O Globo
Manchete: Bombeiros exigem anistia para negociar com Cabral
Governador antecipa reajuste e cria secretaria, mas protesto continuaO governador Sérgio Cabral tentou apagar o incêndio provocado pelo movimento dos bombeiros oferecendo uma antecipação de 5,58%, extensiva a PMs, policiais civis e agentes penitenciários, além de criar uma secretaria só para a Defesa Civil, desvinculando-a da Saúde. Os manifestantes, no entanto, não recuaram: avisaram que os protestos continuarão enquanto os 439 amotinados, presos desde a invasão do Quartel Central, não forem soltos e anistiados. A anistia de crimes só pode ser concedida pelo Congresso. (Págs. 1, 15 a 20 e editorial "Por trás do movimento dos bombeiros")
Contra PT e PMDB, Dilma quer Ideli
Para encerrar a crise da saída de Palocci, a presidente Dilma quer tirar o ministro Luiz Sergio (Relações Institucionais) e por em seu lugar Ideli Salvatti, ministra da Pesca. Dilma se irritou com o PT e a pressão do PMDB por um nome - mas a escolha de Ideli pode ampliar a crise. (Págs. 1, 3, 4, Luiz Garcia, Nelson Motta e Rogério F. Werneck)Vulcão cancela todos os voos de Porto Alegre
Uma nuvem de cinzas vulcânicas chegou ontem ao Brasil, levando ao cancelamento de voos em Porto Alegre, além de outros aeroportos gaúchos e de Santa Catarina. Na Argentina, mais de 300 voos foram cancelados. (Págs. 1 e 34) Itália protesta e Battisti quer ficar no Brasil
O governo italiano reagiu à decisão do Supremo Tribunal Federal de libertar Cesare Battisti e reafirmou que recorrerá ao Tribunal Internacional de Haia. Battisti pediu permissão para morar no Brasil. (Págs. 1 e 13) BC recua e manda trocar nota suspeita
Após críticas, o Banco Central recuou e decidiu que o cliente que sacar nota manchada de rosa num caixa eletrônico não precisará mais ir à delegacia nem corre o risco de ser investigado. O banco será obrigado a trocá-la. (Págs. 1 e 29) Fabricantes de cigarro no alvo do Cade
A Secretaria de Direito Econômico (SDE) recomendou ao Cade que condene Souza Cruz e Philip Morris por práticas danosas à concorrência nos pontos de venda. A punição é multa de até 30% do faturamento. (Págs. 1 e 25) Índice que reajusta aluguel pode ficar negativo em junho (Págs. 1 e 27)
Preso que estudar poderá obter redução de pena (Págs. 1 e 14)
Planalto aumenta prazo para regularizar terras (Págs. 1 e 14)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Eletropaulo é ineficiente sob chuva, diz Alckmin
Faltam ‘condições mínimas’ à empresa, critica governador, após 2 dias de apagãoO governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que a Eletropaulo, que fornece energia a 6,1 milhões de clientes em 24 cidades, não tem "condições mínimas" de atender em situações climáticas adversas.
Dois dias após um vendaval atingir o Estado, milhares de pessoas ainda estavam sem luz e água, em razão da falta de energia nas estações de bombeamento. Alckmin disse que os clientes terão de ser indenizados.
Na Grande SP, cerca de 110 mil moradores ainda não tinham acesso a água na noite de ontem - problema que deve continuar hoje. Pela manhã, eram 570 mil o total de afetados na região, de acordo com a Sabesp.
Segundo o governador, foram pedidos à Aneel mais fiscais para acompanhar o trabalho da Eletropaulo.
A concessionária não comentou as críticas, disse apenas estar fazendo "todo o possível". (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Brasil Foods perde R$ 2 bi em valor na Bolsa após parecer
A Brasil Foods, empresa resultante da união entre Sadia e Perdigão, perdeu R$ 2,26 bilhões em valor de mercado após o início do julgamento do negócio no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica. O veto à fusão pelo relator causou surpresa: as ações caíram 9,3% em dois dias na BM&FBovespa. (Págs. 1 e Mercado B1)
Dilma mergulha mais na maldição de depender do PMDB
Dilma tem de pôr um petista na articulação política, mas não há ninguém a olho nu. Corre risco de depender mais do poderoso PMDB, avalia Eliane Cantanhêde. Quanto mais Dilma tenta escapar da maldição, mais mergulha nela. (Págs. 1 e Poder A7)Turma de Battisti sequestrou meu tio; sua soltura me gelou (Págs. 1 e Cotidiano C2)
Situação na Síria preocupa, afirma secretário da ONU
Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, afirmou em entrevista a Álvaro Fagundes estar "extremamente preocupado" com a situação na Síria, onde mais de mil pessoas morreram e milhares foram presas em atos contra o ditador Bashar Assad, desde o início do ano. Disse ainda que "passou da hora" de reconhecer o Estado palestino. (Págs. 1 e Mundo A10)
Cinzas de vulcão suspendem voos em cidades do Sul
O avanço das cinzas do vulcão chileno afetará hoje o tráfego aéreo no Sul. Em Porto Alegre, seis empresas vão manter pela manhã a suspensão dos voos, iniciada ontem. Caxias, Florianópolis, Navegantes e Chapecó também têm problemas. Na Argentina, o espaço aéreo deve ficar fechado até a tarde. (Págs. 1 e Cotidiano C3)BC libera troca de nota com mancha sacada em banco (Págs. 1 e C9)
Cotidiano: País deixa vencer 6,5 milhões de vacinas contra a gripe A (Págs. 1 e C5)
Editoriais
Leia “Justiça desfeita", que critica o resultado do caso Battisti no Supremo Tribunal Federal, e “Dinheiro manchado", sobre decisão do Banco Central. (Págs. 1 e Opinião A2)------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Ministro da articulação nem saiu e PT se digladia pelo cargo
Luiz Sérgio (Relações Institucionais) ainda está na função, mas já é considerado peça fora do governoO deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) ainda está na cadeira de ministro de Relações Institucionais, mas é considerado peça fora do governo. Humilhado com o processo sucessório deflagrado por seus companheiros de PT na Câmara, o ministro "por enquanto" tem encontro hoje com a presidente Dilma Rousseff para decidir o futuro da articulação política do governo. Ontem, assessores do Planalto cogitavam os nomes do deputado Pepe Vargas (PT-RS), da ministra Ideli Salvatti (Pesca) e do líder do governo na Câmara, Candido Vaccarezza (PT-SP), como substitutos. O líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP), condenou a disputa interna pela sucessão de Luiz Sérgio. "Nenhuma movimentação se legitima enquanto ele ainda estiver no cargo", afirmou. (Págs. 1 e Nacional A4 e A6)
Assessoria de Luiz Sérgio
"Ele não se demitiu, mas não tem apego a cargo nem sabe se fica ou sai”
Lula elogia Palocci
Para o ex-presidente Lula, o País perdeu com a saída do ex-ministro Antonio Palocci. "Não é todo país que tem um quadro político da competência do Palocci", disse. Mas acentuou que a presidente "tomou uma atitude no momento correto". (Págs. 1 e Nacional A7)Itália anuncia que contestará caso Battisti em Haia
Pressionado pela opinião pública, o governo italiano vai recorrer ao Tribunal Internacional de Haia contra a decisão do Brasil de libertar Cesare Battisti. O refúgio concedido a Battisti, condenado à prisão perpétua pela autoria de quatro homicídios, foi duramente criticado. O presidente Giorgio Napolitano afirmou que "negar a extradição de Cesare Battisti tem um significado gravemente lesivo aos acordos subscritos entre a Itália e o Brasil". (Págs. 1 e Nacional A10)Entrevista: 'Na prisão, entendi o Brasil'
Em seu primeiro dia em liberdade após quatro anos, Cesare Battisti disse ao repórter Fausto Macedo que sua causa, agora, é a literatura. Ele quer contar o que viu na prisão da Papuda, em Brasília. “Entendi o Brasil através dos relatos dessa gente. Cada preso é uma janela do Brasil", disse o ex-ativista. Ele é cauteloso em suas declarações: "Não quero que vejam como celebração de um triunfo". (Págs. 1 e Nacional A9)Cédula manchada não exigirá extrato
Segundo o Banco Central, os bancos têm em seus sistemas os registros dos saques. Os correntistas devem apenas apresentar a cédula para serem ressarcidos. (Págs. 1 e Cidades C1)Brasil Foods negocia para aprovar fusão Sadia-Perdigão
O presidente da Brasil Foods, José Antônio Fay, afirmou estar "aberto a negociação" para aprovar a fusão da Sadia com a Perdigão no Cade, informam Raquel Landim e David Friedlander. O processo se tornou desfavorável depois que o relator reprovou o negócio. (Págs. 1 e Economia. B1, B3 e B4)Estendida moratória para crime ambiental
Prorrogação por 180 dias de decreto que suspende punição, decidida ontem, visa a ganhar tempo para conseguir negociar com o Senado um novo texto para o Código Florestal. (Págs. 1 e Vida A20)Governo distribui 30% menos camisinhas (Págs. 1 e Vida A18)
Comitê Olímpico elogia Rio e ignora pendência (Págs. 1 e Esportes E1)
Fernando Gabeira
Nuestra América VermelhaA maioria da América Latina pendeu para a esquerda. Mas suas vitórias eleitorais representam realmente um avanço rumo ao socialismo? (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Courtland Milloy
O que une Cuba e EUAHá muitas maneiras de Cuba e EUA se ajudarem. Em vez disso, a arrogância americana e o orgulho cubano nos privam disso. (Págs. 1 e Visão Global A16)
Dora Kramer
Pedagogia do AmémAté agora, Dilma parece não ter compreendido como lidar com aliados, aplicando, para afirmar autoridade, a pedagogia do Amém. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
O novo desafio de DilmaA presidente tem de formular um modelo de articulação adequado ao presidencialismo brasileiro. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Máfia do transporte usa greve para elevar tarifa
Beneficiados pela omissão de sucessivos governos ao longo da última década, empresários de ônibus assumiram o controle do sistema público de transportes do DF. Nas mãos de três grandes grupos, 10 empresas operam sem licitação, gerenciam a emissão de vale-transporte e de passe estudantil, e são acusadas pela Polícia Civil de colocar em circulação ônibus piratas para não pagar impostos. Os órgãos fiscalizadores não controlam sequer a planilha de custos que serve como base para a definição do valor da tarifa. Para forçar o governo a reajustar as passagens, os patrões contam com a cumplicidade de motoristas e cobradores nas paralisações que infernizam Brasília desde o início da semana. Diariamente desrespeitados em ônibus lotados e sucateados, mais de 1,2 milhão de passageiros pagam a conta desse sistema viciado e fraudulento. (Págs. 1, 19 e 20)Dança das cadeiras no governo Dilma
A demissão de Antonio Palocci deixou em aberto a função de articulador político do Planalto. Com a provável saída de Luiz Sérgio da Secretaria de Relações Institucionais, o próximo ocupante da pasta deve se encarregar da tarefa, já que a chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, será uma gestora de projetos. A escolha do ministro pode provocar uma minirreforma na equipe da presidente, com o PMDB acumulando mais cargos. (Págs. 1 e 2 a 4)Foto legenda: Perto da presidente, longe do consenso
Ministra da Pesca, Ideli Salvatti é candidata à vaga do enfraquecido Luiz Sérgio. Ideli (foto) passou a quinta-feira com Dilma, em Santa Catarina. Mas ela não é consenso entre as correntes do PT. Cândido Vaccarezza, líder do governo na Câmara, pode ser a alternativa. (Págs. 1 e 2 a 4)Educação: Enem terá que mudar o edital
Justiça exige a inclusão de prazos para recursos e acesso dos candidatos aos critérios de correção das provas. As inscrições para o exame terminam hoje. No DF, já são 74 mil candidatos. (Págs. 1 e 26)Consumidor: Calote cresce com inflação e juro alto
Pesquisa divulgada ontem pelo Ipea mostra que 41,7% das famílias não têm condições de quitar contas atrasadas e mais da metade assume estar muito endividada. Em maio, a inadimplência cresceu 8,2%. (Págs. 1 e 8)Direitos Humanos: Prêmio Nobel fala sobre o horror no Irã
Condecorada com o Nobel da Paz em 2003, Shirin Ebadi se encontrou com parlamentares, mas não conseguiu um encontro com Dilma. Ela contou ao repórter Rodrigo Craveiro sobre a violência no país de Ahmadinejad. (Págs. 1 e 14)------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico
Manchete: Estímulos regionais devem compensar perdas do ICMS
As perdas de receita que os Estados tiverem com a redução das alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) serão compensadas pela União por meio de um fundo de ressarcimento a ser criado. Fontes do Ministério da Fazenda informaram ao Valor que essa compensação deverá combinar a transferência direta de verbas da União para investimentos nos Estados com a concessão de estímulos regionais, por meio da redução ou eliminação de tributos federais incidentes sobre os projetos.O modelo do fundo será apresentado pela Fazenda aos secretários de Finanças dos Estados na próxima reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), no dia 8, em Curitiba. Cálculos da área econômica indicam que a redução de 12% para 2% da alíquota interestadual do ICMS trará perda de receita para São Paulo, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Espírito Santo, Amazonas e Goiás. As simulações, ainda preliminares, foram feitas a partir da análise das notas fiscais eletrônicas das 27 unidades da Federação e consideraram os montantes que cada Estado pagou e recebeu do imposto em 12 meses. (Pág. 1)
Brasil Foods admite vender até fábricas
Diante da recomendação de veto à sua criação, dada por Carlos Ragazzo, relator do processo no Cade, a BRF - Brasil Foods deverá sugerir a venda de ativos como fábricas e centros de distribuição e também ampliar o número de marcas a serem negociadas. O voto de Ragazzo foi considerado um indicador de que o Cade está agindo de forma independente do governo e das pressões das empresas e deve se focar estritamente em questões técnicas. Analistas do mercado foram surpreendidos pelo julgamento e passaram a colocar entre os cenários possíveis a necessidade de reversão total da fusão entre Perdigão e Sadia. Procurada, a BRF não se manifestou sobre possíveis vendas, mas informou que a "empresa está de coração aberto para negociar". (Págs. 1 e D9)Estilo 'duro' derrubou Gleisi no MS
Na função mais semelhante à que exercerá à frente da Casa Civil, a ministra Gleisi Hoffmann ganhou fama de gestora objetiva, dura, implacável, cujo trabalho incomodou tanto os políticos do Mato Grosso do Sul que as pressões levaram à sua queda e de seu marido, o hoje ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, quando eram secretários do governador José Orcírio Miranda, o Zeca do PT.Entre 1999 e 2000, Gleisi Hoffmann foi responsável por uma profunda reforma administrativa que cortou 1.500 funcionários em cargos em comissão (30% dos existentes à época), reduziu de 15 para 11 o número de secretarias, extinguiu e fundiu empresas públicas (desempregando poderosos presidentes e enxugando estruturas com indicados políticos) e controlou as despesas que poderiam ser efetuadas por outros secretários estaduais. (Págs. 1 e A7)
Chances de reeleição na Argentina
A menos de cinco meses da eleição presidencial, os argentinos mostram desinteresse pela sucessão na Casa Rosada. Há pouca propaganda política nas ruas e o governo difunde um clima de "já ganhou" para a tentativa de reeleição da presidente Cristina Kirchner, que sequer foi anunciada candidata, enquanto os partidos de oposição brigam entre si e lançam múltiplas alternativas.Uma pesquisa do instituto OPSM apontou liderança folgada de Cristina, com 44% das intenções de voto, à frente do candidato da União Cívica Radical (UCR), Ricardo Alfonsín, com 19%, e do ex-presidente Eduardo Duhalde, que tem 10%. Com a fratura da oposição, o cenário torna-se cada vez mais provável. (págs. 1 e A10)
Governo usará restrição ao crédito para garantir etanol
Em sua disposição de endurecer as relações com os usineiros de forma a estimular a oferta de etanol e evitar o aumento dos preços dos combustíveis, o governo planeja usar como arma a restrição ao crédito.Bancos públicos como BNDES, Banco do Brasil e Banco do Nordeste (BNB) serão orientados a oferecer condições menos vantajosas para financiar a produção de açúcar, limitando os recursos a esses usineiros. "Estamos instruindo os bancos oficiais a reduzir os empréstimos às usinas que produzam só açúcar", disse ao Valor o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
O governo já criou uma linha de crédito de R$ 1 milhão por beneficiário para produtores independentes de cana por quatro safras. Em breve, também anunciará uma linha do BNDES para financiar destilarias de etanol. (Págs. 1 e B12)
Brasil se torna polo de atração de imigrantes
O Brasil cresce como polo de atração de imigrantes desde que saiu da crise e recuperou o ritmo de expansão. Também se verifica o retorno de pessoas vindas de países centrais que se mantêm em crescimento contido.No ano passado, 5 milhões de estrangeiros entraram no país, entre viajantes em trânsito e imigrantes, com acréscimo em relação aos 3,8 milhões de 2009 e 3 milhões de 2008. Além de trabalhadores qualificados, também se adensa o fluxo dos sem qualificação, não raro ilegais. Segundo o Ministério da Justiça, foram cadastrados em 2011, até abril, 1.459.433 estrangeiros que vivem no Brasil legalmente. Em 2010, quando o governo anunciou a anistia para residentes não legalizados, 43 mil pessoas se apresentaram para regularizar sua situação. (Págs. 1 e Eu&Fim de Semana)
Freio na Indústria
O uso da capacidade instalada na indústria vem se acomodando em nível inferior ao de meados de 2010. Ao mesmo tempo em que deixa de pressionar a inflação, também desestimula investimentos. (Págs. 1 e A3)Talentos no ensino público
As universidades estaduais paulistas ampliam seus programas de inclusão social voltados para os estudantes de escolas públicas com foco no mérito acadêmico. (Págs. 1 e A14) Volvo amplia produção
A Volvo vai ampliar a capacidade de pintura de cabines em sua fábrica de Curitiba, que já trabalha em três turnos. O Brasil é o principal mercado para os caminhões da montadora sueca. (Págs. 1 e B1) Softtek vai às compras
A mexicana Softtek, especializada em serviços de tecnologia da informação (TI), vai investir US$ 100 milhões em aquisições até o fim do ano, com foco nas operações brasileira, americana e mexicana. O Brasil representa 29% das receitas, atrás dos EUA. (Págs. 1 e B2) Limagrain assume a Brasmilho
O Grupo Otávio Lage, que detém duas usinas de cana em Goiás, vendeu 85% de sua participação na produtora de sementes Brasmilho para a cooperativa francesa Limagrain. O valor da transação não foi divulgado. (Págs. 1 e B11) Hillary no Bird
A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, discute na Casa Branca sua saída do cargo em 2012 para tornar-se presidente do Banco Mundial (Bird), caso o atual presidente da instituição, Robert Zoellick, deixe o posto ao fim de seu mandato, em meados do próximo ano. (Págs. 1 e C8) Executivo brasileiro eleva ganhos
O real valorizado e o aquecimento do mercado têm acelerado a alta dos salários dos executivos brasileiros, segundo a consultoria Robert Walters. Em algumas áreas, como a financeira, chegam, superar a média de mercados como EUA, Europa e China. (Págs. 1 e D12)Dano moral em planos de saúde
Tribunais estaduais seguem jurisprudência recente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e passam a condenar operadoras de planos de saúde que recusam coberturas também ao pagamento de danos morais a seus segurados. (Págs. 1 e E1) Ideias
Assis Moreira O Brasil vai aumentar muito a abertura de investigações antidumping contra importações desleais. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Márcio Garcia O mais provável é que os problemas fiscais herdados pela presidente sejam legados a seu sucessor bastante agravados. (Págs. 1 e A13)
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Estado de Minas
Manchete: Chuva e vendaval paralisam BH
Temporal atípico derruba árvores, causa apagão recorde, desliga sinais e trava trânsito A tempestade no início da noite teve ventos de até 72km/h, o que não ocorria na transição do outono para o inverno desde 2004. Pelo menos duas pessoas ficaram feridas. Houve grandes congestionamentos nos principais corredores de tráfego. A BR-040 (BH-Rio) ficou fechada nos dois sentidos pela queda de um eucalipto. A Cemig admitiu um apagão sem precedentes, mas não informou o número de atingidos. Faltou energia nas regiões Oeste, Centro-Sul, Leste, Noroeste e Pampulha. Os problemas se estenderam a outras cidades da região metropolitana. As chuvas também provocaram estragos no Triângulo, sobretudo em Uberaba.
Foto legenda: A Avenida do Contorno, na altura do Bairro Floresta, foi uma das que engarrafaram por causa da queda de árvores
Me aqueçam neste inverno
Estação só começa dia 21, mas as temperaturas já estão em queda acentuada no estado, principalmente nas regiões Sul, Triângulo, Zona da Mata e Leste. Há possibilidade de mais chuva. Massa polar é esperada semana que vem na capital
Cuide-se...
Doenças do frio
Gripe, sinusite, rinite, faringite… O melhor remédio para enfrentar males do inverno é ter alimentação equilibrada, beber mais água, higienizar as mãos, agasalhar-se bem e não se esquecer das vacinas.
...E aproveite
Clima para vinho e queijo/Com a chegada do frio, a expectativa é de aumento de 40% na venda da bebida. A importação de queijo quadruplicou.
12 horas de shows/Festival Natura Musical reúne 20 convidados em três praças e um parque de BH. Rapper Renegado é uma das atrações. (págs. 1, 14, 25, 27 e Divirta-se)
Barreira em Guarulhos vai lotar Confins
Norma da Infraero que proíbe desvio de voos dos terminais de Congonhas e Campinas para o aeroporto internacional de São Paulo nos horários de pico deve congestionar o aeroporto da Grande BH, apontado como alternativa. (Págs. 1 e 20)Bancos têm de trocar as notas manchadas (Págs. 1 e 13)
Itália ameaça até boicotar a Copa de 2014
Inconformados com a não extradição do ex-ativista, acusado de homicídios, italianos, além de levar o caso à Corte Internacional de Justiça de Haia, falam até em não disputar o Mundial no Brasil. (Págs. 1 e 8)Luiz Sérgio pode deixar o cargo hoje
Titular da pasta de Relações Institucionais deve entregar o cargo. A ministra da Pesca, Ideli Salvatti (PT-SC), e o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), são os mais cotados para substituí-lo. (Págs. 1, 3 e 4)Inadimplência: 41,7% das famílias não têm como pagar dívidas (Págs. 1 e 16)
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Jornal do Commercio
Manchete: Nota alta para o ensino integral
Escolas da rede estadual que adotam o modelo onde os alunos ficam o dia inteiro no colégio tiveram os melhores desempenhos no Idepe, indicador que mede o aproveitamento dos estudantes. (Pág. 1)Demissão do ministro da Articulação Política deve sair ainda hoje (Pág. 1)
Reação da Itália (Pág. 1)
Vulcão do Chile leva empresas a cancelar voos em Porto Alegre (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Efeito do vulcão
Nuvem de cinzas obriga companhias aéreas a cancelarem voos e coloca o Estado sob apagão aéreo O que fazer se você tem voo marcado
As opções para viajar de ônibus
Caos pode afetar até o Brasileirão
(Págs. 1 e 4 a 18)
O que fazer com a nota manchada (Págs. 1 e 35)
Caso Battisti: Itália ameaça fazer retaliação ao Brasil
Berlusconi contestará em Haia a libertação de ex-ativista. (Págs. 1, 36, 37 e Sant’Ana (59))Como evitar a volta da gripe A (Págs. 1 e 38)
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Brasil Econômico
Manchete: Tyson Foods, JBS e Marfrig se armam para ficar com a Sadia
Disputa pela marca e por ativos da companhia ganha força enquanto Cade não se manifesta sobre os rumos da Brasil FoodsA gigante americana Tyson Foods já se manifestou formalmente ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para estabelecer posição sobre seu interesse em adquirir negócios ou marcas que eventualmente tenham que ser vendidos por indicação do conselho — que pode tanto vetar a fusão quanto aplicar fortes restrições. No Brasil, Marfrig e JBS também estariam na lista dos possíveis compradores. As marcas Sadia e Perdigão se desvalorizam como imbróglio. (Págs. 1 e 4)
BRF perdeu R$ 5,7 bilhões em valor de mercado nos últimos 30 dias. (Pág. 1)
Saint-Gobain e Votorantim ampliam disputa em argamassas
Votorantim fecha parceria com a americana Laticrete e traz novos produtos ao país. Grupo francês abrirá fábricas no Paraná e no Ceará este ano, diz Carlos Orlando. (Págs. 1 e 18)Com Petrobras, Fator reforça atuação em infraestrutura
Contrato de seguro garantia com a estatal cobre performance de obras de até R$ 350 milhões. Esse tipo de seguro representa 90% da receita da empresa, que planeja diversificar carteira. (Págs. 1 e 30)Privatização de aeroportos pode elevar tarifas em 50%
O modelo de concessão dos terminais aeroportuários do país que será adotado pelo governo será fundamental para garantir retorno financeiro às empresas sem onerar o consumidor. (Págs. 1 e 10)Futuro do ministro Luiz Sérgio será decidido hoje
Dilma Rousseff espera trégua na disputa interna do PT para definir quem será o novo articulador político do Planalto. Na disputa, PMDB pode ficar com liderança do governo na Câmara. (Págs. 1 e 12)Brasil vai ser exemplo para o Peru, diz Ollanta Humala
Em visita a Brasília, presidente peruano falou com Dilma sobre programas sociais, disse que o país é um modelo a ser seguido e defendeu a necessidade de reforçar as fronteiras. (Págs. 1 e 13)A Arena das Dunas pode ter R$ 400 milhões do BNDES. Este é um dos temas do seminário Natal Copa 2014, dia 17, na capital potiguar (Págs. 1 e 26)
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