14 de dezembro de 2012
O Globo
Manchete: Ecos do escândalo - AGU se recusou a pedir
de volta dinheiro do mensalão
Por duas vezes,
órgão preferiu não fazer parte de processos de ressarcimentoA Advocacia Geral da União (AGU), em pelo menos duas oportunidades, se recusou a fazer parte de processos que pedem devolução do dinheiro desviado pelo esquema do mensalão. Uma dessas negativas aconteceu há menos de três meses, em ação em que o Ministério Público Federal busca reaver R$ 4,1 milhões de 21 réus, entre eles José Dirceu, Delúbio Soares, José Genoino e Marcos Valério. A AGU afirma que seu ingresso nas ações poderia atrasar a tramitação do pedido, pois a União teria que ser intimada a participar de todos os atos dos processos. (Págs. 1 e 3)
A tolerância zero de Dilma
Ao jornal francês "Le Monde” a presidente Dilma Rousseff afirmou que não tolera a corrupção, mas, com Lula na berlinda, criticou o que chamou de "caça às bruxas" Para a presidente, ainda não é hora de falar em reeleição. (Págs. 1 e 4)
Ficou para segunda
O STF adiou novamente a definição sobre a cassação de deputados condenados no mensalão. O ministro Celso de Mello foi internado, com suspeita de pneumonia. Se tiver alta, retornará na segunda-feira à Corte. (Págs. 1 e 3)
Disputa dos royalties: Não tenho mais o que
fazer’
De Moscou, presidente Dilma diz que
agora só resta esperar pelo Congresso. Bancada do Rio recorre ao STFEm Moscou, a presidente Dilma disse ontem que fez tudo o que podia ao vetar artigos do projeto de lei que redistribui os royalties do petróleo: "Não tenho mais o que fazer. Não tem gesto meu mais forte do que o veto” disse. Parlamentares do Rio recorreram ao Supremo Tribunal Federal (STF) para anular a sessão do Congresso que abriu caminho para a derrubada do veto. O governador Sérgio Cabral prometeu entrar com ação de inconstitucionalidade no STF. (Págs. 1, 27, editorial "Caso dos royalties pode ter o pior desfecho” e Míriam Leitão)
Petrópolis: casas ainda na promessa
Nenhuma das 320 casas prometidas pelo poder público após a
tragédia das chuvas de janeiro de 2011 foi construída no Vale do Cuiabá, a
região de Petrópolis mais atingida pela enxurrada que deixou 72 mortos na
cidade. As quatro pontes destruídas também não foram reerguidas, há muitas
construções em ruínas e o rio continua assoreado. Ontem à tarde, uma forte chuva
causou transtornos no Rio. A Ponte Rio-Niterói fechou por dez minutos, e os
aeroportos Santos Dumont e Internacional do Galeão funcionaram por instrumentos.
(Págs. 1, 12 e 14)
Seis bancos notificados pelo governo
A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) notificou as
seis maiores instituições brasileiras por indícios de falta de informações sobre
pacotes de serviços: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú e Santander. A
Febraban não comentou. (Págs. 1 e 29)
Alívio no bolso: Caixa financiará gasto de
cartório
A partir de agora, os tomadores de
crédito habitacional poderão incluir nos financiamentos os gastos com cartório e
com o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). O limite é de 4% do
empréstimo. (Págs. 1 e 29)
Internado em Havana: Chávez pode não ser
empossado
O ministro das Comunicações disse
que a Venezuela deve se preparar para a possibilidade de Hugo Chávez não poder
tomar posse em 10 de janeiro. Mas, segundo o governo, o presidente se recupera
após cirurgia em Cuba. (Págs. 1 e 36)
Vaca louca: China suspende compra de
carne
A China foi o terceiro país a suspender
as importações de carne bovina brasileira devido a temores relacionados à
identificação do agente causador da doença da vaca louca. Japão e África do Sul
já tinham feito o mesmo. (Págs. 1 e 31)
No Grande Rio, às escuras: Aneel pode punir Light por
apagões
Fiscais da Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel) estão investigando as causas dos últimos apagões no Rio. Light
pode ser multada. Ontem, três municípios ficaram às escuras. (Págs. 1 e
14)
Álcool mata mais no país
O alcoolismo foi considerado o principal fator de risco de
morte prematura no Brasil. Em seguida vêm a hipertensão e a obesidade. (Págs. 1
e Ciência)
Advertência nos maços de cigarro
As fotos chocantes ficam nas embalagens, decide a Justiça.
(Págs. 1 e 38)
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Folha de S. Paulo
Aviso
Edição de
14/12/2012Prezado(a) leitor(a),
Desde 1985 a Mídia Impressa seleciona e publica conteúdos dos principais jornais e revistas do País, que são distribuídos para um seleto grupo de autoridades em Brasília.
A empresa Folha da Manhã S.A obteve decisão judicial que impede temporariamente a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) de incluir o conteúdo do jornal Folha de S.Paulo na Mídia Impressa nas versões em papel, digital e no Banco de Notícias.
A EBC está envidando todos os esforços para que a situação seja rapidamente revertida.
Contamos com sua compreensão.
Diretoria de Captação e Serviços
Empresa Brasil de Comunicação
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Vieira ameaça agora delatar a máfia dos
pareceres
Apontado pela Polícia Federal como o
chefe do esquema, ele fala em ‘novos personagens’Apontado pela Polícia Federal como o chefe da máfia dos pareceres, o ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Vieira ameaça contar detalhes e revelar novos personagens do esquema, revelam Vera Rosa e Felipe Recondo. O grupo, que atuava nos bastidores do poder, tinha a participação da ex-chefe do gabinete da Presidência em SP Rosemary Noronha, ligada ao ex-presidente Lula. Após trocar de advogado e adotar estratégia agressiva de defesa, Vieira quer negociar uma delação premiada com o Ministério Público e obter tratamento menos severo. Ele tem dito que não sairá do caso como chefe da quadrilha e promete denunciar gente “graúda”. Vieira foi indiciado por corrupção, falsidade ideológica, falsificação de documento e formação de quadrilha. A PF suspeita que ele e Rosemary tenham praticado lavagem de dinheiro. (Págs. 1 e Nacional A4)
Autoridades mencionadas
A PF cita 18 nomes de autoridades com prerrogativa de foro mencionadas na Operação Porto Seguro. (Págs. 1 e A4)
Dilma: ‘Não há o que fazer sobre
royalties’
Presidente disse que cabe ao
Congresso, ‘poder independente’, decidir se derruba seu vetoA presidente Dilma Rousseff afirmou em Moscou que não pode fazer mais nada para impedir que o Congresso derrube seus vetos ao projeto que altera a divisão dos royalties do petróleo, relata a enviada especial Cláudia Trevisan. Dilma afirmou que o Parlamento é autônomo e tomará a decisão que quiser. “Eu não tenho mais o que fazer. Não há gesto mais forte que o veto”, disse. “O Poder Legislativo é independente. O funcionamento da democracia é assim.” Parlamentares aprovaram regime de urgência para análise dos vetos. Representantes do Rio protocolaram no STF pedido para anular a sessão. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Fotolegenda: 12 graus negativos. Na primeira e gelada noite em Moscou, Dilma chega ao Bolshoi para ver 'Lago dos Cisnes'. (Pág. 1)
Combate à corrupção
Dilma defendeu Lula ao Le Monde, dizendo que ele criou
"nova etapa" no combate à corrupção. E emendou: “Não tolero corrupção. Se há
suspeitas fundadas, a pessoa deve partir". (Págs. 1 e Nacional A6)
China suspende importação de carne por medo de vaca
louca
China e África do Sul suspenderam a
importação de carne bovina brasileira por temor de contaminação pela doença da
vaca louca. Os dois países se somam ao Japão, que já havia suspendido a compra
do produto. O Itamaraty tenta esclarecer a situação, mas o governo pode ir à
OMC. (Págs. 1 e Economia B5)
Cirurgia de Chávez teve complicações
Em cadeia nacional, o governo venezuelano informou que o
presidente Hugo Chávez sofreu sangramento inesperado que exigiu “medidas
corretivas”. durante cirurgia em Cuba, informa o enviado especial Rodrigo
Cavalheiro. (Págs. 1 e Internacional A10)
Vítima do Enem
Por
falha do MEC, Jacqueline Chen tentou ontem, sem sucesso e pela segunda vez,
fazer a prova do Enem. (Págs. 1 e Vida A24)
Denunciada ingerência política na Petrobrás (Págs. 1 e
Economia B4)
Governo banca quase metade do trem-bala (Págs. 1 e
Economia B7)
William Neuman
A
revolução de um homem sóO que será do movimento de Hugo Chávez sem ele? Seu sucessor terá de enfrentar problemas econômicos e divisões internas no governo. (Págs. 1 e Internacional A11)
Notas & Informações
A armadilha do créditoDezenas de milhares de famílias se endividaram sem saber como chegaram a esse ponto. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: As terras onde jorram votos e muito
poder
Antes de cair em desgraça e ser barrado
pela Lei da Ficha Limpa, Roriz empregou o discurso da moradia e da distribuição
de lotes. Foi três vezes eleito governador do DF e fez escola. Políticos de
todas as correntes ideológicas recorrem hoje às mesmas promessasNa metrópole em que um terço dos 2,8 milhões de moradores não tem a escritura do imóvel no qual vive, a terra virou um bem cobiçado não apenas pelo valor econômico, mas sobretudo como moeda eleitoral. As promessas de regularizar áreas ocupadas, sejam de uma favela ou de um condomínio de luxo, perpassam todos os partidos. Assim como é capaz de garantir o sucesso nas urnas, a terra pode também determinar a derrota política. E até liquidar uma carreira. É o caso do ex-distrital José Edmar, preso sob acusação de grilagem. (Págs. 1, 21 e 22)
Servidores: Pacotão de benefícios na
Câmara
O novo plano de carreira da Casa prevê
reajustes salariais que podem chegar a 56,3% até 2015. A proposta ainda garante
a incorporação de gratificações à aposentadoria dos funcionários. (Págs. 1 e
10)
Frase de Lula em Paris seria um “recado”
Ele pediu apoio a empresários caso volte a ser candidato.
Petistas interpretaram como um aviso cifrado: “Se continuarem me perturbando,
vou às urnas”. (Págs. 1 e 7)
Venezuela já admite ficar sem Chávez
Informações desencontradas sobre a saúde do presidente
provocam impasse no país. Para analistas, o governo já trabalha com a
possibilidade de ele não voltar ao poder. (Págs. 1 e 16)
Câmara derruba veto de Agnelo a reajuste (Págs. 1 e
7)
Estudantes da UnB fraudaram vestibulares (Págs. 1 e
9)
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Valor Econômico
Manchete: Pacote dos portos já atrai investimentos de
R$ 21 bi
Com o fim das restrições à construção
de portos privados anunciado na semana passada, grandes grupos já levaram ao
governo 23 projetos novos. Somados, esses terminais exigirão investimentos de R$
21,1 bilhões até o biênio 2016/17, segundo estimativas do Palácio do
Planalto.A principal novidade das medidas foi a liberação dos terminais privados para movimentar qualquer quantidade de carga de terceiros. Com isso, já saíram do papel projetos de grande porte. A Gerdau prepara investimento de R$ 2 bilhões nas imediações de Itaguaí (RJ). Uma cifra semelhante será investida pela Bahia Mineração, em Ilhéus (BA). Em Porto Velho (RO), a Hermasa tem projeto de R$ 120 milhões para movimentar granéis sólidos. Duas instalações para grãos, que somam pouco menos de R$ 150 milhões, poderão ser construídas em Santarém (PA), por Bunge e Cargill. (Págs. 1 e A16)
Plano dará mais recursos à inovação
O governo deverá lançar nos próximos dias um pacote de
medidas para aumentar a competitividade da economia, assunto que tem tirado o
sono da presidente Dilma Rousseff. As ações vão atacar o problema em pelo menos
duas frentes: um generoso programa de financiamento à inovação em setores
estratégicos e mudanças na legislação para facilitar a importação de mão de obra
qualificada.Caberá ao BNDES e à Finep oferecer R$ 20 bilhões em recursos - uma parte a fundo perdido ou com subsídios - a projetos de inovação nas áreas de petróleo e gás, etanol, energias renováveis, defesa e aeroespacial, saúde, tecnologia da informação e comunicação. (Págs. 1 e A2)
A anatomia da crise que quebrou a Aracruz
Na madrugada de 13 de setembro de 2008, enquanto aguardava
no aeroporto de Londres sua conexão para o Brasil, Isac Zagury, então diretor
financeiro da Aracruz Celulose, enviou a seus gerentes um e-mail com um apelo:
"Vamos rezar e pedir muito pela ajuda divina". O estouro da bolha imobiliária
era o prenúncio da crise que se aprofundaria dois dias depois, com a quebra do
Lehman Brothers. Para centenas de empresas brasileiras que haviam comprado
derivativos cambiais com pouco conhecimento de suas regras, a instabilidade dos
mercados e a forte desvalorização do real iriam sangrá-las nos meses seguintes.
Para a Aracruz, foi o começo da agonia.O Valor reconstituiu os bastidores dramáticos dessa história, ouviu envolvidos e colheu reveladoras trocas de e-mails e conta como a Aracruz mergulhou em direção a um rombo de R$ 4,3 bilhões, fruto da exposição a derivativos tóxicos que passavam de US$ 10 bilhões. O valor de mercado da empresa caiu de R$ 10,7 bilhões para R$ R$ 3,5 bilhões no início de novembro daquele ano. Zagury e sua equipe tentaram encerrar os contratos sem contar aos superiores, mas as perdas cresciam a cada dia sem que eles sequer conseguissem calcular seu valor. (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)
Férias coletivas serão mais curtas
As empresas reduziram ou estão repetindo o número de dias
das férias coletivas neste ano, um sinal de recuperação do nível de
atividade.Na região do ABC, haverá um número menor de dias parados nas montadoras e empresas de autopeças em relação a 2011. Em setores de bens semiduráveis, como têxteis, vestuário e calçados, o número será próximo ao do ano passado. O segmento de caminhões é um dos que terão uma parada maior. (Págs. 1 e A3)
Letras de crédito roubam o espaço de CDBs na
captação
Os Certificados de Depósito Bancário
(CDBs) vêm perdendo espaço para as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do
Agronegócio (LCA) entre os investidores pessoas físicas e para as letras
financeiras entre os investidores institucionais. "A queda da Selic incentiva a
procura por investimentos isentos do Imposto de Renda", explica Fabio Zenaro,
gerente de novos negócios da Cetip.O estoque de CDBs caiu 8% em novembro em relação ao mesmo período de 2011, enquanto o saldo de emissões de LCAs e LCIs cresceu 30% e 34%, respectivamente. Para os bancos, esses papéis são vantajosos, pois podem oferecer taxas inferiores às dos CDBs. (Págs 1 e C1)
Bancos centrais ampliam as apostas de alto
risco
Os maiores bancos centrais do mundo
planejam injetar mais bilhões de dólares na economia, investindo em títulos
soberanos, hipotecas e empréstimos comerciais. Essa estratégia é, na verdade,
uma experiência de alto risco, baseada, em parte, nos trabalhos acadêmicos de
alguns economistas que estudaram e lecionaram no Instituto de Tecnologia de
Massachusetts, o MIT, nas décadas de 1970 e 1980.Se os banqueiros centrais estiverem corretos, vão ajudar a economia mundial a evitar uma estagnação prolongada. Se estiverem errados, podem atiçar a inflação ou semear outra crise financeira. (Págs. 1 e B12)
Com 4G, Claro abre nova frente de batalha entre as
teles (Págs. 1 e B6)
Nova tecnologia permite extração mais eficiente do
minério de ferro (Págs. 1 e B14)
Favorito na eleição japonesa, Shinzo Abe deve elevar
estímulos e desvalorizar o iene (Págs. 1 e A13)
Aposta na infraestrutura
Os setores de energia e telecomunicações deverão alavancar
o desempenho da indústria elétrica e eletrônica no próximo ano. A previsão é de
crescimento de 8%, para R$ 156,7 bilhões. (Págs. 1 e B2)
Anhanguera aumenta dividendos
O grupo educacional Anhanguera vai adotar uma nova
estratégia a partir de 2013. Ao mesmo tempo em que vai desacelerar as
aquisições, vai investir em cursos a distância e ampliar a distribuição de
dividendos de 1% para 25% do lucro líquido. (Págs. 1 e B9)
Previdência Privada
Em um cenário de juros mais baixos, investidores procuram
planos com menores taxas de administração e de carregamento para compensar a
queda da rentabilidade. Além disso, terão de aceitar riscos maiores nos planos
de renda fixa para atingir ganhos, diz Marcelo Mello, da SulAmérica. (Págs. 1 e
Caderno especial)
BorgWarner amplia produção
A fabricante americana de autopeças BorgWarner começou a
transferir suas linhas de produção de Campinas para a nova fábrica de Itatiba,
ambas no interior paulista. A operação deve estar concluída até fevereiro.
(Págs. 1 e B11)
Castelão pronto para o jogo
Será inaugurado no domingo, em Fortaleza (CE), o primeiro
estádio da Copa de 2014. A conclusão das obras da Arena Castelão foi antecipada
em quatro meses. A intenção é gerar receita o mais rápido possível, dentro dos
oito anos da “concessão”. (Págs. 1 e B11)
Importações de trigo
Restrições argentinas à exportação e forte queda da safra
doméstica obrigarão os moinhos brasileiros a importar até 3 milhões de toneladas
de trigo de países que não integram o Mercosul, pagando Tarifa Externa Comum
(TEC) do bloco. (Págs. 1 e B18)
Rússia aceita acordo sobre suínos
A Rússia anuncia hoje um acordo com o Brasil que permitirá
a continuidade das exportações de carne suína brasileira para seu mercado. Os
dois países concordaram em adotar um modelo de certificação menos complexo e
custoso aos exportadores. (Págs. 1 e B18)
Ideias
Maria
Cristina FernandesEnquanto Lula promete o que não sabe se poderá entregar, Dilma busca baixar a fervura na Federação e no empresariado. (Págs. 1 e A6)
Eduardo Augusto Guimarães
Contribuição mais relevante da MP 595 é remover as restrições à expansão dos terminais portuários de uso privado. (Págs. 1 e A14)
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Estado de Minas
Manchete: 100% esgoto
Lagoa da Pampulha está contaminada em sua totalidade por
coliformes fecaisLaudo do Instituto Mineiro de Gestão de Águas (Igam) a partir da análise de amostras coletadas em 26 pontos da represa apontou a presença de coliformes fecais em todas elas. A contaminação vem aumentando, já queem 2010 foi verificada em 87% das coletas e no ano passado, em 92%. O motivo é o lançamento constante de esgoto no manancial. A qualidade da água, de maneira geral, teve redução dos índices considerados muito ruins ou ruins. Mas o percentual de amostras de nível considerado bom ou excelente é zero. Para monitorar os níveis de poluição da lagoa em tempo real, foi instalada ontem uma sonda, importada dos EUA, que enviará dados de meia em meia hora para a sede do Igam. (Págs. 1, 21, 22 e o editorial ‘Águas podres da Pampulha’, 6)
Cerco aos maus motociclistas
A cena acima, ontem por volta das 8h, na Avenida Cristiano
Machado, dá ideia da multiplicação das motos no trânsito. O crescimento da frota
é acompanhado do aumento de internações de motociclistas, que consumiram no ano
passado R$ 96 milhões, segundo o Ministério da Saúde. Para diminuir os
acidentes, o Denatran quer tornar obrigatório até 2014 o Simulador de Direção
Veicular para o treinamento de candidatos a piloto. E o Detran-MG planeja
instalar sistema biométrico para constatar a presença dos aprendizes no número
exigido de aulas para tirar a carteira. (Págs. 1 e 24)
Projeto de ampliação do anel rodoviário sai até
2014
Prazo de conclusão do estudo necessário
para lançar licitação das obras na via mais movimentada de belo horizonte é de
450 dias. (Págs. 1 e 23)
Royalties: Dilma joga a toalha sobre partilha
geral
Presidente afirmou que não há mais o que
fazer no Congresso para evitar a derrubada de seu veto à divisão equitativa das
riquezas do petróleo entre os estados. Dilma descartou pressão sobre a base
aliada para impedir a votação, marcada para a semana que vem, e considerou
democrática a mobilização contra partilha que privilegia Rio e Espírito Santo.
(Págs. 1 e 3)
Mensalão: Prazo curto para concluir julgamento no
Supremo
Com apenas três sessões antes do
recesso de fim de ano e a doença do ministro Celso de Mello, STF deve ficar para
2013 o encerramento do caso. (Págs. 1 e 4)
Violência: Brasil assiste a massacre de
adolescentes
Com base no Índice de Homicídios
na Adolescência (IHA), Unicef prevê que quase 37 mil meninos e meninas entre 12
e 18 anos serão assassinados no país até 2016. Segundo o IHA, em 2009, de cada
mil pessoas com 12 anos, 2,61 seriam mortas antes de completar a adolescência,
indicador que passou para 2,98 em 2010. (Págs. 1 e 10)
Saúde: Reclamações contra planos crescem 226% em dois
anos
Pesquisa da ANS reúne dados entre
dezembro de 2010 e novembro deste ano. A partir de 2013, agência ampliará
levantamento com entrevista de usuários. (Págs. 1 e 12)
Benefício fiscal: Deputados definem hoje cortes de
ICMS em Minas (Págs. 1 e 17)
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Jornal do Commercio
Manchete: Os quatro condenados (Págs 1 e
Cidades)
Mensalão (Págs. 1 e 7)
Aeronautas e aeroviários suspendem greve (Págs. 1 e
Economia)
Celular e modem 4G já disponíveis no Recife (Págs. 1 e
Economia)
Chávez teve complicação durante cirurgia (Págs. 1 e
12)
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Zero Hora
Manchete: Sob pressão, CEEE vai investir R$ 1,1
bilhão
Após milhares de gaúchos ficarem sem
luz por mais de 48 horas, estatal promete construir em dois anos subestações e
alimentadores para deixar a rede mais resistente a temporais. (Págs. 1, 4 e
5)
Ao Le Monde: “Não tolero corrupção”, afirma
Dilma
Em entrevista a jornal francês,
presidente defende Lula e diz ver irregularidades em todos os países. (Págs. 1 e
6)
Efeito dominó: Cresce barreira à carne nacional por
vaca louca
Após Japão, China e África do Sul
proíbem entrada de produto brasileiro, alegando doença. (Págs. 1 e
22)
Cenário incerto: Cirurgia de Chávez foi
complicada
Presidente teve sangramento durante
operação, segundo governo venezuelano. (Págs. 1 e 30)
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Brasil Econômico
Manchete: Venezuela atrasa o pagamento de importação
de produtos do Brasil
Existem casos de
empresas brasileiras que não recebem pelas vendas há mais de 90 dias.
Exportadores de carne, com operações superiores a US$ 30 milhões, reclamam da
Comissão de Administração de Divisas, órgão oficial venezuelano. (Págs. 1 e
8)
Efeito dominó pode pôr em risco as exportações de
carne
Depois do Japão e da África do Sul, a
China suspendeu a importação por temer efeitos do mal da vaca louca. Em Moscou,
a presidente Dilma tratou do embargo em reunião com o primeiro-ministro Dimitri
Medvedev. (Págs. 1 e 9)
Debêntures vão ter mais força em 2013
Na previsão do BNDES, a emissão de títulos atrelados a
projetos de logística e energia deve somar R$ 10 bilhões, além de R$ 12 bilhões
em transportes. (Págs. 1 e 32)
Bancos europeus com novo controle
Banco Central Europeu vai supervisionar pelo menos 150
instituições dos 17 países da Zona do Euro, no primeiro passo para a união
bancária na região. (Págs. 1 e 36)
Governo aumenta participação na obrado
trem-bala
Pelo edital de licitação, a EBL pode
assumir até 45% do projeto e sócio privado fica com 55%. (Págs. 1 e
11)
Pão de Açúcar se reestrutura para reduzir os
custos
Conselho de administração vai discutir
as mudanças em reunião convocada para o dia 28. (Págs. 1 e 20)
Petróleo & Gás
Indústria naval gaúcha está em plena expansão, diz Marcus
Coester, da AGDI, em evento promovido pelo BRASIL ECONÔMICO.Programa Progredir facilita crédito a fornecedores ligados à Petrobras e ajuda a atender à exigência de conteúdo local. (Págs. 1 e 4)
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