior nível de
desenvolvimento. O desempenho foi medido pelo Programa Internacional de
Avaliação de Alunos, que compara o aprendizado em 65 países. (Págs. 1 e
3)
Jefferson não precisa de prisão domiciliar, diz laudo
Segundo
laudo de oncologistas do Inca, solicitado pelo presidente do STF,
Joaquim Barbosa, o ex-deputado Roberto Jefferson, delator do mensalão e
condenado a sete anos e 14 dias de prisão por corrupção passiva e
lavagem de dinheiro, não precisa cumprir pena em casa ou hospital.
(Págs. 1 e 5)
Pacificação, um bom negócio
Nos
últimos cinco anos, aumentou entre 25% e 30% o número de
estabelecimentos comerciais montados por moradores de comunidades
pacificadas no Rio de Janeiro. (Págs. 1 e 7)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Órgão regulador quer limite a aposentadoria de executivos do BB
Previc define teto de R$ 30 mil, mas banco só aceita R$ 45 mil; valor provoca divisãoA Previc, órgão subordinado ao Ministério da Previdência e regulador dos fundos de pensão no País, determinou que as aposentadorias pagas a executivos do Banco do Brasil não ultrapassem R$ 30 mil mensais. Para a Previc, se o BB quiser pagar mais não deve dividir a conta com os demais 118 mil funcionários, aposentados e pensionistas do plano de benefício. O imbróglio começou porque o banco, seguindo recomendação da CVM e do BC, passou a pagar executivos por meio de honorários, o que elevou os vencimentos em 30% em média. O BB aceita adotar teto para as aposentadorias, mas tendo como referência o salário de um diretor da instituição, de R$ 45 mil. O caso provocou uma divisão no governo, já que os Ministérios da Fazenda e do Planejamento apoiam o BB. (Págs. 1 e Economia B5)
Para a Justiça, presidente do Cade ainda é filiado ao PT
A
Justiça Eleitoral barrou estratégia do presidente do Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Vinícius de Carvalho, para
que o reconhecimento de sua desfiliação do PT retroagisse a 16 de maio
de 2008, informa Fausto Macedo. Nessa data, ele diz ter comunicado sua
saída ao Diretório Municipal do partido, porém, segundo a Justiça, como
não fez o mesmo ao juiz eleitoral, o vínculo ainda existe. Carvalho
afirma que a desfiliação está comprovada. (Págs. 1 e Política A7)
Brasil ‘espalha’ adidos militares para ampliar negócios
Mais
da metade dos adidos militares do Brasil está em países com pouca ou
nenhuma relevância bélica, mostra levantamento feito pelo Estado. Dos 63
oficiais nesses cargos em 34 nações, 33 ficam em países que gastam
menos de US$s bilhões por ano no setor, como Paraguai e Bolívia. Em
agosto os vencimentos médios chegaram a R$ 41 mil, bem acima do teto
salarial do funcionalismo. Para especialistas, a atuação do País é
importante para aumentar sua influência em locais estratégicos e fazer
negócios. (Págs. 1 e Política A4)
Negócios: Concentrar para crescer
Como
parte de sua reestruturação, a Hypermarcas troca a estratégia de
crescimento por meio de aquisições pela ideia de que menos é mais e
fecha fábricas, concentra a produção em Goiás e reduz o portfólio de
marcas. (Págs. 1 e B1)Plano de expansão
Fundo Warburg Pincus compra 50 % do Pet Center Marginal com a meta de formar uma rede de 100 lojas. (Págs. 1 e B4)
Em fuga: Dias de angústia
O
senador boliviano Roger Pinto Molina, que fugiu espetacularmente para o
Brasil após 454 dias abrigado na Embaixada brasileira em La Paz, foi
“promovido”, conta Andreza Matais. Saiu do quarto de empregada do imóvel
do senador Sérgio Petecão (PSD-AC) para um escritório com cama de
casal. Comitê vai decidir se ele será aceito como refugiado. (Págs. 1 e
Internacional A14)
Cumbica tem o triplo de crimes de Congonhas (Págs. 1 e Metrópole A12)
Eleição de conselhos leva só 120 mil às urnas (Págs. 1 e Metrópole A17)
José Roberto de Toledo
Copa, urna e bolaCopa e eleição convivem, mas não se misturam. O eleitor nunca confundiu as bolas com o torcedor - embora políticos acreditem no contrário. (Págs. 1 e Política A6)
Nicolai N. Petro
Aposta no embateA mentalidade de confronto que orientou europeus nas negociações com a Ucrânia para sua adesão à UE empurra o país para a Rússia. (Págs. 1 e Visão Global A11)
Notas & Informações
Pensando em 2022Afinal, o que Lula tem em mente quando está “pensando no Brasil de 2022”? (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Dia de vergonha no país da Copa
A última rodada do Brasileirão foi marcada pela violência de torcedores do Vasco e do Atlético-PRDois dias após ostentar o orgulho de ser a sede da Copa numa festa de luxo na Bahia, o país encarou a pior face do seu futebol. Torcedores animalescos se aproveitaram dos erros de organização e de segurança na Arena Joinville (SC) — vistos em outros campos ao longo do campeonato — e partiram para o confronto. A pancadaria fez o jogo ser interrompido por uma hora. Na retomada, o Vasco confirmou o seu naufrágio ao ser goleado pelos paranaenses por 5 x 1. É o segundo rebaixamento do time em cinco anos. (Págs. 1 e Superesportes, Capa, 2 e 3)
Descaso é a marca das empresas de aviação
Mais
um verão de caos aéreo começa a se desenhar no horizonte do brasileiro.
Diante dos descalabros das companhias, a Anac tem tido respostas
tímidas, que frustam os consumidores, maltratados desde a compra da
passagem até o embarque nos aeroportos. (Págs 1, 7 e Coluna Brasil S/A,
8)
Verba para chuvas não sai do papel (Págs. 1 e 6)
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Estado de Minas
Manchete: Ônibus fora da lei
Motoristas de coletivos de BH têm, de janeiro a setembro, média de 25 multas por diaExcesso de velocidade, desrespeito ao sinal vermelho e bloqueio de cruzamentos estão entre as principais infrações. Ano passado, os radares e os agentes de trânsito espalhados pela capital registraram 7,5 mil flagrantes de avanço e de desrespeito aos limites de velocidade, média de 20,5 por dia. Este ano, até setembro, foram 6,8 mil, ou 25,5 a cada período de 24 horas. A média diária é 23% maior que a de 2012. A imprudência, além de tornar a viagem mais desconfortável, põe em risco a vida dos usuários, pedestres e dos próprios condutores e cobradores. A BHTrans, com o levantamento das transgressões de cada linha em mãos, promete cobrar providência das empresas que têm a concessão do transporte de passageiros na cidade. (Págs. 1, 17 e 18)
Campanha eleitoral: Doação de empresas no banco dos réus
O
Supremo Tribunal Federal (STF) julga quarta-feira a ação proposta pela
Ordem dos Advogados do Brasil que considera inconstitucional o
financiamento de campanhas políticas com dinheiro de empresas privadas.
(Págs. 1 e 3)
Mandela: As homenagens ao líder superam credo e raças
Um
dia de reflexão e orações, a pedido do presidente Jacob Zuma, uniu todo
o povo sulafricano em mais uma reverência ao homem que dedicou a vida à
luta pela igualdade. (Págs. 1 e 14)
UFMG: O novo reitor anuncia tolerância zero ao trote (Págs. 1 e 19)
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Jornal do Commercio
Manchete: No país da Copa
As
imagens correram o mundo: cenas de selvageria entre torcedores do Vasco
e Atlético PR, ontem, em Joinville (SC), pela última rodada da Série A.
Na foto, agressor usa barra de ferro com prego para atingir vítima e
acabou preso pela Polícia. (Págs. 1 e Esportes 1 a 3)
Mais um filho de brasileiro tomado pela Noruega (Págs. 1 e 3)
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Zero Hora
Manchete: Programa Mais Médicos no RS - Eles são poucos, mas têm apoio da população
Gestores
e usuários elogiam iniciativa, apesar de o número de profissionais ser
quatro vezes inferior ao que foi solicitado. (Págs. 1, 28 e 29)
Eleições 2014: Sem o PDT, Tarso perde a maioria
Com candidatura própria, partido deixa o governo e cria dificuldades para o Piratini na Assembleia. (Págs. 1 e 6)
Aeroportos: O que fazer se os atrasos continuarem
Gol prevê normalizar serviço hoje. Saiba como reclamar se problemas do fim de semana voltarem. (Págs. 1, 20 e 21)
África do Sul: O mundo se une no adeus a Mandela
Perto de 60 líderes nacionais irão às homenagens que terão ponto alto amanhã em ato para 80 mil pessoas. (Págs. 1, 4 e 5)
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Brasil Econômico
Manchete: "Brasil tem uma oposição muito fraca"
A
fraqueza dos opositores, para o cientista político e professor da
Universidade de Brasília David Fleischer, é a vantagem que Dilma tem na
disputa de 2014. Norteamericano naturalizado brasileiro, ele é
rotineiramente procurado por investidores estrangeiros para traduzir o
Brasil. Fleischer prevê que as manifestações devem voltar piores durante
a Copa e podem abalar a popularidade da presidenta, que tem como
desafio manter a inflação e os níveis de renda e emprego estáveis. “Se
começar a bater na carteira e na geladeira do eleitor, aí sim, ele vai
reagir”, avalia. (Págs. 1 e 4 a 7)
Conjuntura: Consumo das famílias sem tempestade
A
perda de ritmo da inflação dos alimentos, a baixa inadimplência e o
alto nível de emprego indicam que o comércio pode esperar crescimento
das vendas. Segundo especialistas, a economia do bem-estar está em alta.
(Págs. 1 e 8)
Telefonia: Operadoras rentabilizam infraestrutura
A
venda de torres de telefonia móvel e do direito de uso sobre outros
ativos de rede é cada vez mais frequente entre as empresas brasileiras
do setor. Juntas, Oi e Vivo negociaram em 12 meses cerca de R$ 4,56
bilhões. (Págs. 1 e 12)
Eleições 2014: Eduardo Suplicy e José Serra podem disputar vaga para o Senado em São Paulo (Págs. 1 e 3)
Finanças: Resultado dos 10 bancos mais lucrativos sobe 4% e passa para R$ 14,9 bilhões no terceiro trimestre (Págs. 1 e 22)
Mandela: Escolha pela saída pacífica do Apartheid, recebe hoje críticas pelo custo social pago pela África do Sul (Págs. 1 e 29)
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