terça-feira, 4 de dezembro de 2012

O QUE PUBLICAM, HOJE, OS PRINCIPAIS JORNAIS DO PAÍS (SINOPSE RADIOBRAS)

04 de dezembro de 2012

O Globo


Manchete: Rumo às Olimpíadas - Elevado do Joá enfrenta ‘degradação estrutural’

Estudo da Coppe encomendado e contestado pela prefeitura condena viaduto
Laudo de entidade de excelência em engenharia civil recomenda ações imediatas como redução do limite de velocidade para ônibus e automóveis, e interdição total a veículos de carga para evitar colapso
Um estudo minucioso das condições do Elevado do Joá, iniciado em 2009 por técnicos e professores da Coordenação de Programas de Pós-Graduação em Engenharia (Coppe) da UFRJ, entregue em agosto à prefeitura e ratificado em novembro, concluiu que a única solução para garantir a segurança da principal ligação viária entre a Barra e a Zona Sul seria reconstruir totalmente a estrutura, com técnicas mais modernas que facilitem a manutenção. O laudo, que a prefeitura contesta com base em parecer de outros especialistas, chega a mencionar o risco de colapso, embora sem precisar quando um "acidente de consequências graves" poderia ocorrer. O relatório da Coppe, que será apresentado hoje no Clube de Engenharia, recomenda ainda ações imediatas como a redução do limite de velocidade para ônibus e automóveis, além da interdição total ao tráfego de caminhões — hoje só permitidos fora dos horários de rush —, relata Luiz Ernesto Magalhães. (Págs. 1 e 14)
Fotolegenda: Fila longa e desumana

Mais de mil pessoas, muitas delas idosas, de muletas e em cadeira de rodas, madrugaram em frente ao Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), numa fila que contornava o quarteirão, no Caju, na esperança de conseguir uma das 400 vagas para marcação de consultas para o primeiro semestre de 2013. A direção alegou que foi pega de surpresa com a alta procura e prometeu fazer funcionar o agendamento por telefone, que estava inoperante ontem. (Págs. 1 e 21)
Deputada ingressa na Justiça com ação popular contra píer em Y (Págs. 1 e 15)


Infraestrutura: Redução na conta está ameaçada

Um quarto da geração de energia elétrica no país deverá ficar de fora das novas regras. O prazo para adesão acaba hoje, mas Celesc, Copei e Cesp já rejeitaram. O governo pode não conseguir a redução de 20%. (Págs. 1 e 29)
Vale investe menos em 2013

O investimento cairá 6,8%, a US$ 16,3 bi, devido ao preço menor do minério. (Págs. 1 e 31)
Rumo a 2014: PSDB quer Aécio candidato já

Líderes tucanos, como o ex-presidente Fernando Henrique, lançaram ontem a pré-candidatura do senador Aécio Neves à Presidência, em encontro com prefeitos. Aécio, porém, disse que não quer “antecipar etapas”. (Págs. 1 e 12)
Gurgel: ninguém está a salvo

Para Roberto Gurgel, ninguém está a salvo da Justiça. A Comissão de Ética da Presidência intimará Rose Noronha e mais três. (Págs. 1 e 4 a 8)
Histórias do Moreno: A namorada do presidente

Trinta anos depois, a empresária Myrian Abicair relembra a Jorge Bastos Moreno detalhes do romance com o então presidente João Figueiredo. (Págs. 1 e 6)
Brasil vai liderar Kioto (Págs. 1 e Ciência)


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Folha de S. Paulo


Manchete: SP recusa plano do governo que barateia energia

Para Cesp, programa de Dilma para renovar contratos de concessão de hidrelétricas é economicamente inviável
O governo do Estado de São Paulo, acionista controlador da Cesp (Companhia Energética de São Paulo), recusou a proposta do Palácio do Planalto de renovação dos contratos de três usinas hidrelétricas. A decisão instalou o primeiro obstáculo nos planos de Dilma de reduzir em 20%, em média, o custo da energia no país.
O plano da presidente era convencer as empresas a baixar custos, em troca de renovar as concessões que terminariam nos próximos anos. Assim, elas faturariam menos, mas ganhariam o direito de explorar a companhia por mais tempo.
A Cesp considerou a proposta economicamente inviável, pois iria gerar prejuízo.
Sem essas três usinas (Três Irmãos, Ilha Solteira e Jupiá), a previsão de analistas é que a redução de tarifa não passe de 18%.
Ontem, as ações da Cesp, que haviam caído 37% desde o plano de cortes de tarifa, subiram 8,9%.
A Eletrobras já aderiu ao plano do governo federal. A Cemig decide hoje. (Págs. 1 e Mercado B1)
Barbosa pode ter de executar sozinho penas do mensalão

Em vez de ser terceirizada para juizes estaduais e federais, a execução das penas dos 25 condenados no julgamento do mensalão pode ter de ser feita pelo relator do processo, Joaquim Barbosa.
O regimento do STF, segundo o ministro Celso de Mello, atribui ao relator a definição do local de cumprimento da pena e da progressão de regime. (Págs. 1 e Poder A4)
Parecer suspeito da AGU permitiu negócio bilionário

Suspeito de ter sido comprado, um parecer da Advocacia-Geral da União foi decisivo, segundo a PF, para a venda de uma empresa de contêineres no porto de Santos por R$ 1,3 bilhão. O parecer derrubou interpretação do TCU. A empresa nega irregularidade. (Págs. 1 e Poder A10)
Haddad chama gestor do MEC para Secretaria de Educação

O prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), confirmou ontem que o sociólogo Cesar Callegari (PSB), atual secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, será o seu secretário para a área.
Callegari destacou como prioridades a melhoria da qualidade do ensino fundamental, a expansão das vagas em creches e a alfabetização de todas as crianças de até oito anos. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Conselho atrasa registro de alunos que boicotaram teste de medicina (Págs. 1 e Cotidiano C4)


Produtoras se articulam contra meia-entrada em shows (Págs. 1 e Ilustrada E1)


Europa convoca diplomatas após anúncio de Israel

Reino Unido e mais quatro países europeus convocaram os embaixadores de Israel em suas capitais após o país anunciar a construção de casas na Cisjordânia. Se forem erguidas, a criação do Estado palestino pode ficar inviabilizada. (Págs. 1 e Mundo A14)
Obama adverte Assad sobre eventual uso de armas químicas na Síria (Págs. 1 e A15)


Editoriais

Leia “Tragédia anunciada”, sobre baixa execução de verbas contra desastres, e “Veto equilibrado”, acerca de proposta de redistribuição de royalties. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo


Manchete: FHC lança candidatura de Aécio para presidente

Senador mineiro afirmou que 'vai cumprir papel', mas que decisão só sairá ‘no amanhecer de 2014’
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o chefe do PSDB, Sérgio Guerra, lançaram o nome do segador Aécio Neves à disputa presidencial, ontem, durante evento para prefeitos do partido. Aécio disse que “cumprirá papel”, mas sua candidatura será decidida só em 2014. Ele afirmou que está à disposição para andar pelo País. “É hora de o PSDB ouvir o pulsar das ruas.” Para Fernando Henrique, é possível ganhar de Dilma Rousseff. “A hora é já. O nome do PSDB, hoje, é do Aécio. Ele tem de assumir suas responsabilidades, não de candidato, mas de líder do partido, para começar a percorrer o Brasil.” Para aliados de José Serra, o processo foi “atropelado”. Na mesma ocasião, Aécio foi lançado candidato a presidente do PSDB. (Págs. 1 e Nacional A4)
Comissão de Ética pede que Rose se explique

A Comissão de Ética Pública da Presidência vai pedir explicações e informações à ex-chefe do escritório da Presidência da República, em São Paulo, Rosemary Noronha, a Rose, sobre as denúncias de tráfico de influência e venda de pareceres. Ela terá 10 dias para responder. Os irmãos Paulo e Rubens Vieira, ex-diretores da ANA e da Anac, e José Weber Holanda, ex-número dois da AGU, também vão ter de se explicar. Relatório da Polícia Federal aponta que Paulo Vieira atuou para beneficiar mais três empresas com processos administrativos e judiciais no Porto de Santos e no Ministério dos Transportes. (Págs. 1 e Nacional A8 e A9)
Gilberto Carvalho
Secretário-geral da Presidência
“Cortamos na carne doa a quem doer”
Cesp rejeita renovação antecipada de contrato de energia

A revisão do valor de indenização e a decisão do governo de ressarcir as geradoras pelos investimentos feitos não convenceram a Cesp a aprovar a antecipação da renovação das concessões que vencem em 2015. A decisão dos acionistas ameaça os planos da presidente Dilma Rousseff de reduzir a conta de luz de empresas e residências. O governo apostava que, com as mudanças promovidas, teria uma adesão maciça das empresas. Agora terá de lançar mão de um novo plano, com redução de impostos e encargos, para garantir o desconto na tarifa. Antes da Cesp, a Cemig já havia recusado renovar a concessão de três hidrelétricas. A Cteep aceitou a proposta. Decreto com as regras para o reconhecimento dos investimentos feitos pelas geradoras foi publicado ontem. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
União impõe adesão à Eletrobrás
Acionistas minoritários tentaram invalidar assembleia, ontem, mas a adesão às novas regras foi aprovada. (Págs. 1 e B3)
Decisão de Israel provoca protestos

Os Estados Unidos e cinco países da União Europeia condenaram a decisão de Israel de construir 3 mil casas em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia. (Págs. 1 e Internacional A10)
Supremo derruba supersalário do TCM

STF derrubou decisão que mantinha pagamento de salários acima do teto constitucional, em SP de R$ 24 mil, a 168 servidores do Tribunal de Contas do Município. (Págs. 1 e Cidades C4)
TJ obriga Paulistano a aceitar casal gay (Págs. 1 e Vida A16)


Dora Kramer

Intenção e gesto
A lei da Ficha Limpa é boa inspiração, mas é preciso que se traduza em gestos, para não cair no descrédito ou em trevas repletas de boas intenções. (Págs. 1 e Nacional A6)
José Márcio Camargo

Desemprego e produtividade
A legislação trabalhista brasileira é prejudicial a ganhos de produtividade. Sem inverter incentivos é difícil ter uma indústria competitiva. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações

O futuro da internet
O mundo mudou muito desde a criação da internet. Que seus valores não sejam ameaçados. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Férias no exterior? É bom preparar o bolso

BC injeta US$ 3,6 bilhões no mercado para conter alta do dólar, que já começa a encarecer viagens e compras do fim de ano
A moeda norte-americana abriu o dia cotada acima de R$ 2,13 e, após três intervenções do Banco Central no mercado de câmbio, fechou a R$ 2,1205, com queda de 0,48%. O BC até persegue um valor mais elevado para a divisa dos EUA em relação ao real. Avalia que seria bom para as exportações nacionais. Mas o ritmo da elevação se acelerou nos últimos dias, com impacto direto no custo de vida dos brasileiros. Principalmente no preço de produtos importados muito comuns nesta época natalina e no bolso de quem se programou para passar férias em outro país. E se você deixou a compra das passagens aéreas para a última hora, confira levantamento do Correio sobre os destinos mais procurados pelos brasilienses. (Págs. 1, 10 e 31)
FHC lança Aécio para presidente

Um encontro de tucanos em Brasília virou lançamento do senador mineiro ao Planalto em 2014. “Aécio tem que mostrar disposição para percorrer o país, deixar claro que é nosso candidato”, defendeu FHC.“Cumprirei meu papel como sempre cumpri, sem ser açodado”, ressalvou um cauteloso Aécio Neves. (Págs. 1 e 2)
Oposição tenta cercar Cardozo

Ministro da Justiça e advogado-geral da União depõem hoje na Câmara sobre conexões da quadrilha dos pareceres fraudulentos com pessoas influentes no PT. (Págs. 1 e 3)
Casa própria: GDF vai construir mais 35 mil imóveis para famílias de baixa e média renda (Págs. 1 e 26)


Um limite às festas na Esplanada

A montagem de circos, tendas e galpões ao longo do Eixo Monumental está com os dias contados. O Iphan promete limitar as comemorações no local às datas cívicas, ao Natal e ao ano-novo. (Págs. 1, 21 e 22)
Exercício de fé e paciência pelos ingressos da Fifa (Págs. 1 e Super Esportes, 3)


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Valor Econômico


Manchete: União já garantiu corte de 17% nas tarifas de energia

A recusa de grandes geradoras de energia à proposta de renovação das concessões do setor elétrico terá impacto restrito sobre a queda de preço que a União pretende oferecer ao consumidor a partir de 2013. Para alcançar a meta de redução média de 20,2% na conta de luz, como prometido pela presidente Dilma Rousseff, o governo terá de lançar mão de outros instrumentos, como subsídios à tarifa.
Com as usinas de Cesp, Copel e Celesc fora do plano e com probabilidade de que o mesmo ocorra com as da Cemig, estão automaticamente comprometidos quase três pontos percentuais do corte de preços pretendido. Nessa conta, a Cesp representa 1,6 ponto percentual, a Copel outros 0,2 e a Cemig, cerca de 1 ponto. O corte de preços já teria se reduzido a cerca de 17%. (Págs. 1 e B8)
PIB subestimou desempenho do setor financeiro

Não faz sentido que, em virtude da redução da taxa Selic ao longo dos últimos quatro trimestres, a contribuição do setor financeiro ao PIB em termos reais tenha sido negativa. Considerando a soma de empréstimos e depósitos, que aumentou 17,57% em 12 meses, deflacionada pelo deflator implícito do PIB, de 4,03%, o IBGE chegaria a uma variação positiva de 13,02% para o setor financeiro, em lugar de menos 1,02%. Assim, a variação do PIB total teria sido 1,72%, e não 0,87%.
Essas discrepâncias podem ser consideradas pequenas, mas, com essa conversa de "pibinho", deveriam ser mais bem entendidas, pois podem sugerir que medidas adicionais para aquecer a economia são desnecessárias. (Págs. 1 e A14)
Nova política se preocupa com a gestão

O Brasil precisa buscar novas fórmulas para enfrentar os impactos da crise internacional, porque o receituário bem-sucedido em 2009 não tem mais efeito. E deve fazê-lo com decisões menos centralizadas no governo federal. Essa ideia é compartilhada pelo prefeito reeleito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e pelo prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), que participaram ontem do seminário "Novos Ventos na Política Brasileira", organizado pelo Valor.
A uma plateia de 60 presidentes de grandes empresas eles mostraram sintonia em uma questão básica: eficiência na gestão. (Págs. 1 e A10)
Indústria pede mudanças em leis trabalhistas

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) decidiu aproveitar a sinalização da presidente Dilma Rousseff de que há interesse do governo em alterar a legislação trabalhista e relacionou 101 propostas para modificar o marco legal da área, com iniciativas para reduzir custos, a burocracia e os riscos vistos pelo empresariado, além de elevar a competitividade da indústria.
Obtido com exclusividade pelo Valor, o documento, que será discutido a partir de amanhã no Encontro Nacional da Indústria, em Brasília, detalha o que seriam "irracionalidades" da atual legislação trabalhista e a insegurança jurídica, a burocracia e as restrições à produtividade resultantes desses problemas. (Págs. 1 e A4)
AmBev investe R$ 580 milhões em fábrica no PR

Depois de mais de dois anos de negociações, a Ambev assina hoje com o governo do Paraná protocolo de intenções para investimento de R$ 580 milhões em uma nova fábrica, em Ponta Grossa. A unidade, que deve ser uma das maiores do grupo, terá incentivos fiscais do programa Paraná Competitivo. Vai gerar 500 empregos, entre diretos e indiretos, e produzir cerveja e refrigerantes. (Págs. 1 e B1)
Estapar avança com a compra da Minas Park

A rede de estacionamentos Estapar, a maior da América Latina, adquiriu a Minas Park, empresa familiar que opera em Minas e no Rio de Janeiro. A operação, feita por meio de troca de ações, não teve o valor divulgado. Controlada pelo BTG Pactual, a Estapar acrescentará mais 52 estacionamentos aos 900 que já possui em 13 Estados e elevará o número de vagas oferecidas de 240 mil para 260 mil. (Págs. 1 e B4)
Combate ao tráfico de drogas põe o Brasil em situação delicada com países vizinhos (Págs. 1 e B5)


Nordeste começa a conviver com os pedágios (Págs. 1 e B11)


Correios investem em logística para atender o varejo virtual, diz Pinheiro (Págs. 1 e B3)


Pequim indica jogo duro com México

A China recusa o pedido de Brasil, EUA, União Europeia e outros parceiros para acompanhar como terceiros a disputa com o México sobre o setor têxtil na Organização Mundial do Comércio. (Págs. 1 e A2)
Desequilíbrio automotivo

Aumento da importação de carros e autopeças fez o déficit comercial do Brasil com o México aumentar 130% de janeiro a outubro em relação ao mesmo período do ano passado. (Págs. 1 e A3)
Amazônia sob pressão

Relatório que será divulgado hoje por 11 organizações ambientalistas de oito países amazônicos mostra que entre 2000 e 2010, a floresta perdeu o equivalente ao território do Reino Unido. (Págs. 1 e A16)
Expansão da Telhanorte

Controlada pela francesa Saint-Gobain, a rede de materiais de construção Telhanorte pretende retomar o plano de abertura de lojas — hoje são 37 — parado desde 2009. Deverão ser inauguradas três unidades em 2013, além de aquisições no Nordeste. (Págs. 1 e B1)
Triunfo amplia Portonave

A Triunfo Participações vai investir R$ 150 milhões em seu terminal de contêineres Portonave em Itajaí (SC). A intenção é aumentar a produtividade em 50% já em 2013, diz o presidente da holding, Carlo Alberto Bottarelli. Do total, R$ 80 milhões serão destinados a novos equipamentos. (Págs. 1 e B9)
Campo importa mais insumos

O Brasil depende cada vez mais de insumos importados para fomentar sua produção agropecuária. Neste ano, as compras pelos segmentos de fertilizantes, defensivos, máquinas e implementos, nutrição e saúde animal deverão somar US$ 18,6 bilhões. (Págs. 1 e B14)
Negócio de cartões mantém brilho

Mesmo sob pressão do governo para redução dos juros e aumento da concorrência, o setor de cartões ainda é um dos mais rentáveis da economia, com 37% de rentabilidade bruta anual. O lucro bruto cresce a taxas médias de 13% ao ano desde 2005. (Págs. 1 e C1)
Ideias

Delfim Netto
O trágico das contas nacionais é que elas revelam o quinto trimestre consecutivo de redução do nível de investimentos. (Págs. 1 e A2)
Raymundo Costa
O que se espera de Aécio e Eduardo Campos é uma agenda clara sobre o que querem dizer ao falar de nova Federação. (Págs. 1 e A6)
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Estado de Minas


Manchete: Ouro Preto - Pacotes de carnaval em imóveis públicos

Repúblicas federais vendem estadia com bebida liberada, apesar das mortes recentes
Pertence à Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) a maioria das moradias estudantis que já oferece na internet hospedagem e festas no
carnaval, com bebida alcoólica liberada 24 horas,apreços que variam de R$ 375 a R$ 950 por pessoa. As mortes de dois estudantes, em 27 de outubro e 30 de novembro, provavelmente por abuso de álcool, não inibem os anúncios para a farra. O Ministério Público questiona a exploração econômica dos imóveis. As festas de caráter comercial chegaram a ser proibidas. Mas voltaram com o compromisso de cadastramento dos convidados e comprovação de aplicação do dinheiro arrecadado em benfeitorias nas casas. O MP também recomendou à Ufop a adoção de critérios socioeconômicos para a ocupação das repúblicas, que a reitoria diz ter dificuldade em adotar. (Págs. 1, 21 e 22)
Royalties: Bancada de Minas reage a veto de Dilma

A maioria dos 53 deputados federais mineiros não votará nada na Câmara até que seja negociada a apreciação do veto presidencial à divisão eqüitativa dos royaties do petróleo. Outros estados devem aderir. O veto tira R$ 607 milhões das prefeituras de Minas. (Págs. 1, 7 e Editorial, 10)
Fiat e Volks sobem preços mesmo com IPI reduzido (Págs. 1 e 14)


Aviação: Fusão no ar leva caos a aeroportos

Atrasos de mais de oito horas, principalmente em voos com conexões, tem deixado passageiros indignados em terminais regionais. A origem dos tumultos é o processo de fusão das companhias Azul e Trip. Longe dos problemas, o aeroporto de Confins já tem a empresa vencedora da licitação para a reforma e ampliação das pistas de pouso e decolagem e do sistema de pátio de aeronaves. (Págs. 1, 12 e 13)
Energia: Decisão da Cemig sobre concessões fica para hoje

Conselho de acionistas da empresa não chegou a acordo ontem sobre a renovação de contratos com hidrelétricas. Especialistas falam em manobra para esticar o prazo, que termina hoje. (Págs. 1 e 16)
Força-tarefa para socorro em enchentes

Defesa Civil estadual forma mutirão para remover pessoas soterradas e ilhadas, oferecer serviço médico, alimentação, abrigo e todo o apoio necessário a vítimas de inundações. (Págs. 1 e 24)
Assassinatos no Peru ficam sem solução

Inquérito que apura as mortes do engenheiro mineiro Mário Bittencourt e do biólogo paulista Mário Guedes, em julho de 2011 na selva peruana, está prestes a ser arquivado. (Págs. 1 e 25)
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Jornal do Commercio


Manchete: Fator previdenciário melhora benefícios

Trabalhador com 55 anos e com 35 de contribuição terá aposentadoria um pouco mais vantajosa. Um homem que receberia R$ 2.796,51, por exemplo, com novo cálculo ganhará R$ 2.807,63. (Págs. 1 e Economia 1)
Burocracia atrasa verbas contra a seca (Págs. 1, Economia e Cidades)


Família atacada na saída do aeroporto (Págs. 1 e Cidades)


Governador defende Lula no Caso Rosemary (Pág. 1)


Uchoa é novamente reeleito presidente da Assembleia Legislativa (Pág. 1)


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Zero Hora


Manchete: Governo força acordo por luz mais barata

Na véspera do prazo final para adesão a plano que reduz tarifa de energia a partir de fevereiro, Planalto oferece indenizações maiores e conquista maioria das empresas do setor. (Págs. 1 e 14)
Tarso na Serra: Cobranças e promessas na largada de caravana

Segurança pautou primeiro dia da viagem do governador pelo interior do Estado. (Págs. 1 e 8)
O endereço do Planalto no RS

Vinte meses depois de ser anunciado por fontes do governo como escritório da Presidência da República na Capital, sala nunca foi usada. Ontem, apenas um segurança atendia. Governo diz que local é cedido pela Petrobras e já não confirma inauguração. (Págs. 1 e 6)
O comandante: Quem é o novo xerife do Central

Ex-chefe da inteligência da BM, tenente-coronel Rogério Maciel da Silva assume o pior presídio do Brasil. (Págs. 1 e 42)
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Brasil Econômico


Manchete: Dilma convoca Mantega e cobra ações para estimular a economia

Insatisfeita com a baixa taxa de crescimento do ano, estimada em 1,2% pelo mercado, a presidente Dilma Rousseff reúne-se hoje com o ministro da Fazenda no Palácio do Planalto para traçar novas medidas de incentivo ao consumo e à produção. (Págs. 1 e 4)
Indústria da laranja estuda marca de suco brasileira

Fabricantes negociam apoio do governo para lançar produto próprio que competiria com marcas globais como Del Valle, diz Christian Lohbauer, presidente da Citrus BR, ao BRASIL ECONÔMICO. (Págs. 1 e 16)
Bolsas ibéricas ensaiam integração

Num primeiro momento, cooperação entre instituições da América Latina, Portugal e Espanha será baseada na troca de experiências e no treinamento até chegar ao acesso de investidores a todos os pregões. (Págs. 1 e 30)
Vale confirma corte nos investimentos

Total de recursos aplicados será de US$ 16,3 bilhões no próximo ano, contra US$ 17,5 bilhões em 2012. Maior parte terá como destino projetos com grande potencial e capacidade de exportação. (Págs. 1 e 14)
Espanha pede € 39 bi para seus bancos (Págs. 1 e 36)


Cesp não renova concessão e limita a baixa de tarifas

O presidente Mauro Arce disse ao BRASIL ECONÔMICO que não vai hoje à cerimônia de Brasília. (Págs. 1 e 6)
CSN mira ativos da Thyssen Krupp em siderurgia no país

Empresa brasileira daria US$ 3 bi por fatia alemã na CSA. Usinas nos EUA entrariam no negócio. (Págs. 1 e 15)
Ações que podem dar muita alegria em dezembro

Pão de Açúcar, Vale e Ambev lideram a lista das recomendadas pelos corretores no mês. (Págs. 1 e 31)
Desafio tucano

Cardeais do PSDB lançam candidatura de Aécio Neves ao Planalto em 2014, com aposta na crise econômica (Págs. 1 e 10)
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