segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta terça-feira

O Globo










Manchete: Cortes que Dilma negava atingirão até obras do PAC





Depois das eleições, a realidade



Todos os ministérios terão redução no orçamento e só Bolsa Família vai escapar



Um mês após o fim da campanha eleitoral - em que a presidente eleita, Dilma Rousseff, afirmou insistentemente que não faria ajuste fiscal -, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que haverá um corte de gastos generalizado a partir de 2011, que vai atingir toda a Esplanada dos Ministérios. Mantega admitiu que nem o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tão divulgado pelo marketing da campanha petista, será poupado. Apenas projetos prioritários, como o Bolsa Família, ficarão livres do ajuste. O ministro não informou o tamanho do corte, mas avisou que tentará adiar, no Congresso, a tramitação de projetos como o reajuste do Judiciário e o de policiais e bombeiros. Além dos cortes, o governo vai reduzir o repasse de recursos do BNDES, de modo a abrir espaço para que bancos privados assumam a dianteira na oferta de crédito. (Págs. 1 e 3)





Economia perdeu o fôlego no 3º trimestre





A economia brasileira andou mais devagar entre julho e setembro, segundo projeções do PIB feitas por bancos e consultorias. Sobre o 2º trimestre, a expansão deve ficar entre 0,4% e 0,8%. Em relação ao 3º trimestre de 2009, está entre 6,3% e 7,4%, abaixo dos 8,8% anteriores. (Págs. 1, 23 e Míriam Leitão)





As primeiras diferenças





O Irã motivou a primeira discordância pública entre Dilma Rousseff e o presidente Lula. Dilma criticou a decisão do governo de se abster na votação da ONU que questionou o Irã por violação de direitos humanos. Ganhou elogios até da oposição. (Págs. 1 e 9)





Rio sem enchentes: 2013





Depois da tempestade, as novas promessas



Praça da Bandeira não tem solução de curto prazo



No dia seguinte ao temporal que deixou o Rio submerso em vários pontos, o secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto, anunciou ontem que a prefeitura já tem verba, mas só em 2013 haverá solução definitiva dos alagamentos na Praça da Bandeira, a área mais crítica da cidade. Até lá, o secretário reconhece que apenas medidas paliativas vão ser tomadas. E os cariocas terão que continuar convivendo com ruas alagadas e suas consequências. Dos 245 pontos listados como críticos, a prefeitura informa ter solucionado 25. A CET-Rio retirou das ruas 162 veículos enguiçados, mas os alagamentos prejudicaram o trabalho dos reboques. (Págs. 1 e 14 a 16)





WiKiLeaks: EUA comparam guerras de Rio e Afeganistão





Na avaliação do cônsul-geral no Rio, Dennis W. Hearne, que já trabalhou em Cabul, as UPPs se inspiram nas táticas de contrainsurgência no Afeganistão e no Iraque. A partir de hoje, O Globo será um dos sete jornais a publicar o conteúdo do WikiLeaks. (Págs. 1, 31 e 32)





Mais varredura no Alemão





Os 250 policiais dos novos batalhões de campanha da PM começaram a atuar ontem nos complexos da Penha e do Alemão. Eles vão vistoriar casas em busca de mais armas e drogas, e ajudar a cumprir mandados de prisão. (Págs. 1, 20 e 21)





Brasil é o que mais combate C02





O Brasil foi o país que mais pontos recebeu no ranking que mede o esforço para reduzir as emissões. Em parte pela diminuição do desmatamento, mas também pelo fracasso das políticas climáticas de Europa e EUA. (Págs. 1 e 34)





Dengue: 178 cidades têm risco de surto ou estão em alerta (Págs. 1 e 12)









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Folha de S. Paulo









Manchete: Governo propõe agência para controlar conteúdo





Em 1ª versão, texto prevê criar órgão com poder de multar emissoras de rádio e TV



O governo federal estuda a criação de um órgão, a ANC (Agência Nacional de Comunicação), para regular o conteúdo de rádios e TVs, relata Andreza Matais. Ele substituiria a Ancine (Agência Nacional do Cinema).

A proposta, que será levada à presidente eleita Dilma Rousseff como sugestão, vem de grupo de trabalho comandado pelo ministro Franklin Martins, criado há seis meses para discutir o marco regulatório do setor.

A nova agência teria poderes para aplicar multas por programação considerada ofensiva, preconceituosa ou inadequada ao horário. O texto também proíbe que políticos com mandato tenham rádios e TVs.

Para o governo, não haverá censura: o conteúdo será analisado após veiculação. O setor, porém, vê brechas para cerceamento. (Págs. 1 e A4)



Opinião



Hoje, ameaças à liberdade de expressão vêm do Judiciário, escreve Roberto Muylaert. (Págs. 1 e A3)





Foto legenda: Empilhado





Porto de Santos deve bater recorde de movimento neste ano; importações subiram 40%, o que afetou liberação de produtos e aumentou de 11 para 17 dias a permanência média de contêineres. (Págs. 1 e B1)





Site divulga possíveis alvos globais do terror





O WikiLeaks divulgou lista secreta do governo americano com locais em diversos países nos quais um eventual ataque terrorista abalaria interesses e segurança dos EUA. O texto, de 2009, é assinado pela secretária de Estado Hillary Clinton.

O documento cita cabos de comunicação submarinos com conexões em Fortaleza e Rio e minas em Goiás e Minas Gerais. Os EUA criticaram a divulgação da lista e disseram que ela oferece uma "lista de alvos" a terroristas da Al Qaeda. (Págs. 1 e A12)





Foto legenda: Atalho aquático





Guilherme, Arthur e Kauan atravessam a Guarapiranga para ir à escola; com a troca do carro pelo barco, tempo do percurso caiu até dois terços. (Págs. 1 e C7)





Rio previa ação traumática no Alemão, diz documento (Págs. 1 e C1)









Decisão sobre caças da FAB ficará para a gestão Dilma





A presidente eleita, Dilma Rousseff, adiou para o próximo governo a decisão sobre a compra dos caças para renovação da frota da FAB.

Dilma pediu tempo para estudar a questão, já que há divergências no próprio governo. O ministro Nelson Jobim (Defesa) prefere o caça francês Rafale; a FAB, porém, indicou em primeiro o sueco Gripen NG. (Págs. 1 e A6)





Brasil e EUA fecham acordo de 'céus abertos' a partir de 2015





Brasil e EUA assinaram acordo de "céus abertos" a partir de outubro de 2015, o que significa o fim das restrições do número de voos semanais entre os países.

O acordo prevê aumento gradual das operações nos próximos anos. Hoje, o teto é de 154 voos semanais feitos por companhias brasileiras e 154 operados por empresas dos EUA. (Págs. 1 e B3)





Alunos ainda não sabem se poderão refazer o Enem





Estudantes que tiveram problemas com a prova amarela do Enem não sabem se poderão refazer o teste no dia 15. O MEC ainda não contatou todos os afetados (2.800 no total), mas informa que os alunos serão notificados individualmente e em tempo hábil. (Págs. 1 e C5)



Benjamin Steinbruch





Frear a economia é fácil; difícil será reanimá-la depois. (Págs. 1 e B16)





Editoriais





Leia "Questão a debater", sobre proposta de legalização da maconha; e "Mudança diplomática", acerca da política externa no governo Dilma. (Págs. 1 e A2)





Defensores criam mais de 500 cópias do site para driblar cerco. (Págs. 1 e Mundo,A13)









Para médicos, vírus da mesma família do HIV é negligenciado. (Págs. 1 e Saúde,C12)











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O Estado de S. Paulo









Manchete: Orçamento de 2011 repete contratos com entidades fantasmas





Esquema, revelado pelo 'Estado', envolve negócios de pelo menos R$ 16 milhões



O projeto do Orçamento da União de 2011, relatado pelo senador Gim Argello (PTB-DF), prevê pelo menos R$ 16 milhões em emendas de parlamentares a entidades fantasmas criadas apenas para intermediar convênios com o governo. O Estado revelou anteontem que a prática já ocorreu neste ano, com a intermediação do próprio Argello. Esses contratos são firmados para realizar eventos culturais, cujos orçamentos e prestações de contas são superfaturados, fraudulentos e assinados por laranjas. Os campeões de emendas destinadas a essas entidades para o exercício de 2011 foram os deputados Laerte Bessa (PSC-DF), Luciana Costa (PR-SP) e Geraldo Magela (PT-DF). (Págs. 1 e Nacional A4)



Senador dá sua versão



O relator do Orçamento, senador Gim Argello (PTB-DF), afirmou, em nota, que procura "sempre escolher os pedidos que tenham cunho social e promovam a cultura e o turismo". (Págs. 1 e Nacional A4)





Crítica de Dilma ao Irã é aplaudida por europeus





Países europeus e entidades de defesa dos direitos humanos na ONU comemoraram ontem as declarações de Dilma Rousseff sugerindo disposição de mudar o padrão de votação do Brasil em resoluções que tratem do tema. Em entrevista, a presidente eleita criticou a abstenção brasileira na apreciação de uma resolução que condenava violações de direitos humanos no Irã, referindo-se especificamente ao caso do apedrejamento de adúlteras. Para as ONGs, porém, Dilma não deve se limitar a questões de gênero. (Págs. 1 e Nacional A8)





Lista de locais ‘vitais’ para EUA inclui minas do Brasil





Documentos americanos vazados pelo WikiLeaks mostram os locais do mundo considerados "vitais" para a segurança dos EUA. A relação inclui minas brasileiras de ferro, manganês e nióbio - usado para mísseis. Segundo os EUA, o vazamento "deu à Al-Qaeda uma lista de alvos". (Págs. 1 e Internacional A10 e A11)



Malcolm Rifkind

Ex-chanceler britânico



"Esse é o tipo de informação que os terroristas têm interesse em conhecer” (Pág. 1)





Foto legenda: Violência no Rio





Homem observa corpo abandonado em carrinho de supermercado perto de um dos acessos ao Morro do Juramento, na zona norte do Rio. Outro corpo foi achado a 200 metros do local. Ontem, o Complexo do Alemão, também na zona norte, recebeu mais 250 PMs. (Págs. 1 e Cidades C3)





Pacote do BC quase dobra juro para carro





As medidas do Banco Central (BC) para apertar a concessão de crédito ao consumidor já são sentidas nas revendas de automóveis. Uma pesquisa feita com 40 concessionárias mostra que as taxas de juros para financiamentos acima de 24 meses variam entre 1,6% e 2,5% ao mês. Até domingo, oscilavam de 1,3% a 1,4% ao mês. Uma associação que reúne lojistas do setor projeta uma queda de ate 20% nas vendas. (Págs. 1 e Economia B1)



Mantega admite que cortes podem atrasar obras do PAC





O ministro Guido Mantega (Fazenda) disse que projetos do PAC podem ser adiados em 2011, em razão da política de aperto fiscal que o governo promete adotar contra a inflação. (Págs. 1 e Economia B7)







24 cidades já correm risco de surto de dengue (Págs. 1 e Vida A 17)









Previdência ficará com ex-governador do AM (Págs. 1 e Nacional A7)









Déficit em SP é de 130 mil moradias





O Censo 2010 mostra que há cerca de 290 mil imóveis vagos em São Paulo. Enquanto isso, 130 mil famílias não têm onde morar. (Págs. 1 e Cidades C1)







Arnaldo Jabor: A volta do patriotismo





Na semana passada, vendo os militares treinados no Morro do Alemão, pareceu-me estar ouvindo a banda tocar a Arma de Heróis em 1962. (Págs. 1 e Caderno 2, D10)





Thomas Shannon: Os EUA e o clima





Os EUA estão cumprindo o compromisso de ajudar os países em desenvolvimento a reduzir emissões e a adaptar-se às mudanças climáticas. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)





Notas & Informações





O conserto da herança



Enquanto Lula defende a gastança, os ministros econômicos mostram algum realismo. (Págs. 1 e A3)





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Jornal do Brasil









Manchete: UPPs terão cartório e defensoria pública





Acordo será fechado hoje pelos governos estadual e federal Já instaladas em 12 comunidades do Rio, as Unidades de Polícia Pacificadoras ganharão mais um trunfo para conquistar o apoio da população.

Um convênio que será assinado hoje num hotel da Zona Sul permitirá que as UPPs sejam acompanhadas de postos da Defensoria Pública, da justiça trabalhista e de cartórios de registro civil. Batizadas de Núcleos de Acesso à Justiça, essas unidades terão a garantia do Conselho Nacional de Justiça, integrado a outros órgãos federais, inclusive de direitos humanos. (Págs. 1 e Rio, 13)





Novo método combate o calor da menopausa (Págs. 1 e Vida, 29 e 30 )









Brasil produziu 3,3 milhões de carros em 2010 (Págs. 1 e Economia, 22 e 23 )









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Correio Braziliense









Manchete: Transporte do DF parado no atraso





Caro, demorado e ineficiente. Esse é o sistema de transporte público no Distrito Federal, seguramente um dos problemas mais graves a desafiar Agnelo Queiroz à frente do Buriti. No terceiro dia da série de reportagens sobre a realidade brasiliense às vésperas de um novo governo, o Correio expõe a inoperância de um sistema atrasado, que penaliza 1,5 milhão de pessoas todos os dias. A tarifa média de R$ 2,50 é das mais altas do país, e ainda assim os passageiros enfrentam longas filas, falta de ônibus e ausência de integração com o metrô. As falhas acumuladas pelas empresas rodoviárias sobrecarregam o transporte sobre trilhos. Passageiros cobram mais vagões, especialmente nos horários de pico. Nesses períodos, viagens em trens superlotados, como ocorre entre Ceilândia e Taguatinga, são rotineiras.(Págs. 1,32 e 33)







Menos UTIs, mais caos





Hospitais particulares desativaram ontem 20 leitos devido a uma dívida do GDF. A Secretaria de Saúde promete ir à justiça para internar os pacientes. (Págs. 1 e 29)



Apagão aéreo: Um quarto dos voos saem fora do horário





Cerca de 24% dos voos de ontem em todo o país sofreram atrasos, num prenúncio de que mais tumultos podem ocorrer neste fim de ano. A campeã nesta segunda-feira foi a empresa Azul, que culpou o fechamento do Santos Dumont (RJ) pelas falhas. Brasília também registrou muitos problemas. (Págs. 1 e 14)





Governo: Mantega prevê cortes no PAC





O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que a política de contenção de gastos da União em 2011 deve atingir obras ainda não executadas do Programa de Aceleração do Crescimento.

“O PAC poderá ter alguma postergação”, disse. Repasse de R$ 51,8 milhões vai financiar saneamento em quatro regiões do Distrito Federal. (Págs. 1, 16 e 36)





Intolerância: Covarde do trânsito discute, atira e foge





Um servidor público de 45 anos foi baleado na perna após reclamar de ter levado duas fechadas de um motorista que conduzia um Ford Fusion, no Eixo Rodoviário, próximo ao Buraco do Tatu.

A vítima, que está fora de perigo, não conseguiu anotar a placa. Mas com base nas características do carro, a polícia iniciou a caça ao agressor. (Págs. 1 e 31)







WikiLeaks: EUA vigiam as minas do Brasil (Págs. 1 e 24)









Vítimas do cigarro





A Organização Mundial de Saúde estima que 2,7 mil crianças morram no Brasil vítimas do fumo passivo. O mal atinge até os fetos.(Págs. 1 e Saúde, 27)







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Valor Econômico









Manchete: Indexação perde força, mas ainda dá fôlego à inflação





Decorridos 16 anos da entrada em vigor do Plano Real, o grau de indexação da economia brasileira ainda provoca estragos, mas diminuiu significativamente. As tarifas de energia elétrica e telefonia fixa, com peso expressivo na inflação, consideram a produtividade e custos específicos que amorteceram o repasse automático do passado - e se descolaram bastante dos Índices Gerais de Preços (IGPs). Mas a influência da inflação pretérita subsiste no aluguel e na educação, enquanto que a variação do salário mínimo alavanca os custos da mão de obra. Levantamento do Valor aponta que 32,7% dos itens relevantes do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) são indexados total ou parcialmente - energia, telefonia fixa, aluguel, condomínios, empregado doméstico, mão de obra, educação, planos de saúde, água e esgoto, produtos farmacêuticos, pedágios e transporte urbano.

Acreditar que a inflação do ano seguinte será pressionada porque o IGP-M do ano anterior foi alto, como em 2009, deixou de ser uma aposta confiável, diz o economista Fábio Romão, da LCA Consultores. De 2000 a 2005, os preços administrados aumentaram 96,1%, enquanto o IGP-M acumulou em alta de 88%. Já de 2006 a outubro deste ano, a evolução foi bastante diferente: os preços administrados no IPCA avançaram 17,6%, pouco mais da metade dos 31,6% do IGP-M no período. (Págs. 1 e A3)





Em 2011, soja pode superar US$ 20 bilhões





A receita com a exportação de soja e seus derivados deve bater novo recorde no próximo ano, podendo ultrapassar US$ 20 bilhões pela primeira vez, como resultado principalmente da alta dos preços internacionais. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais, os embarques deverão render US$ 19,6 bilhões em 2011, 15,2% mais que o previsto para este ano e 9,2% acima do recorde de 2008. A demanda aquecida da China e os problemas climáticos que prejudicaram as colheitas no Hemisfério Norte puxaram para cima as cotações da soja. Como o fenômeno La Niña ainda ameaça as lavouras que estão sendo plantadas no Hemisfério Sul, sobretudo na Argentina e no Sul do Brasil, as cotações seguem sustentadas e poderão subir ainda mais. (Págs. 1 e B12)







Clonagem ajuda China a se tornar um gigante militar





Um ano depois do colapso da União Soviética, o Kremlin, com os cofres vazios, começou a vender à China parte de seu vasto arsenal, incluindo o orgulho da Força Aérea Russa, o caça Sukhoi-27.

Nos 15 anos seguintes, a Rússia se tornou o maior fornecedor de armas para o vizinho asiático, vendendo entre US$ 20 bilhões e US$ 30 bilhões em caças, destróieres, submarinos, tanques e mísseis. O país vendeu a Pequim até a licença para fabricar o caça Su-27 - com peças importadas da Rússia, é claro.(págs. 1 e A14)





Sobras de ações criam oferta de R$ 2,16 bi





Há R$ 2,16 bilhões em ações da Ambev, Ideiasnet, MMX, Inepar e Rede Energia em distribuição pública. Elas correspondem a sobras de aumento de capital privado de R$ 5,34 bilhões que não foram integralizadas pelos acionistas. A transação pode ser vantajosa para o investidor porque, ao contrário do que ocorre nas ofertas públicas, o preço mínimo de subscrição é definido previamente, quando a operação é aprovada pelo conselho de administração das empresas.

Nos leilões que ainda irão ocorrer, os preços mínimos de venda das ações da Rede (R$ 6,02) e da Inepar (R$ 4,69) estão abaixo da cotação de sexta-feira na bolsa - R$ 6,20 e R$ 5,11, respectivamente. Situação diversa é a da mineradora MMX, que tem a maior parte dos papéis em oferta, R$ 1,9 bilhão. Eles serão oferecidos por, no mínimo R$ 13,963 a unidade, enquanto o preço no mercado é inferior a R$ 13. "Acho que essas sobras são um sinal de que o mercado está aquecido. De que as empresas estão captando mais", diz Felipe Claret, superintendente de registros mobiliários da CVM. (Págs. 1 e D1)









Neoenergia vai investir R$ 2,7 bilhões





Os investimentos da Neoenergia no próximo ano vão chegar a R$ 2,7 bilhões, um recorde para a empresa. Somente a atividade de distribuição, nos Estados da Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, vai receber R$ 1,8 bilhão.

A empresa tem em caixa R$ 4 bilhões, sob o título de reserva de lucro, que planeja usar em aquisições. Mas antes disso terá de esperar por um arranjo entre seus acionistas, Previ e Iberdrola. Para o presidente da Neoenergia, Marcelo Corrêa, o caixa que a empresa possui hoje é considerável para fazer frente a qualquer aquisição. “E ainda podemos fazer uma emissão de ações se comprarmos um grande ativo", destaca. A abertura de capital da Neoenergia na bolsa de valores é esperada há bastante tempo. (Págs. 1 e B8)





Potências disputam contratos nas áreas de infraestrutura e defesa na Índia (Págs. 1 e A14)









Lobby do etanol de milho tenta prorrogar subsídios nos EUA (Págs. 1 e B11)









Estratégia da NEC é voltar a ser empresa global, diz Endo (Págs. 1 e B3)









Indianos compram a Usix





O Fundo Criatec, do BNDES e do BNB, vendeu a cearense Usix Technology, prestadora de serviços de TI na área de seguros, para a indiana Ebix. (Págs. 1 e A2)



EUA veem alvos do terror no Brasil





Minas de nióbio e manganês no Brasil e cabos submarinos com conexões no Rio e Fortaleza são potenciais alvos de ataques terroristas com o objetivo de afetar a economia e a defesa dos EUA, segundo o WikiLeaks. (Págs. 1 e Al5)





Nafta tem maior preço pós-crise





Os preços da nafta, uma das principais matérias-primas do setor petroquímico, alcançaram as maiores cotações de setembro de 2008. Nos últimos 24 meses, a alta chega a 287%. (Págs. 1 e B1)





Positivo na Argentina





A Positivo, maior fabricante de computadores do Brasil, venceu licitação do governo argentino para fornecer 200 mil netbooks. Com uma parceira local, a BGH, vai construir uma fábrica no país. (Págs. 1 e B3)





Futebol no vermelho





Com raras exceções, os clubes de futebol no Brasil continuam a registrar prejuízos. Nos últimos dois anos, só dois tiveram superávits acumulados: Corinthians (R$ 16,7 milhões) e São Paulo (R$ 2,7 milhões). (Págs. 1 e B4)





'Céus abertos' com os EUA





A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Departamento de Transporte dos EUA concluíram negociação para um acordo de "céus abertos" entre Brasil e Estados Unidos a partir de 2015. (Págs. 1 e B4)





Especial: Embalagens





Atrelada à forte expansão do consumo interno, a indústria de embalagens como um todo deve encerrar o ano com crescimento superior aos 10,5% projetados no início de 2010. Em alguns segmentos, como o de latas de alumínio, a expansão pode chegar aos 20%, diz Rinaldo Lopes. (Págs. 1 e Especial)





Novelis fecha fundição na BA





O preço da energia e o câmbio valorizado levaram a Novelis, do grupo indiano Hindalco, a decidir pelo fechamento de sua fundição de alumínio em Aratu (BA). (Págs. 1 e B8)





Debêntures batem recorde





Até novembro, as empresas levantaram o recorde de R$ 41,1 bilhões com a emissão de debêntures neste ano. O volume é 62% maior que o obtido durante todo o ano passado. (Págs. 1 e C1)





Recursos para o BNDES





O Banco Central avalia conceder autorização para que o BNDES possa emitir Letras Financeiras, como parte do pacote de incentivo às aplicações e captações de longo prazo. (Págs. 1 e C2)





Gargalo judiciário





A maioria dos tribunais do país não conseguiu cumprir a principal meta estabelecida pelo CNJ para o ano: julgar 20% do estoque de execuções fiscais, que em 2009 eram cerca de 30% dos 86,6 milhões de processos. (Págs. 1 e E1)





Ideias





Antonio Delfim Netto



BC comprou fôlego para esperar mais um pouco o comportamento da inflação sem sacrificar sua credibilidade. (Págs. 1 e A2)



Luiz Gonzaga Belluzzo



A marca registrada das finanças contemporâneas é a gestão público-privada da moeda e do crédito. (Págs. 1 e A17)



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Estado de Minas









Manchete: Por que Araxá é vital para os EUA





Cidade está na lista secreta de locais estratégicos para americanos, revela site, por deter maior reserva mundial de nióbio, minério raro usado na indústria espacial



Depois de pôr a política externa americana de cabeça para baixo, o WikiLeaks acaba de entrar em um território sensível não apenas aos EUA, mas a todo o mundo. O site revelou nada menos do que a relação de pontos situados mundo afora considerados estratégicos para o governo americano, o que poderia transformá-los em alvos de ataques terroristas. No Brasil, além das jazidas de Araxá, em Minas, estão cabos submarinos e reservas de minério de ferro e manganês. (Págs. 1 e 18)





Os esquecidos do Enem





A oito dias da reaplicação do exame, estudantes estão angustiados sem saber quem terá direito de fazer as provas.O MEC informa que começou a convocar 2.817 candidatos que considerou prejudicados. (Págs. 1 e 26)





Financiamento: BC não impede venda de carro sem entrada





Pacote de medidas para restringir o crédito torna bem mais cara a compra parcelada sem o pagamento de uma parte. Mesmo assim, fabricantes projetam vendas 5,2% maiores no próximo ano. (Págs. 1 e 13)





Tornado assusta interior





Fenômeno, nunca antes registrado em Minas, ocorreu domingo, em Uberlândia, no Triângulo. Com ventos de até 60 km/h, o tornado destelhou casas e derrubou árvores, muros e uma torre de comunicação. (Págs. 1 e 23)





Ortotanásia: Justiça libera interrupção de tratamento





Decisão será publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União e autoriza os médicos a interromper tratamentos considerados desnecessários e penosos para doentes terminais sem chance de cura. (Págs. 1 e 21)





Novo governo: Até PAC será atingido por corte de gastos





Ministro da Fazenda diz que obras não iniciadas podem ficar para depois. No PAC 2, para saneamento, habitação e educação, R$ 1,09 bilhão será destinado a 44 cidades de Minas, inclusive BH. (Págs. 1 e 6)





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Jornal do Commercio









Manchete: Surto de dengue ameaça dez cidades





Levantamento do Ministério da Saúde aponta as 24 cidades do Brasil com maior índice de larvas e mosquitos da doença por residência, e dez são de Pernambuco. Pior quadro é o de Afogados da Ingazeira, com 11% dos domicílios afetados. (Pág. 1)





Presos fogem com roupa de operário (Pág. 1)









Complexo do Alemão ganha reforço e uma visita ilustre (Pág. 1)









Fim do vestibular da UFPE dá início à expectativa pelo listão (Pág. 1)









Uma nova maneira de fazer negócios com o mundo digital (Pág. 1)









Lula ainda vem duas vezes ao Estado e deve anunciar investimento (Pág. 1)









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Zero Hora









Manchete: Planalto antecipa a Tarso retomada de rodovias pedagiadas





Depois de um ano e quatro meses de impasse com Yeda, o governo Lula prepara o terreno para voltar atrás e aceitar a devolução de BRs. (Págs. 1, 6 e Rosane de Oliveira, 10)



Papo de Economia: As lições dos reis do varejo





Análise de Galló e Colombo estreia programa de zh.com. (Págs. 1, 4 e 5)





PAC revisto: Mantega prega cortes e Lula, investimentos





Enquanto presidente anuncia R$ 1 bi para RS, ministro propõe reduzir gastos do programa. (Págs. 1 e 18)





Em alerta: Bactéria volta a preocupar hospitais





Identificada em recém nascidos, Acinetobacter sp fechou UTI Neonatal do Clínicas. (Págs. 1 e 30)





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