sexta-feira, 4 de março de 2011

O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta sexta-feira

O Globo

Manchete: O PIB de 7,5% em 2010
Dilma: 'Pibão foi bom', mas não se repetirá nos próximos anos

Presidente paga conta de gastança e estímulo ao consumo em ano eleitoral

Após encolher 0,6% em 2009, a economia brasileira cresceu 7,5% em 2010, a maior alta desde 1986, ano do Plano Cruzado, informou ontem o IBGE. A presidente Dilma disse que "o PIB foi bom", mas ressalvou que o governo não acredita que o percentual irá se repetir nos próximos anos. "Vamos procurar uma taxa razoável de crescimento, de 4,5% a 5%, que seja sustentável." Segundo economistas, o aumento de gastos no governo Lula, em ano eleitoral, e o consumo recorde fizeram o Brasil crescer acima do sustentável, pressionando a inflação e os juros. Para o FMI, há risco de superaquecimento e é hora de desacelerar. (Págs. 1, 19 a 24, Rogério F. Werneck, 6 e Merval Pereira)

Artigo

"A insustentável não leveza do crescimento", por Monica de Bolle, professora da PUC-Rio. (Págs. 1 e 21)

Entrevista

Jim O'Neill, criador do Bric, sugere mais cortes de gastos para Brasil poder crescer 6%. (Págs. 1 e 19)
Foto legenda: Crescimento
Dilma recebe o premier de Timor Leste, Xanana Gusmão. Em seguida, disse que buscará um crescimento sustentável. "Não vamos deixar a inflação ficar fora de controle." (Págs. 1 e 22)
Enquanto isso, no BNDES...
Na contramão do corte de gastos, Mantega anunciou capitalização de R$ 55 bi do BNDES para investimentos. (Págs. 1, 24 e editorial "Governo erra no subsídio")
Obama admite uso da força na Líbia
Presidente diz que Kadafi deve sair e que crise humanitária exigirá ação

O presidente dos EUA, Barack Obama, fez sua mais contundente condenação a Muamar Kadafi e exigiu a renúncia do ditador da Líbia, além de cogitar o uso de força militar - em acordo - com a comunidade internacional - se a situação no país degenerar numa crise humanitária. Deborah Berlinck foi a uma refinaria tomada pelos rebeldes às forças de Kadafi. (Págs. 1 e 27)

Filho de Kadafi rejeita plano de Chávez

Opositores do presidente Hugo Chávez se manifestaram ontem contra as "relações perigosas" entre Venezuela e Líbia Sail, filho do ditador Muamar Kadafi, rejeitou um plano proposto por Chávez de formar um comitê para buscar uma solução para o conflito. (Págs. 1 e 29)
IR: Mantega já fala em aumentar impostos
Para garantir a correção da tabela do Imposto de Renda em 4,5%, prometida pelo governo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu ontem até o aumento de outros tributos. Segundo o ministro, o governo deixará de arrecadar R$ 1,6 bilhão com a nova correção. Com isso, terá que fazer novos cortes, ou ajustar algum imposto. (Págs. 1 e 3)
Fiscalização de fundos ficará com o PMDB
Sob o comando de um apadrinhado por Moreira Franco, o PMDB garantiu a poderosa Superintendência de Previdência Complementar, que fiscaliza o patrimônio de R$ 520 bilhões dos fundos de pensão. (Págs. 1 e 5)
Bandeira branca na Casa de Rui
O filósofo e cientista político Wanderley Guilherme dos Santos foi o nome escolhido para presidir a Casa de Rui Barbosa, no lugar do sociólogo Emir Sader, que caiu em desgraça após chamar a ministra Ana de Hollanda de autista. Com discurso conciliador, Santos disse que a Casa não será partidarizada. (Págs. 1 e 9)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Brasil já tem o 7º PIB do mundo
País cresce 7,5% em 2010, mas economia perde ritmo, e inflação deve limitar o crescimento a menos de 4% neste ano

O Produto Interno Bruto (soma das riquezas nacionais) do Brasil cresceu 7,5% em 2010, a maior taxa desde 1985. O resultado tomou o país a sétima economia do mundo, superando a Itália.

Desde o segundo semestre, porém, o país pisou no freio; projeções apontam índice abaixo de 4% em 2011.

Para evitar a alta da inflação, os juros vem subindo e o governo anuncia intenção de gastar menos, medidas que reduzem o crescimento.

A presidente Dilma Rousseff qualificou o PIB de 2010 como "bastante razoável" e afirmou esperar expansão entre 4,5% e 5% neste ano.

A posição brasileira também melhorou no quesito paridade de poder de compra, que leva em conta o custo de vida dos países, passando do nono para o sétimo lugar, disse o ministro Guido Mantega. (Págs. 1 e Mercado B1)

Clóvis Rossi

Governo Dilma e Lula recusam papel de mediadores. (Págs. 1 e Mundo A13)

Marcelo Ninio

Sapateiro de 17 anos agora usa canhão contra aviões. (Págs. 1 e Mundo A12)
Pela 1ª vez, Obama fala em saída militar para a Líbia
O presidente dos EUA, Barack Obama, falou, pela primeira vez, que pode adotar solução militar para tirar do poder o ditador da Líbia, Muammar Gaddafi. "[Há] opções militares e não militares", afirmou Obama.

O norte-americano disse que uma das alternativas é criar uma zona de exclusão aérea, proibindo voos sobre o país. Equipes de assistência humanitária serão enviadas à fronteira para "necessidades urgentes".

Os pró-Gaddafi realizaram bombardeios pelo ar, e os rebeldes reagiram com artilharia antiaérea em pontos estratégicos, como a cidade portuária de Brega. Estrangeiros continuaram a deixar a Líbia. (Págs. 1 e Mundo A11)
Cientista político assume cargo que era de Sader
O cientista político Wanderley Guilherme dos Santos, ligado a direção do PT, vai ocupar a presidência da Casa de Rui Barbosa. Emir Sader, descartado após dizer a Folha que a ministra Ana de Hollanda (Cultura) era "meio autista", será colaborador do futuro Instituto Lula. (Págs. 1, Ilustrada E1 e Poder A7)
Falta de elevador impede deputada de sair do avião
A deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP), que é tetraplégica, ficou retida por cerca de duas horas em um avião da TAM, em Cumbica.

A aeronave parou longe dos "fingers" e não havia caminho com elevador disponível. A TAM diz que a espera foi menor e que ela desceu com segurança. (Págs. 1 e Cotidiano C7)
Aos EUA, tucano disse que Alckmin era da Opus Dei
O secretário Andrea Matarazzo (Cultura) declarou a diplomatas dos EUA que Geraldo Alckmin era da Opus Dei, grupo católico conservador, relata o WikiLeaks.

O diálogo ocorreu em 2006, quando o governador disputava a Presidência. O secretário disse não se lembrar da conversa. (Págs. 1 e Poder A10)
Eletropaulo recebe multa recorde por causa de apagões
O Procon-SP multou a Eletropaulo em R$ 4,7 milhões pela série de apagões na região metropolitana de São Paulo de setembro de 2010 a fevereiro deste ano.

Foi a maior multa lavrada pela fundação, ligada ao Estado. Há prazo de 15 dias para recurso. (Págs. 1 e Cotidiano C3)
Vinícius Torres Freire: Modelo atual não deixa a pais alçar voos mais altos
Enquanto o modelo econômico nacional não investir em aumentar a produtividade e a inovação, o país pode crescer anualmente aproximadamente uns 4%, 5% até, mas não conseguirá ir muito mais rápido. (Págs. 1 e Mercado B4)
Editoriais
Leia "Bolsa Família em alta", sobre reajuste dos pagamentos aos beneficiados, e "Indenização naufragada", com críticas à demora em pagamentos. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Consumo faz PIB recorde desde 86
Economia fechou 2010 com crescimento de 7,5%, o maior desde o Cruzado; demanda alta reforça temor de inflação

Depois de uma queda de 0,6% em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, a soma dos bens e serviços produzidos no País, cresceu 7,5% em 2010, o melhor resultado desde o plano Cruzado, em 1986. Apesar do desempenho espetacular, a economia terminou o ano em desaceleração, e a projeção média do mercado para o crescimento de 2011 é de 4,3%. A freada, porém, ainda não atingiu o consumo das famílias, que avançou 2,5% no último trimestre. Para muitos analistas, isso é sinal de que a desaceleração pode ser insuficiente para conter as pressões inflacionárias. O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, alertou para o risco de superaquecimento. A presidente Dilma Rousseff comemorou o “número razoável", mas insistiu que o governo não vai deixar a inflação ficar fora de controle. O ano de 2010 também registrou recordes na expansão dos investimentos (21,8%), do consumo das famílias (7%) e das importações (36,2%). (Págs. 1 e Economia B1 a B6)

Análise
Cláudio Frischtak

Crescimento de 2010 foi ponto fora da curva

A expansão de 7,5% no ano passado não é sustentáve1, pois está muito acima da capacidade do Brasil de produzir sem tensionar o mercado. (Págs. 1 e Economia B8)
Parlamentar sem mandato herda pensão de R$ 6,9 mil
Parlamentares que ficaram sem mandato recebem aposentadoria proporcional de, no mínimo, R$ 6,9 mil, com 50 anos de idade. As aposentadorias dadas pelo Congresso, legais, são em média de R$ 15 mil, após 20 anos de contribuição, e podem atingir R$ 26.723,13, remuneração dos deputados federais e senadores. No último mês, ao menos nove deputados e cinco senadores se aposentaram pelo Congresso. Outros 15 parlamentares pediram revisão dos valores de seus benefícios. (Págs. 1 e Nacional A4)
Ponte de Santos ao Guarujá tem novo projeto
O projeto de uma ponte de 4.580 metros entre Santos e Guarujá, unindo as duas margens do Porto de Santos, foi referendado pela Companhia de Docas e está em análise pelo governo do Estado. A proposta, da Ecovias, descarta projeto lançado pelo então governador José Serra no ano passado. (Págs. 1 e Cidades C1)
EUA hesitam sobre zona de exclusão aérea
Rebeldes líbios pedem, mas operação incluiria ataque

Enquanto rebeldes na Líbia pediam ataques aéreos ocidentais contra as forças leais ao ditador Muamar Kadafi, os EUA se mantinham ontem reticentes em relação ao estabelecimento de uma zona de proibição de voos no espaço aéreo líbio. "Essa é uma das opções que nós vamos olhar", disse o presidente Barack Obama. "Temos também opções não militares que vamos executar. Quero ter certeza de dispor de todas as opções." França e Grã-Bretanha apoiam a ideia - que, segundo Obama, não seria adotada de forma unilateral. Mas o secretário americano de Defesa, Robert Gates, advertiu que mesmo uma modesta zona de exclusão requereria uma ofensiva contra as defesas antiaéreas do país, "uma operação grande num país grande". (Págs. 1 e Internacional A10)
BNDES deve injetar R$ 145 bi na economia (Págs. 1 e Economia B8))

Com posse de Fux, STF volta a ficar completo (Págs. 1 e Nacional A7)

Fernando Gabeira
O silêncio do Congresso

Os parlamentares brasileiros decidiram que não só as armas para a Líbia, como todo o movimento nos países árabes, eram um não assunto. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
O desafio da prosperidade

A mudança de estilo de governo pede ser indício de compromisso com crescimento de longo prazo. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Após recorde no PIB, Dilma segura consumo
A economia brasileira registrou, no último ano do governo Lula,um crescimento que não era visto desde 1986. Puxado pelo consumo das famílias, o Produto Interno Bruto (PIB) saltou 7,5% em 2010, índice inferior apenas ao desempenho da China (10,3%) e da Índia (8,6%) e bem acima da média mundial, de 5%. O bom resultado não deve se repetir, entretanto. O cenário deste ano aponta para juros em alta, crédito mais caro e pressão inflacionária.
A estratégia do governo da presidente Dilma Rousseff consiste em conter a onda consumista sem prejudicar em demasia o ritmo da produção. Dominique Strauss-Kahn, diretor-geral do Fundo Monetário Internacional, elogiou o resultado do PIB, mas alertou para as medidas necessárias a fim de evitar o superaquecimento da atividade econômica.“É chegado o momento de desacelerar a economia”, afirmou, após encontro com a presidente no Planalto. (Págs. 1 e 10 a 14)
Está salgado demais
Preço de alimentos atinge o maior nível desde 1990, segundo a ONU. Comida subiu pelo oitavo mês consecutivo no mundo. (Págs. 1 e 14)
Para domar o Leão
Leitores podem enviar perguntas sobre o IR para o e-mail economia.df@dabr.com.br, além de tirar dúvidas em coluna. (Págs. 1, 15 e site do Correio)
Crime ambiental na fazenda de Passos
PMs e fiscais do Ibama fizeram ontem a maior apreensão de madeira ilegal no DF. Cerca de 50 metros cúbicos de angicos e aroeiras estavam numa fazenda do ex-distrital Pedro Passos, em Planaltina. Passos, que renunciou ao mandato em 2007 suspeito de favorecer empresas em negócios com o GDF e já foi acusado de grilagem, disse que comprou as terras há 10 anos e o material estava no local. (Págs. 1 e 23)
PMs e bombeiros: Salários podem ser reduzidos
Uma ação de autoria do governo de Rogério Rosso, em tramitação no STF, questiona benefícios concedidos a mais de 30 mil PMs e bombeiros. Categorias podem perder até 30% dos vencimentos. (Págs. 1 e 24)
Verbas públicas: Dinheiro que some pelo ralo
Enquanto corta gastos para conter a inflação, o governo vê milhões em recursos sumirem devido à má administração. O Iphan paga R$ 488 mil por mês de aluguel por um prédio que está vazio. (Págs. 1 e 2 a 4)
Passe livre: Estagiário liderava a fraude
Pelo menos 100 carteiras que davam acesso gratuito em ônibus interestaduais a deficientes foram falsificadas. O esquema criminoso começou dentro do Ministério dos Transportes. (Págs. 1 e 28)
Crise na Líbia: Europa e EUA sob pressão
Grandes potências divergem sobre um ataque direto contra o regime de Muamar Kadafi, acusado de crimes de guerra. Mas cresce o temor de que o ditador promova um massacre de seus opositores. (Págs. 1, 18 e 19)
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Valor Econômico

Manchete: Ibama tem 1.675 processos na gaveta
A morosidade na concessão das licenças ambientais criou um enorme problema que ameaça atrasar por tempo indeterminado centenas de obras em todo o país. Legislação complexa e cheia de lacunas, pressões políticas, posições ideológicas e falta de pessoal fizeram com que as gavetas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ficassem abarrotadas com 1.675 processos de licenciamento até 31 de dezembro do ano passado, segundo levantamento a que o Valor teve acesso.
As toneladas de documentos estão ligadas a aproximadamente 1.350 obras, já que há situações em que alguns empreendimentos têm mais de um lote em processo de licença ambiental. Desde janeiro, mais 80 projetos ajudaram a engordar a carteira de licenças. Esses números dão uma ideia do desafio que o governo terá pela frente se quiser destravar as principais obras de infraestrutura sem atropelar o ambiente. (Págs. 1 e A2)
PIB perde fôlego, o consumo não
O Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre de 2010 foi puxado pela forte demanda interna, com a aceleração do consumo das famílias, que teve alta de 2,5% em relação ao terceiro trimestre. O ritmo do consumo das famílias foi quatro vezes superior ao do conjunto da economia, que cresceu 0,7% no período. Os dados do PIB do quarto trimestre mostram uma economia crescendo a uma velocidade próxima a 3%, muito inferior aos 7,5% do ano - um recorde em mais de duas décadas.
A distância entre o aumento da demanda das famílias e do PIB, associado ao menor ímpeto do investimento, formou uma 'composição ruim de crescimento no fim de 2010. A formação Bruta de Capital Fixo evoluiu apenas 0,7% no quarto trimestre, seu pior desempenho desde o auge da desaceleração provocada pela crise financeira, no primeiro trimestre de 2009. A composição do PIB no fim do ano passado surpreendeu e instigou o debate sobre a necessidade de novas medidas de aperto no crédito e de um período mais longo durante o qual as taxas de juros devem permanecer elevadas. (Págs. 1 e A3)
Brasil anima economia da Flórida
O real valorizado está ajudando a Flórida, muito prejudicada pela crise imobiliária, a reanimar sua economia e atenuar o desemprego. Os embarques feitos pelo distrito alfandegário de Miami para o Brasil cresceram 24% em 2010, com um superávit de US$ 10,5 bilhões para os americanos. "O Brasil é a China da Flórida", afirma Manny Mancia, da agência de promoção comercial do Estado. Os brasileiros são fortes também no mercado imobiliário, turismo, em educação e nos bancos de Miami especializados em administrar fortunas. (Págs. 1 e A12)
A ida e a volta dos diamantes de Coromandel
Há um ano, Darío Machado Rocha e três colegas garimpeiros de Coromandel (MG) tomaram um avião para Tel Aviv para uma missão inédita: vender, sem intermediários, 445 quilates de diamantes no mercado internacional. Sonhavam receber US$ 800 mil por 180 pedras, numa iniciativa audaciosa da cooperativa de garimpeiros da região, que reúne 135 trabalhadores. Só Darío falava um pouco de inglês. (Págs. 1 e A16)
Brasil rejeita receber ativos de Gadafi e adotará bloqueio (Págs. 1 e A13)

Compras coletivas
Claro e Groupon Brasil anunciam o lançamento de site de compras coletivas. O interesse da operadora é dar visibilidade a seus serviços e ampliar o tráfego de dados. (Págs. 1 e B2)
F-Secure desembarca no Brasil
No rastro do crescimento do mercado de smartphones no Brasil, a finlandesa F-Secure, especializada em segurança da informação, instala no país sua primeira subsidiária na América Latina. (Págs. 1 e B2)
Terminal portuário Ferrous
A Ferrous obteve licença prévia para instalação de terminal portuário em Presidente Kennedy (ES). O investimento total, que inclui mineroduto de 400 km. É estimado em US$ 3,7 bilhões. (Págs. 1 e B8)
Owens vende fábrica a chineses
A americana Owens Comingvai vender a fábrica de fibra de vidro de Capivari (SP) - compraria a Saint-Gobain - para a chinesa Chongqing Polycomp. A venda foi uma exigência do Cade. (Págs. 1 e B9)
WEG na energia eólica
A WEG vai investir R$ 33 milhões para iniciar a produção de aerageradores em sua fábrica em Jaraguá do Sul (SC). A empresa fechou acordo de transferência de tecnologia com a espanhola M. Torres Olvega. (Págs. 1 e B9)
Governança reforçada
Entidades do mercado - BM&FBovespa, Anbima, Abrasca, Amec e IBGC - se unem para criar o Comitê de Aquisições e Fusões (CAF), que vai mediar disputas entre controladores e minoritários nessas operações. (Págs. 1 e D1)
Pressão tributária
Com precedentes judiciais favoráveis e o aval do Conselho Nacional de Justiça, Estados e prefeituras intensificam a cobrança de dívidas tributárias por meio de protestos em cartório. (Págs. 1 e E1)

Ideias
Claudia Safatle

Crescer 5% e derrubar a inflação para o centro da meta, de 4,5%, são objetivos incompatíveis. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Maria Cristina Fernandes

Os ministros mais radicalmente podados no Orçamento constituem quase um índex de uma futura reforma. (Págs. 1 e A7)
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Estado de Minas

Manchete: Este Pibão dá samba
Crescimento do paísem2010 foi o terceiro maior do mundo. O PIB, total das riquezas produzidas, bateu nos R$ 3,675 trilhões, um avanço de 7,5%. Ficou atrás apenas da China (10,3%) e da Índia (8,9%). É a maior alta desde o Plano Cruzado, em 1986. Dados preliminares indicam que o Brasil ultrapassou a Itália e já seria a sétima maior economia do planeta. "O Pibão foi bão", comemorou a presidente Dilma Rousseff. Mas ressalvou que esse desempenho não deve se repetir tão cedo. Segundo ela, a expansão da economia ficará entre 4,5% e 5% nos próximos anos. (Págs. 1, 8, 18 e 19)
Consumo influi no bom resultado
O consumo das famílias avançou pela sétima vez seguida, com alta de 7%. A família da advogada Flávia Mesquita aproveitou os bons ventos da economia para trocar de casa e de carro e ainda viajou de férias para o exterior. (Págs. 1, 8, 18 e 19)
A força de Minas
Indústria extrativa mineral, da qual Minas detém 35% da produção nacional, teve expansão de 15,7%, como minério de ferro na dianteira. (Págs. 1, 8, 18 e 19)
INSS recadastra
Em 6 meses, 28 milhões de beneficiários vão ter de provar que estão vivos. R$ 1,67 bilhão foram pagos a mortos em 2010. (Págs. 1 e 20)
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Jornal do Commercio

Manchete: Deixe o carro em casa
O trânsito do Recife muda radicalmente, hoje. Alegoria gigante do Galo fecha a Ponte Duarte Coelho e, ao lado, serão mais de cem ruas e avenidas bloqueadas. Para quem não tem como evitar o centro, melhor dica é ir de ônibus ou táxi. (Pág. 1)
Governador exonera corregedores da SDS (Pág. 1)

PIB de Pernambuco tem crescimento recorde (Pág. 1)

Tribunal Internacional vai apurar os ataques de Kadafi contra civis (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Órgãos de trânsito anunciam mais rigor no uso do bafômetro
Para recuperar eficácia da Lei Seca, autoridades decidiram reter o veículo e multar quem se negar ao exame, em medida que começa pela Capital. (Págs. 1, 38, 39 e Kzuka)
Salto do PIB: Crescimento do Brasil só perdeu para China e Índia
Avanço da economia brasileira – o maior desde 1986 – é o terceiro em ranking de 16 nações.

Em 2010, o país cresceu 7,5%. (Págs. 1, 4, 5 e Editorial, 18)
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