O Globo
Manchete: 'Ação no Alemão é modelo para todo o pais', diz novo ministro
Cardozo, da Justiça, defende união para combater o crime organizado Ao assumir ontem o Ministério da Justiça, o ex-deputado José Eduardo Cardozo (PT) prometeu estender para os quatro cantos" do pais a experiência do Rio de Janeiro na ocupação do Complexo do Alemão pelo poder público.
Para ele, o Rio mostrou que, quando as forças policiais, os governos e a sociedade se unem, os resultados acontecem". O ministro defendeu uma pactuação em torno da defesa do interesse público:
"O Estado é mais forte e poderoso que o crime organizado.
E vamos demonstrar isso, doa a quem doer", disse. Cardozo anunciou também que vai intensificar a fiscalização nas fronteiras com ações da Polícia Federal e das Forças Armadas, com a cooperação de países vizinhos.
E, disse que, se necessário, o governo brasileiro poderá subsidiar ações em outros países porque o contrabando de armas e drogas precisa ser enfrentado em conjunto. Sobre a decisão de Lula de não extraditar o ex-ativista italiano Cesare Battisti, o que provocou protestos da Itália, o ministro disse que será mantida. (Págs. 1 e 3)
Foto-legenda: Estilos
Domingão no ABC: Ao lado de dona Marisa, o ex-presidente Lula acena da varanda de seu apartamento, em São Bernardo, onde passou o domingo. Ele disse que pretende descansar "pelo menos" 20 dias para, depois, decidir o que vai fazer. Mas adiantou que não deixará a política. (Págs. 1 e 9)
Foto-legenda: Estilos
Domingão no Planalto: Em seu primeiro dia de despachos, a presidente Dilma recebeu representantes diplomáticos de sete países, entre eles Mahmoud Abbas. Em entrevista ao GLOBO, o palestino defendeu o isolamento internacional de Israel na questão dos assentamentos. (Págs. 1, 4 e 22)
Em 2010, superávit foi o pior da Era Lula
Estado promete fim de política na educação
O plano em elaboração para deixar o Rio entre os cinco melhores no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) - o estado ocupa a penúltima posição - deve por fim a indicação política para diretores de escolas e coordenadores regionais. (Págs. 1 e 12) Dilma cortará imposto contra informalidade
Para cumprir a promessa de estimular a economia e reduzir custos do setor produtivo, a presidente Dilma Rousseff pretende desonerar a folha de pagamento das empresas. Ela já ordenou a sua equipe que apresente, ainda no primeiro semestre deste ano, proposta para reduzir a contribuição previdenciária de 20% que incide sobre a folha das empresas. A redução poderá ser de cinco pontos percentuais. O objetivo é combater a informalidade. (Págs. 1 e 10) Erenice: Planalto conclui sindicância sem punição
Palocci assume a Casa Civil e diz que será só 'um da equipe, do time' (Págs. 1 e 5)
Novo chanceler diz que dará atenção especial aos sul-americanos (Págs. 1 e 4)
Governo vai reajustar valor dos benefícios do Bolsa Família (Págs. 1 e 10)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Dilma decide privatizar ampliação de aeroportos
Medidas incluem a abertura de capital da Infraero e a criação de secretaria para a aviação civilA presidente Dilma Rousseff resolveu entregar para a iniciativa privada a construção e a operação dos novos terminais dos aeroportos de Guarulhos e de Viracopos, em São Paulo, informam Valdo Cruz e Ana Flor.
O governo também abrirá o capital da Infraero, estatal que administra o setor aeroportuário. As decisões incluem a criação da secretaria ligada a Presidência para a aviação civil - como a Folha antecipou. Medida provisória pode sair neste mês.
O objetivo é desafogar setor para a Copa de 2014. Segundo a Infraero, o governo precisa investir R$ 5,5 bilhões nos aeroportos ligados às 12 sedes do Mundial.
A concessão dos novos terminais esvazia o plano de mais um aeroporto nos arredores de São Paulo.
A equipe de Dilma conversou com empresas aéreas, como TAM e Gol. Elas manifestaram interesse na operação de novos terminais. O prazo de concessão deve ser de 20 anos. (Págs. 1 e A4)
Foto legenda: Lição de casa
A presidente Dilma Rousseff utiliza ficha com informações para as reuniões bilaterais que teve em Brasília com sete chefes de Estado e de governo que vieram para a posse dela. (Págs. 1 e A5)
Foto legenda: Volta para casa 2
Ao lado da mulher, Marisa Letícia, Lula acena da varanda do seu apartamento em São Bernardo do Campo no 1º domingo como ex-presidente. (Págs. 1 e A9)
Sindicância sobre o caso Erenice acaba sem punição
Terminou sem sugerir punições a sindicância da Casa Civil para apurar o suposto envolvimento de servidores do órgão em tráfico de influência durante a gestão da ex-ministra Erenice Guerra. A sindicância não investigou Erenice porque, segundo a Casa Civil, não tinha poderes para isso. E a apuração não comprovou envolvimento de servidor da pasta. A Polícia Federal continua a investigar. (Págs. 1 e A8)
Entrevista da 2ª: Gilberto Carvalho
Para ministro, Lula é como um 'Pelé na reserva' Para Gilberto Carvalho, ex-chefe de gabinete de Lula e agora ministro da Secretaria-Geral da Presidência, as oposições não devem se "agitar", porque o governo tem um "Pelé na reserva". Carvalho refere-se a possibilidade de o ex-presidente candidatar-se em 2014.
Durante entrevista concedida a Cátia Seabra e Natuza Nery, Carvalho chorou várias vezes ao lembrar sua relação com Lula. (Págs. 1 e A14)
Maior produtor, Brasil já importa café até da China
Apesar de o Brasil ser o maior produtor mundial de café, as exportações do grão torrado e moído, de maior valor, estão caindo, e as importações, crescendo. Hoje, importa-se até da China. O maior exportador em 2010 foi a Suíça, terra do Nespresso. A Nestlé traz grãos do Brasil e os industrializa na Europa. (Págs. 1 e B1)
Fernando de Barros e Silva
Dilma usa condição feminina e geração 68 como moldura para pronunciamento. (Págs. 1 e A2)Carlos Eduardo da Silva
Presidente manteve na posse a tradição sul-americana de discursos extensos. (Págs. 1 e A7) Mônica Bergamo
Em aplausos, venezuelano Hugo Chávez fez 1 a 0 na americana Hillary Clinton. (Págs. 1 e A11) Editoriais
Leia "Controle perdido", sobre a necessidade de equilíbrio nas contas públicas; e "Mercado e cidadania", acerca da abertura de bancos nas favelas. (Págs. 1 e A2)------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Dilma enfrenta crise entre PT e PMDB pelo segundo escalão
Presidente pede que Palocci ajude a pacificar peemedebistas e já teme retaliação em votações importantesA primeira missão dada pela presidente Dilma Rousseff ao ministro Antonio Palocci (Casa Civil) foi a de buscar a pacificação do PMDB, informam João Domingos e Denise Madueño. O partido vive momento de estresse no relacionamento com o PT, que se apossou de cargos importantes antes dominados por peemedebistas, como a presidência dos Correios e a Secretaria de Atenção à Saúde, e agora pretende avançar sobre a Fundação Nacional da Saúde (Funasa). São postos que controlam grandes orçamentos: a Atenção à Saúde, R$ 45 bilhões; os Correios, R$ l2 bilhões; a Funasa, R$ 5 bilhões. Têm presença em todas as regiões do País, o que dá visibilidade ao partido que os controla. Dilma teme que o PMDB inicie movimento de retaliação aos petistas em votações importantes, como a da medida provisória que fixou o salário mínimo em R$ 540. A situação é tão grave que o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), e o ministro Alexandre Padilha (Saúde) protagonizaram um bate-boca, com acusações e ofensas de parte a parte. Dilma convocou para hoje a reunião do Conselho Político, integrado por líderes dos partidos governistas. Quer iniciar as conversações de paz o quanto antes. (Págs. 1 e Nacional A4)
Dia de estreia
A presidente Dilma cumprimenta o palestino Mahmoud Abbas, um dos encontros de seu primeiro dia no cargo. (Págs. 1 e Nacional A6)Bernardo diz que internet popular é 'obrigação'
O ministro Paulo Bernardo (Comunicações), que assume hoje, disse que a presidente Dilma Rousseff planeja massificar o acesso a internet, com banda larga, e que as concessionárias "tem a obrigação" de colaborar. Em entrevista a Lu Aiko Otta e Karla Mendes, Bernardo afirmou que Dilma quer negociar com empresas nacionais para fazer tablets a "preço popular". (Págs. 1 e Nacional A7) Pacto contra o crime
O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) quer fazer um pacto com os governadores, inclusive os de oposição, para combater o crime organizado, as drogas e a violência. (Págs. 1 e Nacional A5) Governo trava orçamento para definir cortes
Técnicos do governo trabalham num bloqueio de todo a Orçamento de 2011 para conter as gastos enquanto definem as programas e os projetos que sofrerão os cortes. O objetivo é cumprir a meta fiscal deste ano, reduzindo até R$ 25 bilhões em despesas. O corte não pode ser decidido a toque de caixa porque o Orçamento ainda não foi sancionado. A presidente Dilma Rousseff ainda poderá vetar artigos. (Págs. 1 e Nacional A6) Após disparar, valor de imóvel para de subir
Os preços dos imóveis dão sinais de estarem perto do topo, após a escalada das cotações nos últimos dois anos. Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo mostra que, em outubro, valor médio do imóvel usado caiu 3,53% em relação ao mês anterior. (Págs. 1 e Economia B1)São Paulo se reencontra com a sua mais estimada biblioteca
A Biblioteca Mário de Andrade será reaberta integralmente no aniversário de São Paulo, dia 25, após passar décadas sofrendo "deterioração crônica" - na expressão da atual diretora, Maria Christina Barbosa de Almeida. A reinauguração da torre de 22 andares, em estilo art déco, é a mais aguardada. A instituição, em reforma desde 2007, graças a investimento de R$ 23 milhões do BID, parou de adquirir títulos e, pior, não tinha nem sequer condições de manter seu acervo de mais de 320 mil livros, dos quais 51 mil são classificados como raros - como o da foto ao lado, um tratado sobre escultura romana, do século 16. (Págs. 1 e Cidades C4) EUA e Síria podem ter negociação secreta (Págs. 1 e Internacional A8)
Câncer de mama aumenta entre as jovens (Págs. 1 e Vida A11)
Prefeitura perde terreno que se tornaria parque (Págs. 1 e Cidades C1)
Direto da Fonte: A musa da posse
Marcela, 27, diz que a idade do marido Michel Temer, 70, não importa: 'É como se ele tivesse 30'. (Págs. 1 e D2) Paulo Sotero: Anistia e diplomacia
Em questão de princípios, como as que envolvem direitos humanos e a paz internacional, nações que se levam a sério tem apenas uma posição. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2) José de Souza Martins: Cama, um assunto de Estado
Em 1620, a notícia chegou a São Paulo: o ouvidor se aproximava. Na vila onde o padrão era dormir em rede, faltava uma cama para o visitante. (Págs. 1 e Cidades C4) Visão global: Os sem-teto e a crise argentina
Invasões e confrontos expõem uma grave situação social e testam a autoridade da presidente Cristina Kirchner, escreve Alexei Barrionuevo. (Págs. 1 e Internacional A10) Notas & Informações
Lula abriga o criminosoCaberá a Dilma enfrentar o caso Battisti, que lhe pode acarretar enorme custo político. (Págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: Dilma se une a Cuba contra a cólera no Haiti
Presidente recebe sete líderes estrangeiros no primeiro dia de seu mandatoA presidente Dilma Rousseff acertou ontem com o vice-presidente de Cuba, José Ramón Machado Ventura, ações conjuntas para ajudar o Haiti a vencxer a epidemia de cólera. Outra reunião foi com o presidente do Uruguai, José Mujica, que, como Dilma, integrou grupos de esquerda, no caso dele, os Tupamaros. Hugo Chávez, da Venezuela, que seria o primeiro a ser recebido, desmarcou e voltou para casa na véspera. (Págs. 1 e País, 2)
Foto legenda: Com Dilma – O presidente uruguaio, José Mujica, ex-guerrilheiro tupamaro
A bela do vice
Michel Temer disse que sua mulher, Marcela, não é Carla Bruni e se divertiu com o frisson na posse de Dilma. (Págs. 1 e País, 4)------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense
Manchete: Dilma quer pacto contra o crime
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, assumiu o cargo em sintonia com o discurso de união nacional defendido pela presidente Dilma Rousseff. Ele se reunirá em fevereiro com os governadores para definir ações integradas contra o crime organizado.“Este pacto não pode e não deve ser meramente retórico”, disse Cardozo. Além de buscar a cooperação, o Ministério da Justiça vai controlar a Secretaria Nacional Antidrogas, antes vinculada ao Gabinete de Segurança Institucional. (Págs. 1 e 3) Foto legenda: Ao trabalho
Na sala de audiências do Palácio do Planalto, Dilma Rousseff teve encontros reservados com líderes internacionais. Promessa de acordos bilaterais e as Olimpíadas de 2016 foram alguns dos temas abordados. (Págs. 1 e 5) Foto legenda: Ao descanso
De bermuda e camiseta, Lula acena a admiradores reunidos em frente ao apartamento do ex-presidente, em São Bernardo do Campo (SP). “Provei que um operário só com primário é capaz de governar o país”, disse. (Págs. 1 e 7)GDF fará compra emergencial para evitar a falta de remédios (págs. 1 e 20)
Caso Battisti só é crise para os italianos
O primeiro escalão do governo Dilma minimizou o mal-estar diplomático causado pelo refúgio político concedido ao ex-ativista Cesare Battisti. Governo italiano cogita recorrer à Corte de Haia. (Págs. 1 e 6) Uma miss no poder
A posse na Esplanada teve sua musa. Aos 27 anos, a discreta Marcela, esposa do vice-presidente Michel Temer, 70, atraiu olhares e foi sucesso no Twitter. (Págs. 1 e 8)Palocci assume humilde, mas hoje mostrará poder (págs. 1 e 2)
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Valor Econômico
Manchete: Planos de saída no Bolsa Família
Está nos planos do governo Dilma Rousseff a transformação de parte da clientela do Bolsa Família, o programa de transferência de renda de maior sucesso da gestão Lula, em uma nova categoria de empreendedores rurais e urbanos. O Valor apurou que a nova ministra do Desenvolvimento Social, a economista Tereza Campello, que assumiu ontem o cargo, pretende dar ênfase ao desenvolvimento empresarial das 12,9 milhões de famílias assistidas pelo programa.Entre os planos está a criação de uma espécie de "força-tarefa" institucional para criar, transferir e aplicar tecnologias em benefício da "nova classe média" resultante das políticas de redução da pobreza no país. Pretende-se aproveitar várias experiências de microcrédito e usar o conhecimento acumulado pela agência de apoio ao empreendedorismo (Sebrae) para estimular esse novo grupo social a abrir pequenos negócios. Essa 'porta de saída" estimularia investimentos em mercearias, restaurantes, cabeleireiros, revendas e "lan houses" (Págs. 1, A4 e A6)
Dilma muda a orientação para direitos humanos
O Brasil deve mudar a maneira de tratar países acusados de violação dos direitos humanos, passando a discutir caso a caso. Esta é uma determinação da presidente Dilma Rousseff, na sua primeira mudança na política externa brasileira. Ela avisou ao Ministério das Relações Exteriores que não quer que restem dúvidas sobre a defesa feita pelo país em matéria de direitos humanos em fóruns internacionais. O primeiro teste dessa nova orientação pode ocorrer já em março, quando se inicia a reunião formal do Conselho de Direitos Humanos. Durante quatro semanas, todas as resoluções, inclusive as contrárias aos iranianos, serão apresentadas. (Págs. 1 e A20)
BNDES vai reduzir cobertura de crédito
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai reduzir sua participação nos financiamentos concedidos a empresas. Atualmente, em média, o banco financia 70% do valor do investimento. A ideia é diminuir a participação e obrigar as empresas a buscar os recursos complementares no mercado privado de crédito.A mudança será anunciada nos próximos dias, após reunião do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, com a presidente Dilma Rousseff. (Págs. 1 e A7)
Estados programam investimentos
Com raras exceções, os governadores que tomaram posse sábado contam com investimentos de peso no seu primeiro ano de gestão. Em São Paulo, o secretário de Fazenda de Geraldo Alckmin (PSDB), Andrea Calabi, disse que a situação fiscal está equilibrada e permitirá investimento semelhante à média dos últimos dois anos, que foi da ordem de R$ 20 bilhões. Sergio Cabral (PMDB) informa que vai investir R$ 33 bilhões só de recursos do Estado do Rio nos quatro anos. Em Minas, o governador Antonio Anastasia (PSDB) quer atrair investimentos privados para diminuir a grande dependência da economia estadual da mineração e do setor siderúrgico. Beto Richa (PSDB-PR) assumiu prometendo redução de gastos para recuperar a capacidade de investir. O Nordeste deve entrar em uma nova fase, com investimentos mais expressivos do que os feitos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na região. O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), anunciou ter sido convidado pela presidente Dilma Rousseff para coordenar com Eduardo Campos (PSB-PE) e Jaques Wagner (PT-BA) um grande plano para a região, com obras interestaduais de infraestrutura no valor de R$ 20 bilhões. (Págs. 1 e A11 a A15)
Orçamento pode ser cortado em até R$ 30 bilhões
A presidente Dilma Roussef deve assinar nos próximos dias um decreto de bloqueio preventivo do orçamento da União, até que o projeto aprovado pelo Congresso seja esmiuçado e receitas e despesas reprogramadas pela área econômica do novo governo. Embora a meta para este ano, estabelecida pela Lei de Diretrizes Orçamentárias, seja de um superávit primário em valores nominais de R$ 117,89 bilhões, a intenção do governo é restabelecer o compromisso com um superávit pleno de 3,1% do Produto Interno Bruto. Para isso, seria preciso cortar entre R$ 25 bilhões e R$ 30 bilhões dos gastos projetados para 2011. O controle do gasto público será peça-chave da política de combate à inflação de Dilma, dizem fontes oficiais. (Págs. 1 e A4)Foto legenda: Nova fase
Depois de ter sido recebido com festa em São Bernardo, o ex-presidente Lula apareceu ontem com a mulher, Marisa, na varanda de seu prédio como disse que viveria: cidadão comum. (Págs. 1 e A16)Neoenergia compra ativos de sócios e entra na cogeração industrial (Págs. 1 e B7)
Em posse concorrida, Palocci assume Casa Civil pregando discrição (Págs. 1 e A5)
Trabalhador menos qualificado
O governo Lula terminou com um saldo de empregos 150% maior que governo FHC, mas o gasto médio anual com qualificação da mão de obra foi 73,3% inferior ao resultado do período anterior. (Págs. 1 e A2) Investimentos mais lentos
Depois de uma alta superior a 20% em 2010, os investimentos devem avançar a um ritmo menos exuberante neste ano. Os mais otimistas apostam em expansão na casa de 10%. (Págs. 1 e A3)Argentinos no Brasil
Dridco, a maior empresa de classificados online da Argentina, chega ao Brasil com planos de investir US$ 32,5 milhões em 2011. (Págs. 1 e B2)Mais alimentos
Em um ano em que o preço das commodities disparou, a indústria de alimentos viu as vendas em volume crescerem mais de 7%, descontada a inflação, segundo a Abia. (Págs. 1 e B6)Algodão em alta
O plantio da safra de algodão está praticamente finalizado e indica que a área cultivada total vai atingir 1,3 milhão de hectares. Se confirmada, será a maior dos últimos 19 anos. (Págs. 1 e B12) Interesse por fundo imobiliário
O ano de 2010 foi o melhor da história para o segmento de fundos imobiliários. As ofertas registradas e com dispensa de registro atingiram cerca de R$ 9,8 bilhões, com expansão de 185%. (Págs. 1 e D1) Ideias
Sérgio Leo Se aceita, proposta enviada à Fazenda acabará com o presente que os Estados dão aos importadores retirando o ICMS. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Luiz Werneck Vianna Desafios do novo governo são imensos, a começar pelas políticas públicas para saúde e educação, catástrofes nacionais. (Págs. 1 e A4)
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Estado de Minas
Manchete: Como garantir seu emprego em 2011
No primeiro dia de funcionamento das agências de emprego este ano, o Estado de Minas traz as dicas de especialistas aos trabalhadores em busca de uma chance no mercado. Mais que um bom currículo, eles apontam que sairá na frente quem oferecer melhor qualificação aliada a uma formação escolar suficiente para dominar avanços de tecnologias. Cabe ao candidato garimpar vagas de acordo com seu perfil. Nesse quesito, a reportagem dá uma mãozinha e apresenta as 10 profissões que vão se manter em alta em 2011. Vendedores, analistas de tecnologia da informação (TI) e engenheiros mecânicos estão entre as vedetes. (Págs. 1, 11 e 12)O primeiro dia: Folga
O ex-presidente Lula passou o primeiro dia fora do poder em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, onde começou sua trajetória sindical e política. Ao lado de dona Marisa, ele apareceu com camiseta e bermuda e acenou para populares. Na noite de sábado, participou de festa de despedida organizada por metalúrgicos. Disse estar feliz em voltar ao seu berço como líder sindical, mas que vai descansar por 20 dias antes de pensar novamente em política. (Págs. 1 e 3 a 6)O primeiro dia: Trabalho
Dilma Rousseff teve agenda cheia no primeiro dia como presidente da República. Recebeu representantes de vários países e o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas (foto). No encontro com o primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, ela ganhou apoio à intenção do Brasil de ocupar uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU. (Págs. 1 e 3 a 6)O primeiro dia: Oração
O governador Antonio Anastasia foi à missa ontem, na Catedral da Boa Viagem, em Belo Horizonte, acompanhado da mãe, dona Ilka, para pedir proteção divina para os próximos quatro anos. Hoje, reúne o novo secretariado para fazer balanço das finanças no estado e cobrar austeridade. Ele pretende criar a Subsecretaria da Transparência para combater eventuais irregularidades com recursos públicos. (Págs. 1 e 3 a 6)Morre o senador Eliseu Resende
O senador Eliseu Resende (DEM), de 81 anos, morreu ontem no Incor, em São Paulo. Ele passou por cirurgia para retirada de tumor no intestino no dia 24. No sábado, apresentou quadro de insuficiência renal e não resistiu. O corpo será velado na Assembleia Legislativa e deve ser sepultado em Oliveira, sua terra natal. (Págs. 1 e 7)Grande BH: Problema para 5,4 milhões de moradores
Falta de integração política entre municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte traz efeitos sobre a organização e a expansão da área. Estudo da UFMG mostra que impactos vão desde as legislações de regulação urbana às relações com obras federais, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). (Págs. 1, 17 e 18)Minas: Acidentes matam 40 nas estradas
Balanço parcial das operações policiais nas estradas federais que cortam Minas Gerais indica que pelo menos 40 pessoas morreram entre o Natal e o réveillon. A volta para casa ontem lotou as rodovias. Na BR-381, perto de Caeté, uma pessoa morreu e 10 ficaram feridas em dois acidentes que causaram congestionamento de vários quilômetros. (Págs. 1 e 21)Hora de cautela no campo
Câmbio valorizado e falta de infraestrutura servem de alerta aos produtores rurais que pretendem turbinar os investimentos para garantir uma boa colheita este ano. Não será fácil superar os bons resultados de 2010. (Págs. 1 e Agropecuário)------------------------------------------------------------------------------------
Jornal do Commercio
Manchete: Desafio de Dilma é cortar despesas
Presidente terá como primeira tarefa definir cortes para equilibrar Orçamento. Contingenciamento pode chegar a R$ 30 bilhões. Saúde e segurança devem ser tema de reunião com governadores. (Pág. 1)Lula pede apoio para a sucessora e diz que continuará na política (Pág. 1)
Itália pode levar caso Battisti à Corte Internacional de Haia (Pág. 1)
Gestão do Estado será copiada
Segundo Eduardo Campos, modelo de metas adotado por Pernambuco deve servir de inspiração para governo federal. (Pág. 1)Oriente Médio (Pág. 1)
Sakineh (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Dilma vai cobrar metas de ministros
Primeiro dia é dedicado a agenda diplomática;Na Casa Civil, Palocci reduz estrutura da Era Dirceu;
Para cumprir as promessas, a presidente determinou aos ministros que definam objetivos e estabeleçam prazos para a apresentação de resultados. (Págs. 1 e 4 a 6)
Novo governo: Tarso estuda convocar a Assembleia em janeiro
Governador pretende reajustar salário de cerca de 500 assessores, cortar 148 CCs e impor teto para estatais. (Págs. 1 e 8)BR-101 passa em teste
À exceção de trecho em Três Forquilhas, estrada foi boa opção para os veranistas na volta das festas, enquanto outras rodovias congestionaram.Feriadão tem média de 3 mil multas por dia. (Págs. 1 e 23 a 27)
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