segunda-feira, 11 de julho de 2011

O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta segunda-feira

O Globo

Manchete: TCU apontou irregularidades em contratos para obras
Relatórios mostram problemas nas contas de Teresópolis e Friburgo

O Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria-Geral da União (CGU) detectaram indícios de irregularidades em contratos sem licitação assinados pelas prefeituras da Região Serrana e pelo governo do estado com empresas chamadas para socorrer as cidades atingidas pelas chuvas. Relatórios apontaram falhas nas planilhas onde estão discriminadas as obras em que há suspeita de corrupção. O prefeito de Teresópolis, Jorge Mário, negou tudo, mas aguarda resultado de sindicância para pagar a uma das empreiteiras. Ele foi expulso pelo PT local. (Págs. 1, 10 e 11)
Blairo: Pagot só fazia o autorizado
Senador diz que aumentos de despesa em obras do Dnit tiveram o aval do Planejamento

O senador Blairo Maggi (PR-MT) afirmou que todos os aumentos de despesa em obras sob responsabilidade do Dnit foram autorizados pelos coordenadores do PAC e necessitaram do aval do Ministério do Planejamento. Em entrevista a JORGE BASTOS MORENO, Maggi adiantou o que Luiz Antonio Pagot, diretor-geral do Dnit afastado no escândalo que levou a queda do ministro dos Transportes, deverá dizer amanhã em depoimento no Senado: "Ele é um executivo, não um formulador. Ele executa ordens." (Págs. 1, 3 e Ricardo Noblat)
Aeroportos só serão privatizados em 2012
É praticamente impossível que o governo cumpra a promessa e consiga privatizar, este ano, os aeroportos de Guarulhos (SP), Brasília e Viracopos (Campinas), o maior programa de infraestrutura do governo Dilma. Diante da complexidade do processo, técnicos acreditam que o leilão, previsto para dezembro, só ocorrerá em abril de 2012. Nos bastidores, o governo já admite que a concessão não será solução para a Copa de 2014, que terá de ser atendida com os "puxadinhos", nas áreas de embarque e desembarque. (Págs. 1 e 24)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Dinheiro público domina parcerias em obras da Copa
Estádios erguidos em modelo que prevê associação com o setor privado recebem R$ 1 bi em financiamento do BNDES

Dinheiro público banca mais de 60% dos estádios da Copa-2014 erguidos com as chamadas PPPs (parcerias público-privadas). Três Estados que optaram pelo modelo receberam R$ 1 bilhão do BNDES.

Em Salvador, o setor público se comprometeu com 80% do total do estádio. Para o Ministério Público, isso desvirtua o modelo, no qual o setor privado financia e executa uma obra ou serviço em troca da concessão.

Os governos da Bahia, do Ceará e de Pernambuco afirmam cumprir a legislação com rigor. Dizem que o modelo de PPP foi aprovado pelo BNDES, que criou financiamento específico para o Mundial. (Págs. 1 e Poder A4)
Folha.com publica dados sobre todas as escolas do país
A Folha.com lança serviço contendo dados e a nota no Enem de todas as escolas de ensino médio e fundamental do país. Os números mostram que, na capital paulista, escolas privadas podem ter classes maiores que as públicas e que não há perfil padrão entre as melhores no Enem. (Págs. 1 e Cotidiano C7)
No dia do leilão, dúvida ainda cerca o trem-bala
Com a decisão de manter para hoje o leilão do trem-bala, o governo federal tenta quebrar o domínio das grandes empreiteiras.

Mas, segundo apurou a Folha, a tendência é que não haja oferta. Interessados têm de entregar envelopes até as 14h. (Págs. 1 e Mercado B8)
Estreias na folha
Aécio Neves

Itamar Franco tinha razão para estar magoado

A mágoa de Itamar Franco era legítima, fruto da falta de reconhecimento à sua contribuição ao país.

Os elogios após sua morte pretenderam nos redimir da ingratidão com que tantos o tratamos. (Págs 1 e Opinião A2)

Aécio Neves, senador pelo PSDB-MG passa a publicar seu texto às segundas
Vinicius Mota
Senilidade precoce afeta a governo Dilma (Págs 1 e Opinião A2)
Paul Krugman
É difícil confiar nas motivações de Barack Obama (Págs. 1 e Mundo A13)
Editoriais
Leia "Proibição infantil", sobre regras para a publicidade dirigida às crianças, e "Subsídios transparentes", acerca dos cálculos da Previdência. (Págs 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Empresa diz ter alertado Petrobrás sobre fraude
Estatal teria sido informada de proposta de companhia do senador Eunício Oliveira para burlar licitação

A direção da Seebla Engenharia afirmou ontem ao Estado ter alertado a Petrobrás no dia 11 de maio sobre o assédio da empresa Manchester Serviços Ltda, que pertence ao senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), para fazer um acerto numa licitação de R$ 300 milhões na Bacia de Campos, região de exploração do pré-sal no Rio. Na edição de ontem, o Estado revelou que a empresa do senador soube com antecedência da relação de concorrentes e os procurou para propor um acordo para burlar a licitação e ganhar o contrato. O diretor da ouvidoria da Seebla, Milton Rodrigues Junior, disse que relatou a Petrobrás "chantagem" “ameaça de retaliação” pela Manchester antes da licitação, ocorrida em 31 de março. O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) defendeu que o Ministério Público e o Tribunal de Contas da União (TCU) investiguem a negociação. (Págs. 1 e Nacional A4)

Estatal e senador negam fraude
A Petrobrás “rechaça com veemência as insinuações de favorecimento" na licitação. Em nota, o senador Eunício Oliveira disse desafiar "que alguém apresente prova" de sua interferência em concorrências. (Págs. 1 e Nacional A4)
Haddad admite disputar Prefeitura de SP em 2012
O ministro Fernando Haddad (Educação) disse ao Estado que seu nome “está efetivamente sendo discutido" no PT como um dos possíveis candidatos para disputar a Prefeitura de São Paulo nas eleições do ano que vem. “Tenho apreço por esse movimento", afirmou ele, que fez questão de citar a senadora Marta Suplicy e o ministro Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) como petistas que podem reivindicar a candidatura. (Págs. 1 e Nacional A6)
Salários sobem 10% em um ano e pressionam a inflação
O forte aquecimento do mercado de trabalho deve pressionar a inflação no segundo semestre. Em um ano, os salários iniciais de contratação na indústria subiram 12%. Na média da economia, a alta foi de 10%. Nos próximos meses, categorias importantes devem se mobilizar por novos reajustes. Para especialistas, o Banco Central tem dificuldade para impedir que a inflação ultrapasse o teto da meta prevista para este ano, de 6,5%. (Págs. 1 e Economia B1)
Nova Marginal custa 75% a mais que o previsto
Atualização no convênio entre a Prefeitura de São Paulo e o governo do Estado elevou o custo da ampliação da Marginal do Tietê para R$ 1,75 bilhão. (págs. 1 e Cidades C1)
EUA cortam ajuda militar ao Paquistão
A Casa Branca vai cortar o envio de US$ 800 milhões, do total de US$ 2 bilhões anuais, para as forças armadas paquistanesas, agravando a relação entre os países. (Pág. 1 e Internacional A15)
UE tenta blindar Itália, novo alvo da crise (Págs. 1 e Economia E8)

Romário tem habilitação apreendida em blitz (Págs. 1 e Nacional A7)

Raul Velloso: Fusões e fusões
No protegido setor de serviços, a falta de competição externa recomenda maior atenção da política de defesa econômica. (Págs. 1 e Economia B2)
José Roberto de Toledo: ‘Deslulização’ do governo
Em semanas, Lula perdeu dois ministros na Esplanada e um amigo no Senado por ação direta de Dilma Rousseff. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações: Só falta o etanol
Se o mercado americano se abrir, os brasileiros serão incapazes de se beneficiar da abertura. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Descaso público com o crack
Governo federal utilizou menos de 20% das verbas destinadas ao combate à droga no DF, a situação é pior, até abril nenhum real foi aplicado na ajuda aos usuários

Já são 900 mil os dependentes químicos de cocaína e crack no país. Número insuficiente para o governo federal reagir com a rapidez que a tragédia exige. Mesmo sabendo que a droga já chegou a 98% dos municípios brasileiros – e ainda sem um estudo técnico para definir as ações públicas -, a secretária nacional de Políticas sobre Drogas, Paulina Duarte, afirma que falar em epidemia “é uma grande bobagem”. Não é o que mostra a foto feita ontem à tarde nas proximidades do Congresso Nacional. Secretário de Saúde do DF reconhece a precariedade no socorro às vítimas da droga. (Págs. 1 e 7)
A pesada distorção salarial no Judiciário
O Correio teve acesso exclusivo a uma radiografia da folha de pagamento de tribunais que revela os supersalários e as disparidades nos vencimentos de servidores que exercem a mesma função. Há técnicos de nível médio recebendo contracheques com valores acima de R$ 22 mil, mais do que ganham magistrados e ministros do STF. (Págs. 1 e 8)
Disque 190 e não espere pela polícia
Terceirizado há três anos, o serviço de emergência da Polícia Militar está cada vez mais desacreditado. Nem os policiais confiam na agilidade do atendimento. Para o GDF, está tudo bem, embora reconheça que há necessidade de melhorias. (Págs. 1 e 17)
Cristina vai firme rumo à reeleição
Momento econômico favorável e oposição desunida contribuem para os planos de Cristina Kirchner à frente da Casa Rosada. Na eleição para a Prefeitura de Buenos Aires, pesquisas de boca de urna indicam que o aliado da presidente chegou ao segundo turno. (Págs. 1 e 12)
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Valor Econômico

Manchete: Indústria perde investimento e vira deficitária
Nos primeiros cinco meses do ano, os investidores estrangeiros colocaram menos dinheiro no país para atividades industriais nas operações de participação no capital, influenciados pela perda de competitividade do produto brasileiro. O fluxo de investimento estrangeiro direto para a indústria caiu 17% em relação ao mesmo período de 2010, para US$ 7,1 bilhões. Apenas dois segmentos ligados a commodities e ao mercado interno - metalurgia e produtos alimentícios - concentraram 60% desses ingressos.

Já quando se incluem os empréstimos intercompanhias, realizados da matriz para a filial, os investimentos diretos totais para a indústria subiram 8% no período. Foi, porém, um crescimento muito inferior ao do fluxo para o setor de serviços, que teve alta de mais de 250% de janeiro a maio deste ano. Não por acaso, a fatia da indústria no investimento estrangeiro direto total ficou em 32% nos cinco primeiros meses de 2011, bem abaixo dos 54,9% de igual período de 2010, na soma de participação no capital e empréstimos intercompanhias. (págs. 1, A2 e A3)
Foto legenda: Nada de imediatismo
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, contesta a "falsa impressão" de crise e paralisia do início do governo Dilma: "Nossa corrida não é de 100 metros, mas de quatro anos." (Págs. 1 e A12)
Cartões dão show de ofertas para classe C
Roberto Carlos já foi o rei da Jovem Guarda e agora sua majestade se estende ao universo dos cartões de crédito. A Credicard lançou o cartão Emoções, inspirado em um dos maiores sucessos do cantor, com foto de Roberto e benefícios sob medida. A cada R$ 50 em compras, o cliente ganha um número da sorte e concorre a cruzeiros, CDs e ingressos para shows do Rei.

Os prêmios do Credicard Emoções são parte de uma tendência: programas de benefícios que vão além das milhas aéreas para tentar seduzir - e fidelizar - o consumidor das classes de menor renda, que lidera a expansão do consumo no país. Na disputa, há desde descontos em supermercados e créditos para celulares pré-pagos, até oportunidades de conhecer ídolos da Jovem Guarda. (Págs. 1 e C8)
Juízes marcam audiências até de 1 minuto
Com uma pauta sobrecarregada, juízes trabalhistas de Pernambuco têm agendado audiências de um em um minuto. Em São Paulo, o espaçamento é maior, chega a dez minutos. Com tantos casos, os atrasos são inevitáveis, gerando críticas de advogados e trabalhadores. Muitas vezes, os profissionais são obrigados a cancelar todos os seus compromissos em dia de audiência. Não é raro também julgamentos, aguardados por horas, serem remarcados no fim do dia. Em 2010, o caso do eletricista paulista Ednei Barreto dos Santos foi adiado. Na semana passada, um ano depois, ele voltou ao Fórum Ruy Barbosa, na capital.

Para o juiz trabalhista Rogério Neiva, os atrasos são o preço pago pela celeridade. "É uma questão matemática. Se eu marcar audiências de duas em duas horas vou ter que diminuir o número de casos julgados e haverá um aumento na duração dos processos." (Págs. 1 e E1)
AES garante que não vai deixar o país
As tentativas de grupos brasileiros de comprar os ativos da AES serão frustradas mais uma vez - a empresa é dona, junto com o BNDES, da Eletropaulo e da Tietê. O vice-presidente executivo mundial da AES e presidente do conselho da Brasiliana, Andres Gluski, repetiu várias vezes, em entrevista ao Valor, na sexta-feira, que a empresa não deixará o país, muito menos a Eletropaulo. Gluski não diz com todas as letras que exercerá o direito de preferência caso o BNDES saia da Brasiliana, mas afirma que, depois da capitalização da empresa pelos chineses, a AES tem como seguir fazendo aquisições. Diz ainda que o Brasil é prioridade para a companhia e prevê expansão na geração. Em distribuição, a empresa ainda é dona da AES Sul, que atua no Rio Grande do Sul. (Págs. 1 e B7)
Foto legenda: Fé no etanol
O novo líder mundial da química resultante da compra da Rhodia pela belga Solvay aposta no etanol brasileiro em sua produção, diz Jean-Pierre Clamadieu, CEO global da Rhodia. (Págs. 1 e B1)
O "Boy" de Mogi, do malufismo ao petismo
Foi na década de 1960, numa Mogi das Cruzes de 40 mil habitantes, que o deputado federal Valdemar Costa Neto, secretário-geral do PR, ganhou o apelido de "Boy", pelo hábito de andar a bordo de carros e motocicletas, inacessíveis, à época, à maioria dos jovens da cidade. O pai, Valdemar Costa Filho, foi prefeito quatro vezes. Andava armado e orgulhava-se da amizade com o então governador Paulo Maluf, a quem atribuía a viabilidade de obras como a rodovia Mogi-Bertioga.

No sexto mandato consecutivo como deputado federal, Valdemar hoje tem mais prestígio entre as lideranças políticas da cidade do que entre os eleitores. Costuma ciceronear caravanas de vereadores da cidade em suas incursões pelos ministérios. Em maio, levou o então diretor do Dnit, Luiz Antônio Pagot, à cidade para assinar contratos. A atuação, no entanto, ainda não foi capaz de lhe devolver o capital eleitoral de antes do mensalão. No ano passado, Mogi lhe deu apenas 18,6 mil votos, 40% do que havia conseguido lá antes do mensalão. (Págs. 1 e A7)
NE já disputa liderança na venda de moto
O fortalecimento da demanda no Nordeste explica a recuperação da indústria de motocicletas, que já produz tanto quanto antes da crise de 2008. Em dois meses deste ano - janeiro e março -, os emplacamentos de motos na região superaram os do Sudeste. A participação do Nordeste no mercado nacional de motos, que era de 23,6% há nove anos, chegou a 34,1% no mês passado.

No primeiro semestre, o consumo nordestino praticamente se equiparou ao do Sudeste, onde está a maior frota de motos do país. Os fabricantes acham que essa mudança se deve à melhora de poder aquisitivo dos nordestinos, resultante de políticas de transferência de renda, à inflação controlada e à maior oferta de crédito à baixa renda. (Págs. 1 e B8)
Governo adota plano B se leilão do trem-bala fracassar hoje (Págs. 1 e A5)

Apesar da alta do yuan, exportações da China mantêm forte crescimento (Págs. 1 e A9)

Custo fiscal
As empresas no Brasil gastam entre 2% e 6% da receita bruta para gerenciar a complexidade fiscal. São 250 mil leis e 40 mudanças diárias na regulamentação tributária, diz Tarek Farahat, vice-presidente da P&G. (Págs. 1 e A3)
Inclusão de jovens infratores
Dez anos após a implantação em São Carlos, Ribeirão Preto, Santos e Americana, o programa de inclusão de jovens infratores será ampliado. A Secretaria de Direitos Humanos financiará dois novos núcleos. (Págs. 1 e A4)
Ouro brasileiro
A AngloGold Ashanti Brasil pretende mais que dobrar a produção local de ouro, de 420 mil para 880 mil até 2020. A meta de mais longo prazo é produzir um milhão de onças no Brasil. (Págs. 1 e B1)
Banda larga da TIM
Após a compra da Atimus, a operadora de telefonia móvel TIM planeja entrar no mercado de banda larga fixa no Rio e em São Paulo, diz Luca Luciani, presidente. A ideia é oferecer 100 megabits por segundo para o segmento residencial e até 1 gigabit por segundo para o corporativo. (Págs. 1 e B2)
Investimentos da GE
A General Electric do Brasil planeja investir US$ 550 milhões nos próximos três anos para aumentar a capacidade produtiva. No primeiro trimestre, a GE Brasil registrou aumento de 80% nos negócios. No ano, eles devem crescer 35%. (Págs. 1 e B7)
Rússia reabre mercado da carne
Um mês após anunciar o embargo a importação da carne brasileira, os russos concordaram em reabrir seu mercado ao produto nacional. Até o fim de julho, a Rússia deve formalizar sua decisão em uma teleconferência. (Págs. 1 e B12)
Frio reduz produção de leite
Frio excessivo e as fortes geadas no início deste inverno, em pleno período de safra de leite no Rio Grande do Sul, devem provocar uma queda de 18,5 milhões de litros na produção gaúcha de julho, uma queda de 7% a 8% ante o mesmo mês de 2010. (Págs. 1 e B12)
Avanço dos títulos imobiliários
A busca dos bancos por funding para crédito imobiliário e o apetite aos investidores pela renda fixa impulsionam as emissões de títulos com lastro imobiliário. O estoque desses papéis cresceu 88% no primeiro semestre do ano. (Págs. 1 e D1)
Ideias
David Kupfer
Sócios do Mercosul precisam acordar para a necessidade de aprofundar a integração produtiva no continente. (Págs. 1 e A11)
Ideias
Renato Janine Ribeiro
Dilma está em fase difícil de seu governo, mas que dizer da oposição? Restou o PSDB, mas sem rumo. (Págs. 1 e A6)
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Estado de Minas

Manchete: Interior surfa na onda do consumo
Belo Horizonte já fez a festa do varejo. Agora é a vez das outras cidades de Minas, que respondem por 80% de todo o dinheiro gasto no estado. Enquanto na capital as compras devem cair 1% este ano em relação a 2010, no interior haverá avanço de 12% no consumo, segundo cálculos do IPC Marketing. Por trás desse movimento está o aumento da renda das classes C e D, que acelera o ritmo do comércio. Na esteira, vêm investimentos em shoppings e supermercados, que miram municípios de porte menor. (Págs. 1, 10 e 11)
Combate ao crack fica só na promessa
Dos R$ 410 milhões previstos no plano nacional contra drogas em junho do ano passado, nem 20% foram aplicados. Governo vem anunciando ações para conter o avanço do número de usuários, que chega a 900 mil no país, mas efeitos são frustrantes. (Págs. 1 e 7)
Prefeituras com as contas no vermelho
Pelo menos 14 cidades mineiras gastam acima do permitido com a folha de pessoal. Outras 89 estão perto do limite previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, conforme levantamento do TCE. Se em até oito meses não controlarem suas despesas, serão punidas. (Págs. 1 e 3)
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Jornal do Commercio

Manchete: Recife dos buracos
Apesar de a Prefeitura ter anunciado reforço na operação tapa-buraco, população reclama das crateras espalhadas por toda a cidade e da qualidade do serviço efetuado. Nem as novas máquinas escapam das críticas. (Pág. 1)
Obras na Serra Fluminense na mira do MP (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Alerta em escolas tenta barrar avanço da gripe A
Colégios da Região Metropolitana já providenciam a imunização de alunos e orientação aos pais diante do surgimento de novos casos da doença. (Págs. 1 e 22)
Licitação teria favorecido senador
Empresa do peemedebista Eunício Oliveira venceu concorrência para consultoria de R$ 300 milhões. (Págs. 1 e 6)
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Brasil Econômico

Manchete: Brasil torna-se polo de pesquisa agropecuária para multinacionais
Movimento para conseguir sementes mais produtivas segue caminho aberto pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

O desafio da Embrapa agora é manter a produtividade em alta, mesmo com menos oferta de terras e com o menor impacto ambiental possível. Mas grandes companhias como Bayer, Syngenta e Monsanto devem participar deste processo. E, para isso, trazem parte de seus centros de pesquisa e desenvolvimento para o país. Cana e soja não são as únicas beneficiadas. Também existe espaço para mais investimentos no segmento de defensivos agrícolas. (págs. 1 e P4)

À espera de recursos de BNDES e Finep, CTC prepara-se para virar empresa do setor sucroalcooleiro.
Foto legenda: ABB fornece subestação à hidrelétrica de Itaipu
Equipamentos, avaliados em R$ 125 milhões, serão produzidos no Brasil e instalados no Paraguai, permitindo ao país ampliar a oferta de energia para 1 milhão de consumidores, como explica Alexandre Suprizzi, gerente-geral. (Págs. 1 e P18)
Internet ganha governo virtual com a rede social Mynetgov.com. (Págs. 1 e P10)

Queda nos preços dos alimentos alivia custo de vida para baixa renda. (Págs. 1 e P12)

BC aperta regra sobre aposta contra o dólar
Instituição tornou mais cara a posição de câmbio para bancos que acreditam na valorização do real. (Págs. 1 e P30)
Com a compra da AES Atimus,Tim acessa mercado de R$ 18 bi ofertando serviços de banda larga fixa e vídeo sob demanda no Rio e São Paulo. (Págs. 1 e P24)

Gol, de Constantino Jr., compra a Webjet por R$ 96 milhões, leva seus espaços para pouso e decolagem em aeroportos estratégicos e assume dívida. (Págs. 1 e P22)

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