quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O que Publicam os Principais Jornais do País, neste domingo

O Globo

Manchete: PF já rastreia dinheiro sujo para caixa 2 nas eleições

Alvo principal são máfias de caça-níqueis, tráfico e madeireiras

As autoridades federais encarregadas de fiscalizar o processo eleitoral já detectaram indícios de que organizações criminosas, como a máfia dos caça-níqueis, estão se articulando para financiar políticos comprometidos com a legalização do jogo. Para coibir o caixa dois e o financiamento de campanhas com dinheiro sujo, como o proveniente do narcotráfico e de desmatamento ilegal, a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral vão monitorar a ação desses grupos na campanha. Dados preliminares indicam que até uma facção criminosa de São Paulo pretende financiar a eleição de candidatos. Outra fonte de preocupação para as autoridades é a movimentação de gráficas e empresas de informática. O novo presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, que controlará a disputa eleitoral, busca acordo para utilizar um software, já uado pela PF, para rastrear e impedir a lavagem de dinheiro. (págs. 1 e 3)

Datafolha: Serra está 10 pontos à frente de Dilma
Datafolha mostra o pré-candidato do PSDB, José Serra, com 38% das intenções de voto contra 28% de Dilma Rousseff (PT) na corrida presidencial Marina fica em terceiro lugar. (págs. 1 e 10)

Hidrelétricas têm data para acabar: 2025
A expansão do país e a demanda cada vez maior por energia farão com que todo o potencial hídrico do país seja explorado em até 15 anos. (págs. 1 e 25)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Renda no Brasil volta a subir no ritmo pré-crise
Melhora está mais ligada ao rendimento do trabalho do que a programas como o Bolsa Família, diz analista

No ano eleitoral de 2010, o aumento da renda no Brasil retomou os níveis anteriores à crise de 2009, e o poder de compra das famílias atingiu o maior patamar em uma década e meia. Além disso, a proporção de brasileiros abaixo da linha da miséria caiu 43% em 15 anos. Estima-se que o país tenha hoje 30 milhões de miseráveis sobrevivendo com R$ 137 ao mês. Para especialistas, porém, ele seriam mais de 50 milhões se a velocidade de diminuição da pobreza não tivesse se acelerado nos últimos sete anos. "A melhora hoje é muito mais sustentável, pois está apoiada mais na renda do trabalho", afirma Marcelo Neri, da FGV. Na média da década, esse fator explica 67% da redução da desigualdade; o Bolsa Família responde por só 17%. (págs. 1 e A13)

Classe C agora compra mais supérfluos e itens saudáveis
A classe C tem incluído mais supérfluos nas compras. Segundo a Nielsen, mais famílias têm adquirido itens como sopas instantâneas, fraldas descartáveis, água mineral e chás, produtos que economizam tempo de trabalho em casa ou itens, que transmitem a ideia de vida saudável. Em 2009, o valor em consumo da classe C cresceu 17%, calculou a Kantar Worldpanel. (págs. 1 e B7)

Serra e Dilma levam disputa para o Twitter
Levantamento feito a pedido da Folha mostra que a disputa entre PSDB e PT no microblog Twitter apresenta números favoráveis para os dois lados. José Serra lidera em total de seguidores, com mais de 200 mil. Dilma Rousseff, que passou dos 27 mil, recebe mais mensagens positivas. (págs. 1 e A15)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Consumo cresce em ritmo chinês e pressiona juros

Expansão da demanda doméstica já supera 10% ao ano e investimento ainda é insuficiente para conter inflação

Estimulada pelo consumo das famílias e pelos investimentos, a demanda no Brasil surpreende e cresce em ritmo chinês. Muitas consultorias revisaram de 5% a 5,5% para até 7% a projeção de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010. Segundo estudo do economista-chefe do Santander Brasil, Alexandre Schwartsman, a demanda no Brasil já avançava 10,5% ao ano, no final de 2009. Na China, o crescimento era de 13,1% no primeiro trimestre. Os investimentos devem crescer 18% a 19% em 2010. Mas analistas alertam que serão insuficientes para reduzir a pressão inflacionária de curto prazo. "Neste momento, investimento é mais demanda", diz o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale. Com isso, há quem projete uma alta de juro de até 1 ponto na reunião de abril do Copom. (pág. 1, Economia e págs. B1 e B3)

Serra tem 10 pontos de vantagem sobre Dilma
Pesquisa Datafolha feita nos dias 15 e 16 de abril mostra José Serra com 38% das intenções de voto, à frente da petista Dilma Rousseff, com 28%. Marina Silva, do PV, tem 10% e Ciro Gomes, do PSB, 9%. Em relação à sondagem anterior do Datafolha, em março, Serra e Dilma oscilaram para cima, dentro da margem de erra. (pág. 1, Nacional e pág. A8)

Por ora, Marina faz campanha só para seus fãs
O ritmo da pré-campanha presidencial de Marina Silva (PV) é puxado, com encontros em todo o País. Desconhecida por mais de 40% do eleitorado, ela se desdobra para atender compromissos diários - mas, por ora, tem privilegiado seus fãs, relata Flávia Tavares. (pág. 1, Nacional e pág. A4)

Sem apoio e magoado, Ciro se isola
Magoado com o presidente Lula e na iminência de o PSB negar-lhe a candidatura presidencial, Ciro Gomes se isolou. Há 20 dias, ele não é visto por seus correligionários, informa Eugênia Lopes. No Planalto, ninguém sabe o que fazer com o caso Ciro. (pág. 1, Nacional e pág. A6)

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Jornal do Brasil

Manchete: País pronto para se ver em 3D

Televisores que reproduzem imagens em três dimensões (3D) começam a ser vendidos no Brasil em maio. E a expectativa do comércio é de incremento das vendas do setor em até 10% com a chegada da tecnologia. Cerca de 11 milhões de aparelhos serão produzidos no país até o fim de 2010, 25% a mais que ano passado, de acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). Até o fim do ano, 10% dos brasileiros já terão a tecnologia 3D em suas casas, e até 2015, mais de 80%. (pág. 1, Economia e págs. E4 e E5)

Um ministro em defesa da Justiça
Prestes a completar o mandato como presidente do STF, o ministro Gilmar Mendes consolida a fama de polêmico. em entrevista ao JB, ele diz ter defendido o Judiciário de "crítica e chacota". (pág. 1, País e págs. A14 e A15)

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Correio Braziliense

Manchete: Como Rosso virou governador do DF
Com 13 votos, o necessário para decretar a vitória no primeiro turno da eleição indireta para governador do DF, Rogério Rosso venceu o pleito que durou mais de três horas, desbancando o favoritismo em torno da chapa encabeçada por Wilson Lima, governador em exercício. A vitória de Rosso começou a ser costurada silenciosamente às vésperas do pleito quando vários deputados distritais que apoiavam a continuidade de Wilson Lima aderiram à campanha do peemedebista. Houve transferência de votos até o último minuto. Rogério Rosso e Invelise Longhi governam o DF até 31 de dezembro. A posse será amanhã às 10h, no Plenário da Câmara Legislativa, em solenidade aberta apenas para autoridades, convidados e imprensa. O governador eleito foi secretário de Desenvolvimento Econômico e administrador de Ceilândia no último governo Joaquim Roriz e, na gestão de Arruda, presidiu a Codeplan. No começo da sessão de votação, policiais entraram em conflito com manifestantes que queriam ocupar as galerias. Dois PMs, um segurança da Câmara e quatro estudantes saíram feridos após a ação de repressão policial criticada pelos presentes. (págs. 1, 29 a 31)

Servidor terá gratificação monitorada
O funcionário público que não cumprir metas de produtividade perderá os adicionais no contracheque. Para ter direito ao extra, o servidor terá de ser bem avaliado pela chefia. A medida é inédita no funcionalismo público e deve atingir mais de 200 mil pessoas. (págs. 1 e 19)

Mediação de invasões prejudica o agronegócio
Bancada ruralista no Congresso reage à proposição do polêmico Plano Nacional dos Direitos Humanos, que prevê mediação de conflito entre invasores de terra e proprietários. Especialistas apontam que medida pode prejudicar a agropecuária no país, setor responsável por 23% do PIB. (págs. 1 e 12)


Deputados de Minas abusam de notas frias. (págs. 1, 8 a 10)

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Veja

Serra e o Brasil pós-Lula
"Eu me preparei a vida inteira para ser presidente"

Artigo
Dilma Rousseff

compromisso com o futuro


Com a casa em ordem, Serra vai à luta - Depois de unificar o PSDB em torno da sua candidatura, José Serra começa a pavimentar o caminho rumo ao seu objetivo: liderar o Brasil na era pós-Lula. (págs. 62 a 68)

"Eu me preparei a vida inteira para ser presidente" - "A essência do meu governo será a de oferecer uma maior abertura de oportunidades para a população. O povo brasileiro quer é ter oportunidade na vida: estudo, boa saúde, emprego para os jovens, acesso a bens culturais e de lazer".(págs. 70 a 72)

Artigo - Dilma Rousseff - Compromisso com o futuro - "Se você acha que a educação é cara, tenha a coragem de experimentar a ignorância. - "A revolução na educação brasileira não está marcada para começar no ano que vem. Começou com Lula, a partir de tudo o que havia sido construído antes dele". Dilma Rousseff é candidata do PT à Presidência da República. (págs. 74 a 76)

Bomba, pra que te quero - A convicção de que o Brasil tem direito à bomba. A persiste em setores do governo e das Forças Armadas. A diplomacia lulista era relação ao Irã é sinal disso. (págs. 82 e 83)

O Estado é cúmplice - O caso do pedreiro que matou seis adolescentes após ser solto por "bom comportamento" evidencia o ruinoso colapso do sistema prisional brasileiro. (págs. 98 a 100)

O realismo mágico do PT no FMI - "O Brasil atua como uma potência. No entanto, mesmo as superpotências devem cuidar das maneiras de lidar com as nações vizinhas. A Colômbia não tem pretensão de ser uma grande potência, mas não é um país insignificante, o qual se possa atropelar". (106 e 107)

Em carne viva - O Brasil caminha para se tornar líder mundial na exportação de bois vivos, mas o sucesso desse mercado incomoda frigoríficos e a indústria de couros. (pág. 110)

Diogo Mainardi - O bispo Lula e a polícia - "Em 16 de maio, o bispo Lula emulará o presidente Romualdo e dará o passo mais ruinoso de sua carreira. Ele procurará Mahmoud Ahmadinejad em sua cadeia iraniana e negociará com ele 'olho no olho', prometendo ajudá-lo a escapar da polícia dos Estados Unidos e da Europa". (pág. 137)

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Época

Brasília 50 anos
A cidade que não estava nos planos dos urbanistas


Uma sombra nos planos de Lula - A estratégia traçada pelo presidente para Dilma está esbarrando nas brigas do PT com o PMDB e na insistência de Ciro Gomes em disputar o Planalto. (págs. 43 a 45)

Ahmadinejad não joga no nosso time - Lula propõe negociações inviáveis, Obama anuncia sanções inexistentes. Enquanto isso, o Irã está a apenas dois anos da bomba. (págs. 46 e 47)

Casas para evitar tragédias - A remoção de pessoas de áreas de risco esbarra num problema de décadas: como transferir pobres para habitações com boa estrutura. (págs. 48 a 50)

Nossa política - Fernando Abrucio - O acerto da aposta do Brasil nos Brics - O Brasil ganha duas vezes: realça sua força regional e ganha parceiros em outras partes do planeta. (pág. 51)

Entrevista - Nelson Jobim - "Com Dilma ou Serra, a defesa não muda" - O ministro diz que projetos estratégicos na área militar terão continuidade no próximo governo. (págs. 52 a 54)

Uma cidade que não estava nos planos - Brasília nasceu como uma capital planejada - mas se transformou em algo completamente diferente do que seus criadores poderiam imaginar. (págs. 66 a 71)

A culpa do sistema - Como mudanças na lei e falhas da Justiça permitiram que Adimar Jesus da Silva saísse da cadeia antes da hora e matasse seis adolescentes em Goiás. (págs. 126 e 127)

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ISTOÉ

Eleição
O PT quer Lula fora do governo para ajudar Dilma


Longe do governo e perto de Dilma - O PT volta a pressionar e Lula já admite a possibilidade de deixar o Planalto para se dedicar à campanha de sua ex-ministra no primeiro turno. (págs. 36 a 38)

Aluga-se um partido - Depois de trocar de nome - e de lado - três vezes em dez anos, o PP se prepara para abandonar o governo e abraçar José Serra. (pág. 39)

Católicos divididos - Pela primeira vez em três décadas, os principais movimentos sociais não estarão ao lado do PT nas eleições presidenciais. (pág. 40 e 41)

Em vez do debate político qualificado, o que tem se visto na pré-campanha na Internet é um festival de ataques que não respeitam a linha da cintura. (págs. 42 e 43)

Um milionário inglês no mensalão do DEM - Segundo o Ministério Público, Benhnam Sangari levou r$ 289 milhões do DF, sem licitação, e entregou copos, grãos de feijão e tubos de cola. (pág. 93)

Reforço contra a gripe suína - Brasileiros começarão a testar novo medicamento contra o vírus. E o governo registra baixa adesão à campanha de vacinação. (págs. 94 e 95)

Simbiose econômica - Cada vez mais unidos, Brasil, Rússia, Índia e China estreitam laços comerciais e políticos e já atuam como se fossem um bloco econômico. (pág. 102 a 104)

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ISTOÉ Dinheiro

Os donos do emprego
- O mercado de trabalho nunca esteve tão aquecido no Brasil. Saiba quais são as empresas que possuem milhares de vagas, a estratégia delas para preenchê-las e como aproveitar essa onda para dar um salto em sua carreira

Banda Larga
A Oi quer briga. E os concorrentes, também


Entrevista – Bjorn Lomborg, ambientalista – “Só os espertos ganharam com o mercado de carbono” – O ambientalista e cientista político dinamarquês Bjorn Lomborg, 45 anos, percorre o mundo com uma tarefa, digamos, inglória: convencer seus interlocutores de que a redução das emissões de dióxido de carbono (CO²) não trará nenhum benefício na luta contra as mudanças climáticas. (págs. 28 a 30)

Brics - mais do que uma sigla, menos do que um bloco – Brasil, Rússia, Índia e China, os quatro países que puxam o crescimento global, ainda não formam um grupo coeso. Mas criaram um espaço diplomático que já facilita os negócios entre suas empresas. (págs. 34 a 36)

As Brasílias que eu vi – Em 38 dos 50 anos da capital federal, Delfim Netto foi um de seus protagonistas. E também testemunha das transformações de uma cidade ainda em construção. (págs. 40 e 41)

Este homem quer briga – O presidente da Oi, Luiz Falco, entra em mais uma polêmica. Agora quer comandar o plano de banda larga do governo – e desperta a ira dos concorrentes. (págs. 44 a 49)

Os senhores do emprego – Sobram vagas em diversos setores da economia e os profissionais são cada vez mais disputados. Saiba quem são os empresários que estão contratando e como você pode abraçar as oportunidades. (págs. 54 a 61)

Negócios – Indústria dos sonhos – Os clientes crescem sem parar, as empresas recebem à vista e não há inadimplência. Por isso, grandes grupos nacionais investiram pesado no setor de pedágios. (págs. 62 e 63)

Ferrovia da discórdia – Obra que liga o litoral baiano ao Centro-Oeste coloca o governo federal e os ambientalistas em rota de colisão. Eles temem que o projeto de R$ 6 bilhões acabe com um dos lugares mais belos do Brasil. (págs. 76 a 78)

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CartaCapital

Começou!
- A última pesquisa Sensus provoca o racha irreparável entre os institutos e alimenta as costumeiras manipulações

Cúpula
- Obama quer a mesma hegemonia com menos bombas

Voto camarão
- As esdrúxulas alianças eleitorais nos estados


Rosa dos Ventos – Maurício Dias – Terror brando – Em convenção, PSDB e DEM oficializam o discurso contra Dilma. Objetivo: amedrontar os eleitores. (págs. 14 e 15)

Editorial – Mino Carta – Será? – Quem a mídia nativa desta vez vai indicar seu candidato à Presidência em vez de alegar, como de hábito, uma imparcialidade fajuta? (pág. 16)

Os dados estão lançados – Sucessão – A mais recente pesquisa Sensus divide de vez os institutos e alimenta velhas manipulações. (págs. 22 a 27)

Self-service eleitoral – Estaduais – Do suposto voto “Anastadilma” aos palanques polivantes, um retrato das composições negociadas nas cúpulas partidárias ou derivadas da vontade popular. (págs. 28 a 30)

Entrevista - O PSOL descarta o udenismo – Plínio de Arruda Sampaio – O pré-candidato à Presidência quer discutir o que importa. (págs. 32 e 33)

Apartheid clínico – Saúde – O novo código de ética médica reacende a discussão sobre as diferenças no atendimento em hospitais públicos. (págs. 36 e 37)

O maior desafio do século – Diálogos capitais – Marina Silva debate a transição para uma economia verde. (págs. 38 e 39)

Sextante – Antonio Delfim Netto – Objetos “tóxicos” – O efeito imediato de uma elevação das taxas de juro neste momento será reduzir o ritmo dos investimentos, fundamental para garantir o futuro crescimento. (pág. 40)

Contracorrente – Luiz Gonzaga Belluzzo – Dívidas públicas – O crescimento dos débitos de governos na composição dos patrimônios privados tende a se tornar mais profundo e duradouro. (pág. 41)

Economia de bombas – Cúpula – Os EUA tentam reduzir arsenais e prevenir a proliferação nuclear sem abrir mão de sua hegemonia mundial. Falta combinar com os rivais. (págs. 42 a 45)

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EXAME

Infraestrutura
- O Brasil inicia o maior ciclo de grandes obras dos últimos 30 anos. E não estamos falando do PAC


Começa a década da infraestrutura – O Brasil inicia o maior ciclo de grandes obras dos últimos 30 anos. Nos próximos cinco anos, meio trilhão de dólares deverão ser investidos. A realidade – felizmente – vai além dos discursos do PAC. (págs. 20 a 30)

Energia e riqueza na Amazônia – A Usina de Santo Antônio avança em meio à floresta: o rio Madeira deverá ser o sexto pólo hidrelétrico do mundo. (pág. 32 a 39))

Sobrou para ele de novo – Henrique Meirelles queria ser candidato à Vice-Presidência da República. Não deu. Ao ficar à frente do Banco Central, tem uma tarefa dura: manter sob controle a inflação num ano de eleição e de gastos desgovernados. (págs. 42 a 45)

Um caminho para o crédito – Financiamento agrícola com pouco calote, lucrativo e com custo reduzido – sem subsídio do governo. Sim, isso é possível no Brasil. É o que mostra uma cooperativa do interior paulista, a Credicitrus. (págs. 48 e 49)

Vida Real – J. R. Guzzo – Cada vez mais sujos – Os parlamentares tiveram uma chance de limpar – um pouquinho que seja – sua reputação ante o cidadão impedido a eleição de condenados na Justiça. Com PT e PMDB à frente, essa evolução ficou para o Dia de São Nunca. (pág. 52)

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