terça-feira, 5 de julho de 2011

O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta terça-feira

O Globo

Manchete: Dilma apoia ministro mas dá prazo para sanear Transportes
Presidente manda que CGU seja acionada para fazer devassa em contratos

Diante das denúncias de corrupção e superfaturamento em contratos do Ministério dos Transportes, a presidente Dilma Rousseff deu prazo para que o ministro Alfredo Nascimento faça uma limpeza na pasta. Dilma emitiu uma nota manifestando confiança em Nascimento, presidente de um partido aliado importante, o PR, e dizendo que o ministro estará à frente das investigações - mas mandou que ele acione a Controladoria Geral da União (CGU) para uma devassa nos contratos dos Transportes. Na prática, é uma intervenção branca, depois do afastamento de quatro nomes da cúpula da pasta. Dilma já determinou que Nascimento vá ao Congresso se explicar, e o ministro reuniu às pressas a bancada do PR em busca de apoio. A oposição tentará convocar Nascimento e pedirá que o Ministério Público abra inquérito sobre o caso. (Págs. 1 e 3)
Foto legenda: No ninho dos tucanos
Dilma ao lado de Serra, Aécio e Fernando Henrique no velório de Itamar, que teve honras de chefe de Estado em Belo Horizonte. O clima cordial entre a presidente e o ex continua. (Págs. 1 e 4)

Rio perde a paciência com explosões da Light
Mais quatro bueiros explodiram ontem no Centro do Rio, deixando duas pessoas com ferimentos leves. A prefeitura diz que vai processar criminalmente a Light, além de exigir reparação de danos. A Aneel convocou reunião de emergência, e o Ministério Público ameaça com multa de R$ 1 milhão se a empresa não assinar acordo de ajustamento de conduta. (Págs. 1 e 10)

Ancelmo Gois

Light contrata empresa de segurança para investigar sabotagem nos bueiros. (Págs. 1, 12 e 13)
Cabral, um código e 2 comissões de ética
Será publicado hoje decreto do governo Cabral com a criação do código de conduta da administração, para disciplinar as relações entre agentes públicos e empresários. Duas comissões de ética serão criadas: uma, formada por autoridades do próprio governo, para fiscalizar o primeiro escalão; e outra, de notáveis, para tirar dúvidas e aplicar o código para todos os servidores. (Págs. 1 e 13)
Nova lei pode tirar 219 mil das cadeias
Mudanças no Código de Processo Penal em vigor desde ontem abrem espaço para libertar 219 mil presos que aguardam julgamento. Nos crimes em que a pena prevista é de até 4 anos de detenção. O juiz pode substituir a prisão preventiva por medidas alternativas. (Págs. 1 e 9)
Casino avisa que assumirá Pão de Açúcar
Após entrar com novo pedido de arbitragem para barrar a fusão Pão de Açúcar-Carrefour, o presidente do Casino, Jean-Charles Naouri, disse ao BNDES, em reunião no Rio, que pretende assumir o controle da empresa de Abílio Diniz em 2012, como prevê acordo de acionistas. (Págs. 1 e 17)
Brasil terá menos pobres que os EUA
Com o bom desempenho da economia e a expansão da classe média, "em poucos anos, o Brasil terá menos pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza que os Estados Unidos". A previsão é de Marcial Portela, presidente do Banco Santander do Brasil. (Págs. 1 e 20)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Chávez volta, mas diz que só venceu a 1ª etapa
Após tratar de câncer em Cuba, presidente retorna de surpresa à Venezuela

Um mês após deixar a Venezuela e poucos dias depois de revelar que tem câncer, o presidente Hugo Chávez voltou a Caracas e apareceu na sacada do palácio presidencial. De uniforme militar, Chávez puxou o hino nacional, relata a correspondente Flávia Marreiro.

No discurso à multidão, Chávez falou de pé. Depois de 20 minutos, sua voz começou a falhar, e após meia hora a multidão gritou "que descanse!". Ele não revelou detalhes sobre o câncer, mas anunciou uma "segunda etapa [de combate], que já começou, e uma terceira". (Págs. 1 e Mundo A10)
Ministério amplia verba de contratos irregulares
O Ministério dos Transportes aumentou neste ano os valores de pelo menos 11 contratos de estradas e ferrovias que, para o Tribunal de Contas da União, contêm irregularidades. Foram R$ 113 milhões em aditivos.

Apesar da avaliação do TCU, o governo não está legalmente impedido de fazer os aditivos. A presidente Dilma Rousseff manteve no cargo o ministro Alfredo Nascimento (PR). A oposição defendeu CPI. (Págs. 1 e Poder A4)
BNDES avalia que fusão de supermercados não irá adiante
O BNDES avalia que dificilmente vai prosperar a proposta de fusão entre o Pão de Açúcar e o Carrefour. O presidente do conselho do Casino, sócio francês de Abílio Diniz, disse ao governo que rejeita a operação.

Diante da repercussão negativa da ajuda do BNDES, o Planalto orientou o banco de fomento a evitar "protagonismo" e não intermediar a negociação. (Págs. 1 e Mercado B1)
Ciência
Agência espacial brasileira será reestruturada. (Págs. 1 e C11)
Juízes querem mais controle de pena alternativa
Juízes paulistas querem que a policía crie um banco de dados para controlar o cumprimento de pena alternativa. Sem isso, dizem eles, é impossível aplicar determinação do Código de Processo Penal que limita prisão às penas superiores a quatro anos. (Págs. 1 e Cotidiano C8)
Claudia Antunes
Classe C paga por ingresso tardio do país no capitalismo. (Págs. 1 e Opinião A2)
Agência ameaça rebaixar nota da Grécia para grau de calote (Págs. 1 e Mundo A13)

Para garantir fusão, Brasil Foods propõe vender fábricas (Págs. 1 e Mercado B5)

Editoriais
Leia "Apagão histórico", com críticas à falta de acesso a documentos sigilosos no Brasil, e "A doença do caudilho", sobre a política venezuelana. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Ministro fica, mas Dilma usa crise para trocar equipe de Lula
Após escândalo, Controladoria-Geral promete apuração, mas órgão está com processos parados há 2 anos

A presidente Dilma Rousseff decidiu manter Alfredo Nascimento no Ministério dos Transportes, dois dias depois da divulgação de supostas irregularidades e superfaturamento em órgãos ligados a pasta. Em nota, o Planalto informou que Nascimento conduzirá as investigações. Dilma usou a crise para, no fim de semana, demitir o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, e o presidente da Engenharia, Construções e Ferrovias S. A. (Valec), José Francisco das Neves. A presença de ambos no governo não agradava a presidente, mas eles foram aceitos porque haviam sido nomeados por Lula. A Controladoria-Geral da União (CGU) anunciou um pente-fino nos contratos e obras do Ministério dos Transportes. Na CGU, a área é alvo, há dois anos, de 168 processos disciplinares de fiscais e auditores. (Págs. 1 e Nacional A4)

PF vê irregularidade em obra de ferrovia

A PF e o Ministério Público investigam superfaturamento de R$ 48 milhões em trecho da Ferrovia Norte-Sul de responsabilidade da Valec. O prejuízo passaria de R$ 71 milhões, em valores atualizados. (Págs. 1 e Nacional A6)
Foto legenda: Honras de Estado
Presidente Dilma Rousseff conversa com FHC, ao lado de Aécio Neves e José Serra, no velório de Itamar Franco; corpo do ex-presidente foi cremado ontem. (Págs. 1 e Nacional A9)
Para impedir fusão, Casino volta à Câmara de Comércio
O grupo varejista francês Casino entrou com um segundo pedido de arbitragem na Câmara Internacional de Comércio, em Paris, para impedir o Pão de Açúcar de discutir internamente a proposta de fusão com o Carrefour. A arbitragem funciona como um instrumento de pressão. O Casino, que reclama de ter sido privado das discussões, vem questionando o comportamento de seu sócio brasileiro e a legalidade do negócio. (Págs. 1 e Economia B1, B3 e B4)
Governo pagou internação de paciente morto
Auditoria do Tribunal de Contas da União mostra que o governo gastou R$ 14,4 milhões para custear internações e procedimentos de alta complexidade em pacientes do SUS que já estavam mortos. Foram 9 mil casos de pagamentos indevidos entre 2007 e 2010. A estratégia teria sido adotada pelos hospitais para driblar o limite de reembolso mensal fixado pelo governo. (Págs. 1 e Vida A16)

Alerta contra remédio antifumo
Estudo diz que o Champix, medicamento antifumo mais usado no mundo, está ligado a aumento de 72% no risco de ataque cardíaco e AVC. (Págs. 1 e Vida A15)
Chávez volta e inicia mudança de gabinete
O presidente Hugo Chávez voltou à Venezuela após um mês ausente para tratamento de câncer em Cuba, relata o enviado especial Roberto Lameirinhas. Visivelmente mais magro, ele foi recebido pelo vice-presidente, Elias Jauá, que anunciou uma reunião para reorganizar o gabinete. Chávez não deve participar de celebração do bicentenário da independência. (Págs. 1 e Internacional A10)
Aumento para Kassab é aprovado
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou ontem, por 40 votos a 14 e em tempo recorde, o reajuste salarial do prefeito Gilberto Kassab (de R$ 20 mil para R$ 24 mil) e de seus 27 secretários (de R$ 5,5 mil para R$ 19,4 mil). Durante a sessão, gritos de "vergonha" ecoaram da plateia. O impacto nas contas públicas será de R$ 3 milhões por ano. (Págs. 1 e Cidades C1)
Notas & Informações
A presidente se maculou

Decisão de manter Nascimento imprimiu à sua passagem pelo Planalto indelével marca negativa. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Oposição cobra saída de ministro e quer CPI
Cresce a pressão para que o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, deixe o cargo. Envolvido em denúncias de superfaturamento em obras e cobrança de propina, ele se transformou no mais novo alvo da oposição, que resolveu atacar em várias frentes. PSDB, DEM e PPS querem convocá-lo para dar explicações no Congresso, correm atrás de assinaturas para criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e cobram investigação do Ministério Público Federal, auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) e abertura de inquérito na Polícia Federal. Depois de afastar quatro assessores do ministro, a presidente Dilma dá sinais de que pretende mantê-lo na pasta. Mas o líder do PSDB, Álvaro Dias, diz que Nascimento não tem condições de permanecer no posto. “A obrigação é de saber e de ver o que ocorre no ministério. Se não sabe e não vê, não tem condições de ser ministro”, afirmou. (Págs. 1, 4 e 5)
Foto legenda: Adeus a Itamar une Dilma e FHC, Serra e Aécio
Mais de 4 mil pessoas foram ontem ao velório do corpo do ex-presidente no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte. A cerimônia pôs lado a lado Serra e Aécio, Dilma e FHC, que aproveitou para fazer uma justa homenagem: mesmo sem atribuir a paternidade da estabilidade econômica a Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso reconheceu: “O Plano Real foi feito por uma equipe. Eu chefiei essa equipe, mas nada disso teria sido feito sem o apoio irrestrito do presidente”. O presidente, à época, era Itamar Franco. (Págs. 1, 2 e 3)
81 faculdades não aprovam ninguém no Exame da Ordem
No último ano, em 13% das 610 faculdades brasileiras nem sequer um aluno conseguiu nota para obter o registro profissional. Entidade pedirá que o Ministério da Educação fiscalize essas instituições. (Págs. 1 e 7)
E a gasolina vai subir de novo
Distribuidoras reajustam o litro em R$ 0,07 (Págs. 1 e 29)
Visitas íntimas a presos gays
Resolução estende direito a homossexuais (Págs. 1 e 7)
Hackers “matam” Obama
Mensagem falsa foi postada no twitter (Págs. 1 e 15)
Salário de até R$ 8,9 mil
Sebrae abre sete vagas de nível superior (Págs. 1 e 10)
Após farras, UnB enfim proíbe festas no minhocão
Desde fevereiro vêm sendo estudadas novas regras para as festas, mas a bagunça segue correndo solta no câmpus. Agora, a Reitoria decide suspender qualquer evento desse tipo ao longo de todo o ICC. (Págs. 1 e 22)
Foto legenda: Favorita para 2014
Durante vistoria antibomba no Estádio Nacional, o ministro do Esporte, Orlando Silva, diz que, com um terço da obra já concluído, Brasília se credencia “fortemente” para sediar a abertura da Copa. (Págs. 1 e Super Esportes, 8 e 9)
Leão vigia compras de imóveis em Miami
Receita Federal vai monitorar se as aquisições feitas fora do país são compatíveis com a renda dos contribuintes brasileiros. (Págs. 1 e 9)
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Valor Econômico

Manchete: Subsídios representam 28% dos gastos do PAC
Impulsionadas pelos subsídios do programa Minha Casa, Minha Vida, as despesas de custeio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) cresceram muito - elas passaram de R$ 296 milhões no primeiro semestre de 2010 para R$ 3,1 bilhões no mesmo período deste ano. Com essa multiplicação por dez, o peso do custeio no investimento do governo federal passou de uma participação de 3,2% no PAC para 28%, na mesma comparação.

Ao todo, o governo executou R$ 11,3 bilhões em despesas do PAC neste ano, um crescimento de 25% sobre os R$ 9 bilhões de igual período de 2011 - uma conta que soma custeio, investimento e inversões financeiras, e considera também os restos a pagar. Nesse dispêndio, os investimentos - enquanto ativos físicos que ficam em poder público - foram 9% menores, passando para R$ 7,9 bilhões no primeiro semestre deste ano. Além disso, a composição dos gastos também piorou - a participação dos restos a pagar alcançou 88,3%, quase 10 pontos acima do peso dessa rubrica em igual período do ano passado. (Págs. 1 e A3)
Um pacote para o setor de alumínio
O governo prepara um pacote de estímulos para a indústria do alumínio. Entre as medidas de apoio estão desde estratégias para redução da tarifa de energia até ações fiscais que incentivem o adensamento da cadeia de produção. O objetivo é dar condições para que o setor continue a ser um grande exportador, e não importador. Um grupo interministerial foi montado para estruturar uma política voltada exclusivamente para indústria do alumínio. Uma das ações será incentivar a presença dos produtores de alumínio em projetos de geração de energia, afirma o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. (Págs. 1 e B1)
Recuperação americana decepciona
Dois anos após o fim oficial da pior recessão nos Estados Unidos desde a Grande Depressão, a recuperação americana está se provando uma das mais decepcionantes desde então.

Com base numa vasta gama de indicadores - crescimento do emprego, níveis de desemprego, empréstimos bancários, produção econômica, aumento da renda, preços de imóveis e expectativas de bem-estar financeiro - a recuperação da economia foi a pior ou está entre as piores já registradas desde a Segunda Guerra Mundial. E essa recuperação pode permanecer sem brilho por muitos anos, dizem economistas, por causa do pesado endividamento das famílias, de um sistema financeiro ainda enfraquecido pela crise hipotecária, da frágil confiança e de um governo com poucas boas opções para apoiar o crescimento. (Págs. 1 e A9)
Foto legenda: O retorno
Após um retorno inesperado à Venezuela em meio a um tratamento contra câncer em Cuba, o presidente Hugo Chávez saudou ontem seus partidários da sacada do Palácio de Miraflores, sede do governo. Ao lado das filhas, Chávez disse que já está se sentindo melhor. (Págs. 1 e A9)
'Villa' na Toscana ou casa nos Jardins?
A Coelho da Fonseca vendeu um château em Bordeaux, com vinhedo, a um cliente brasileiro por € 1,84 milhão (R$ 4,4 milhões). A crise europeia e a valorização do real começam a estimular um mercado para brasileiros ricos - que estão indo muito além dos "condos" em Miami. Na Sotheby's, a procura por propriedades na Europa aumentou "expressivamente", especialmente na Espanha e na Itália, conta Celso Pinto, diretor da filial brasileira. Em muitos casos, uma "villa" na Toscana pode sair mais barata do que um apartamento ou uma casa nos Jardins, em São Paulo.(Págs. 1 e B5)
Etanol celulósico em fase industrial
Dominada a tecnologia do etanol celulósico, o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), um dos maiores institutos de pesquisa em cana-de-açúcar do mundo, busca sair da produção em escala experimental e partir para volumes maiores, afirma o pesquisador Jaime Finguerut. Para isso, o CTC pretende captar R$ 250 milhões no BNDES em um pacote que envolve mais 20 projetos. Nesta fase, o maior desafio será reduzir o custo de produção, dos atuais R$ 1,20 a R$ 1,30 por litro para os mesmos níveis do etanol convencional, na casa dos R$ 0,90, diz Tadeu Andrade, diretor do CTC. (Págs. 1 e B12)
Frete formal abre mercado de R$ 60 bi
Bancos e administradoras de meios eletrônicos de pagamento se movimentam para desenvolver produtos específicos para o mercado de frete rodoviário. Esse mercado, envolto na informalidade, terá de trafegar pelo sistema financeiro formal até outubro, quando o fluxo de pagamento de frete a caminhoneiros passará obrigatoriamente pelos bancos. A consultoria Deloitte estima que ele movimente R$ 60 bilhões anuais.

Hoje só o Bradesco atua na área, com um cartão pré-pago com bandeira Visa, instrumento usado pelas transportadoras para pagar caminhoneiros autônomos. Com a exigência da formalização, o Banco do Brasil será um novo participante desse segmento. Segundo o Valor apurou, o BicBanco se prepara para operar na área. (Págs. 1, C1 e C3)
A cearense Apodi cresce e cobiça 20% das vendas de cimento no Nordeste (Págs. 1 e B8)

Concentração no mercado brasileiro de computadores (Págs. 1 e B3)

Rumo da China, e não da Grécia, é relevante para o Brasil, diz Canuto (Págs. 1 e A12)

Brasil questiona Europa
O Brasil questionará uma série de práticas da União Europeia (UE) que afetam exportações, durante exame da política comercial europeia, que será feito amanhã pela OMC. (Págs. 1 e A3)
Mais máquinas chinesas
Cresce o papel da China como fornecedora de máquinas e equipamentos ao Brasil. Em 2005, a participação da China nas importações do Brasil era de 3,5%. Em 2011, de janeiro a abril, a fatia já havia subido para 13,2%. (Págs. 1 e A4)
Frango para o exterior
As exportações de frango chegaram a 1,9 milhão de toneladas e receitas de US$ 4 bilhões, com altas de 6,8% e 28,5%, respectivamente, no primeiro semestre. Mas houve desaceleração em junho. (Págs. 1 e B11)
BDRs mais atrativos
A Bovespa vai facilitar o acesso dos investidores aos BDRs (recibos de ações de empresas estrangeiras negociadas no Brasil) não patrocinados. Os papéis devem migrar do mercado de balcão organizado para o pregão tradicional da bolsa. (Págs. 1 e D1)
BRF sem acordo no Cade
Após mais de três horas de reunião no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), ontem, representantes da BRF não conseguiram chegar a um acordo para evitar que a compra da Sadia pela Perdigão seja vetada. (Págs. 1 e D5)
Ideias
Antonio Delfim Netto

O governo deveria poupar-se, com argumentos mais que duvidosos, das extravagantes aventuras em que mete o BNDES. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo

Entre cinco analistas de boa reputação, quatro não acreditam na solução aviada pela União Europeia para "salvar a Grécia". (Págs. 1 e A11)
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Estado de Minas

Manchete: Quem te conhece não esquece jamais
Ao som de Oh! Minas Gerais e sob chuva de pétalas de rosas brancas, o corpo do ex-presidente e senador Itamar Franco foi velado no Palácio da Liberdade por milhares de admiradores, amigos, parentes, políticos e até antigos adversários.O reconhecimento veio principalmente dos aplausos da população ao cortejo pelas ruas e avenidas da capital, até o Cemitério Parque Renascer, onde o corpo foi cremado.

“Politicamente estou órfão. Eu, Minas Gerais e o Brasil. Perdemos um grande homem”
Itamar de Oliveira, de 69 anos, fazendeiro de Almenara, no Vale do Jequitinhonha, que viajou para se despedir do ex-presidente

FHC atribui Plano Real a Itamar

Admiradores fazem longa viagem a BH

Foto legenda: Georgiana e Fabiana, filhas de Itamar, acompanharam o caixão na saída do Palácio da Liberdade. Populares formaram longa fila para a despedida, que contou com a presidente Dilma Rousseff, Fernando Henrique Cardoso, Aécio Neves e José Serra

(Págs. 1 e 3 a 6)
Dilma decide manter ministro
Presidente não demite Alfredo Nascimento (Transportes), mas o obriga a pedir abertura de inquérito na Controladoria Geral da União sobre propina em obras. (Págs. 1 e 8)
Dívidas nem tão simples de pagar
Débitos atrasados com a Prefeitura de Belo Horizonte podem levar cerca de 34 mil micro e pequenas empresas da capital mineira a serem excluídas do Simples Nacional, programa que reúne impostos num só tributo. (Págs. 1 e 12)
Hugo Chávez faz retorno surpresa ao governo (Págs. 1 e 18)

Porta aberta nas prisões
No primeiro dia do Novo Código Penal, juíza determina soltura de quatro detentos em Minas. (Págs. 1 e 24)
Greve para trincheira
Operários de obra para a Copa de 2014 na Pampulha cruzam os braços por melhores salários. (Págs. 1 e 22)
Leishmaniose se alastra em Minas
Número de mortes causadas pela doença cresceu 128% no estado, entre 2001 e 2010, segundo a Secretaria de Estado de Saúde. Gatos também são transmissores. (Págs. 1 e 25)
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Jornal do Commercio

Manchete: Menos prisões com a nova lei
Mudança no Código Penal prevê preventiva apenas para crimes graves, com pena acima de quatro anos. Assim, somente 15 pessoas foram levadas para o Cotel, ontem. Média diária era de 20 registros. (Pág. 1 e Cidades 2)
Foto legenda: Último adeus (Pág. 1)

Mais vagas e mais filas nas UTIs (Pág. 1)

Caixa limita pagamentos nas lotéricas (Pág. 1)

Brasil: Visitas íntimas para preso homossexual (Pág. 1)

Tarifas variam até 62% entre bancos (Pág. 1)

Internacional: Chávez está de volta à Venezuela (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Dilma mantém ministro mas obras terão devassa
Nascimento ganha sobrevida no cargo, apesar das denúncias que obrigam a CGU a realizar uma auditoria em todas as licitações do Ministério dos Transportes. (Págs. 1, 8, 10, Rosane de Oliveira (12) e Carolina Bahia (15))
Farroupilha é alvo de retaliação
Prefeito de cidade-irmã italiana ameaça cancelar acordos com município gaúcho. (Págs. 1 e 28)
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Brasil Econômico

Manchete: BNDES limita poder de Diniz para entrar na fusão com o Carrefour
Presidente do conselho de administração do Pão de Açúcar aceita convocar reunião de acionistas para discutir a operação

Mesmo disposta a financiar a união entre Pão de Açúcar e o grupo francês Carrefour, a cúpula do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social está preocupada em assegurar algum mecanismo de governança que impeça o empresário Abílio Diniz de, em um segundo momento, vender para estrangeiros a participação na empresa que surgirá da fusão. Por meio de um criterioso acordo de acionistas, o banco quer ter a gestão compartilhada com Diniz. Além de exigir a manutenção das atuais participações por um prazo determinado, a consulta prévia aos demais acionistas será pré-condição para novas fusões, aquisições e, principalmente, venda de ativos. (Págs. 1 e P4)

Grandes fornecedores apoiam a fusão, porém os pequenos estão amedrontados. (Pág. 1)
Volks terá carro de R$23 mil para enfrentar os chineses
Preocupada com o avanço dos importados, a montadora alemã decidiu vender no país em 2014 um carro “superpopular”, com preço para competir até mesmo com o mais barato trazido da China, o Q, da Chery. (Págs. 1 e P20)

Governistas saem na frente para as eleições de 2012
Levantamento feito nas 26 capitais para avaliar quem está em estágio mais avançado de articulação mostra que a oposição está mais forte apenas em quatro cidades. (Págs. 1 e P10)
Crise na Pasta dos Transportes vai prejudicar obras do PAC
As denúncias de superfaturamento em obras do ministério fizeram Dilma Rousseff desautorizar R$10 bilhões para a pasta, o que terá efeito direto no Programa de Aceleração do Crescimento.(Págs. 1 e P12)
Desafio de nova chefe do FMI é dar poder aos emergentes
A francesa Christine Lagarde, que assume hoje o cargo de diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, promete dar mais voz a países como Brasil e China. (Págs. 1 e P34)
Consumo de volta à bolsa
Prevendo um semestre melhor, corretoras retomam indicações de ações do setor. (Págs. 1 e P32)
A cinco anos do fim do sistema analógico, emissoras capricham na qualidade de imagem da TV digital, mas ignoram interatividade. (Págs. 1 e P24)

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