O Globo
Manchete: Senado derruba cobrança de INSS dos aposentados
Líderes reforçam pressão por reajuste acima de 7% para quem ganha mais que o mínimo
O Senado aprovou ontem projeto que, se confirmado na Câmara, aumentará em R$ 14 bilhões anuais, segundo estimativas, o rombo da Previdência Social. Os senadores acabaram com a contribuição previdenciária de aposentados da iniciativa privada que continuam a trabalhar. Uma emenda aprovada determina ainda que sejam devolvidas as contribuições feitas por esses aposentados desde 1991. O governo enfrenta no Congresso outra ameaça de rombo nos cofres públicos. Os líderes de partidos da base dizem que deverá ser aprovado reajuste de 7,7% para os aposentados que ganham acima do salário mínimo - um gasto adicional de R$ 1,6 bilhão por ano. Isolado, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, tenta negociar um índice de 7%, mas o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que pedirá ao presidente Lula que vete qualquer reajuste acima de 6,14%, proposto inicialmente pelo governo. (págs. 1 e 3)
Foto legenda: A solidão no Cristo
Para chegar até o monumento do Cristo, que continua fechado, repórteres do GLOBO passaram por 25 barreiras nas estradas do Redentor e do Corcovado. Parte do Parque da Tijuca será reaberto hoje. (págs. 1 e 22)
Niterói gasta pouco com encostas
A prefeitura de Niterói - que está no meio de uma crise após a tragédia do Morro do Bumba - prevê este ano gastos de R$ 2,2 milhões com um conselho de notáveis. O valor é mais do que o dobro do previsto nos quatro programas de proteção às encostas do município (R$ 966.140). (págs. 1 e 16)
Desabrigados fecham escola
Após uma semana de convívio com os alunos de um Ciep na Tijuca, onde estão alojados, 223 desabrigados do Morro do Borel protestaram, pedindo urgência por moradia definitiva. Eles impediram a entrada de alunos e professores. Outras 15 escolas públicas receberam desabrigados. (págs. 1 e 17)
Tragédia que não distingue classes
O mesmo deslizamento de terra que atingiu uma área da Favela da Rocinha derrubou parte de uma das 42 casas do condomínio de classe média alta Gávea Parque. Pouco acima, há uma mansão no condomínio Canto e Mello que também corre risco com um deslizamento. (págs. 1 e 18)
BB lança ações para levantar R$ 9 bi
O Banco do Brasil vai captar quase R$ 9 bilhões em ações no mercado. Os papéis deverão ser comprados, preferencialmente, por quem já é acionista do banco. A expectativa é que a operação ocorra em junho. Além disso, Tesouro e BNDESPar venderão parte de suas ações. O objetivo é ter recursos para aumentar a oferta de crédito no país. (págs. 1, 27 e Veríssimo)
Brasil, Rússia, índia e China vão criar um "BNDES dos Brics". (págs. 1, 25 e 26)
EUA preveem bomba no Irã em até 5 anos
Altos funcionários da inteligência dos EUA preveem que o Irã terá condições de produzir em um ano urânio altamente enriquecido para uma bomba nuclear, que poderia ser utilizada entre três e cinco anos. (págs. 1 e 30)
Científica trindade
Embriões formados com o material genético de duas mulheres e um homem são a solução apresentada por cientistas para impedir o nascimento de bebês com anomalias raras, mas letais, herdadas da mãe. A nova técnica de fertilização já causa polêmica. (págs. 1 e 32)
Juiz suspende leilão de Belo Monte e abre guerra de liminares (págs. 1 e 29)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Justiça suspende leilão da hidrelétrica de Belo Monte
Liminar alega risco de 'dano irreparável' à região do Xingu; BNDES vai abrir crédito para até 70% da obra
O juiz federal Antonio Carlos de Almeida Campelo concedeu ontem liminar suspendendo a licença prévia para a obra da hidrelétrica de Belo Monte, cujo leilão estava previsto para a próxima terça-feira. A medida atende a ação do Ministério Público e considera que o projeto trará "dano irreparável" à região do Rio Xingu. A decisão ocorre em momento de incerteza sobre o leilão – apenas um consórcio se apresentou formalmente. Para garantir a obra, o BNDES deverá financiar 70% do custo, orçado pelo governo em R$ 19 bilhões. O porcentual é o limite máximo permitido para empréstimo a um único projeto. Há ainda a possibilidade de financiamento indireto, por meio de agentes repassadores. Hoje, o banco deve divulgar as condições do crédito. (págs. 1 e Economia B4)
BB anuncia oferta de ações de R$ 8,8 bilhões
O Banco do Brasil fará uma oferte de ações ao mercado de pelo menos R$ 8,8 bilhões. A operação será em duas etapas: emissão de novos papéis 8 venda dos que estão com o governo federal. Com isso, o BB passará a ter 25% do seu capital negociado na Bovespa. O dinheiro será usado para ampliar o crédito e alavancar a internacionalização do banco. (págs. 1 e Economia B1)
Proposta americana de sanções pune bancos do Irã
Um rascunho de resolução do Conselho de Segurança da ONU para impor sanções ao Irã, elaborado por americanos e europeus, indica que parte da punição será aplicada contra bancos iranianos e suas atividades no exterior. O teor do texto, obtido pelo Estado, explicaria a pressa do Brasil em fechar acordo com Teerã para criar linhas de crédito para que o Irã financie a compra de produtos brasileiros. (págs. 1 e Internacional A18)
Terremoto na China derruba cidade e mata mais de 500
Um terremoto de 7,1 graus na escala Richter atingiu a Província de Qinghai, sudoeste da China, e o número de mortos até o fechamento desta edição estava em 589. Equipes de resgate lutavam ontem contra a altitude, a dificuldade de acesso e o frio para tentar salvar soterrados. A cidade mais atingida foi Yushu, onde, segundo a agência oficial Nova China, 85% das casas e 70% das escolas foram destruídas. Houve 18 tremores secundários. (págs. 1 e Internacional A15 e A16)
Vítimas
230 mil pessoas morreram neste ano, em todo o mundo, por causa de terremotos
Foto legenda: Tragédia. Socorristas carregam mulher ferida durante terremoto no noroeste da China, próximo ao Tibete
Gilmar diz não se arrepender 'de nada' sobre gestão no STF
A nove dias de deixar a presidência do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes fez ao Estado um balanço de sua polêmica atuação citando música de Edith Piaf: "Eu não me arrependo de nada". Acusado de ser a "oposição no STF", Gilmar diz que o tribunal, sob sua presidência, contribuiu para a "consolidação do estado de direito" no País, contendo abusos, e ajudou o governo Lula a "se aproximar mais do modelo de Estado constitucional". (págs. 1 e Nacional A10)
Gilmar Mendes
Presidente do STF
"Lamento o Judiciário não ter ajudado em uma coisa: a manter os cubanos no Brasil."
Para O'Neill, inflação desafia Brics
O economista Jim O'Neill, criador do termo "Brics", disse ao Estado que o desafio desses países (Brasil, Rússia, índia e China) é a inflação. Para ele, é difícil que o acrônimo se torne um bloco, por divergências significativas. Os Brics se reúnem amanhã, em Brasília. (págs. 1 e Economia B11)
Bullying, no Brasil, ocorre na sala de aula
Pesquisa nacional sobre o bullying - agressões físicas ou verbais recorrentes nas escolas - mostrou que a maior parte dos casos (21%) ocorre dentro das salas de aula, mesmo com o professor presente. O estudo sugere que a escola é passiva ante a violência dos alunos. (págs. 1 e Vida A21)
Foto legenda: Com aula, sem casa
Desabrigados que estão alojados em escola no Morro do Borel protestaram porque as aulas recomeçaram sem que o caso deles fosse resolvido. (págs. 1 e Cidades C4)
Escuta ilegal faz EUA retaliar Colômbia (págs. 1 e Internacional A18)
Rio receberá licença para aumentar dívida (págs. 1 e Direto da Fonte D2)
Demétrio Magnoli: O túmulo de Tancredo
A peregrinação de Dilma se situa entre a esquizofrenia e o distúrbio bipolar. (págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Celso Ming: Reinvenção da pólvora
Brics podem ter algum sentido estratégico que, no momento, ninguém prevê. (págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações: O risco da bomba do terror
A cúpula nuclear representou um progresso. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: Rio começa sua reconstrução
Cabral anuncia compra de terrenos para instalar desalojados pela chuva
Depois da tragédia das chuvas, o Rio começa a se reerguer. O governador Sérgio Cabral anunciou ontem a compra de três terrenos do Exército, por R$ 46 milhões, onde serão erguidas unidades habitacionais para as vítimas das chuvas que atingiram o estado do Rio e mataram, até ontem, 252 pessoas. As áreas ficam no Rio, em Niterói e em São Gonçalo, e o maior dos terrenos, situado na Avenida Brasil, tem 200 mil metros quadrados. (págs. 1 e Cidade A8)
Mortos em tremor na China já somam 589
Mais de 5 mil soldados foram deslocados para a província isolada de Qinghai, no noroeste da China, que registra pelo menos 589 mortos e 10 mil feridos após terremoto de 6,9 graus, seguido por cerca de 20 réplicas. A região é habitada por camponeses e nômades das etnias mongol e tibetana, que vivem a 3 mil metros de altitude e sob baixas temperaturas. (págs. 1 e Internacional A20)
Palco para a equipe econômica
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, usaram audiência na CPI da Dívida Pública para festejar o que consideram bons resultados na economia brasileira. (págs. 1 e Economia A17)
Bric em busca de negócios
Cerca de 350 empresários de Brasil, Rússia, Índia e China, que formam o Bric - grupo rcsponsável por 60% do crescimento econômico mundial atualmente - participaram ontem, no Rio, de um encontro de negócios. Brasília recebe, hoje e amanhã, uma cúpula do Bric. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Troca de nome ajudou maníaco a não ser preso
O homem que matou seis adolescentes em Luziânia possui duas identidades. Adimar Jesus da Silva, condenado pela Justiça brasiliense e beneficiado com progressão de regime, já tinha um mandado de prisão expedido em 2000 pela Vara Criminal de Serra Dourada (BA). A ordem do juiz de direito refere-se a uma tentativa de homicídio, mas é aplicada a Ademar de Jesus Silva. A diferença na grafia e as deficiências nos sistemas de identificação de criminosos e de processos judiciais ajudaram a apagar o passado do maníaco. Ademar ficou menos tempo na Papuda porque o Tribunal de Justiça do DF não considerou os antecedentes criminais do réu na Bahia. “O problema é que os cartórios judiciais não alimentam esses sistemas”, afirma o promotor de Justiça de Luziânia, Ricardo Rangel. “Uma letra errada faz com que a pesquisa não seja concluída, e não tenha nada contra o investigado”, acrescenta. A falha custou a vida de seis pessoas. (págs. 1, 37 e 38)
Foto legenda: Roriz depõe no MP
Ex-governador é intimado a esclarecer a venda do Hospital de Samambaia para a Secretaria de Saúde do DF em 2004. Promotores do Núcleo de Combate às Organizações Criminosas investigam a transação, intermediada pelo Banco de Brasília (BRB), no valor de R$ 18,3 milhões. Roriz negou envolvimento na operação. Em 2009, o Tribunal de Contas do DF determinou ao ex-secretário de Saúde Arnaldo Bernardino a devolução de R$ 3,3 milhões aos cofres públicos. (págs. 1 e 34)
Fraude na distribuição de lotes
Funcionário da Codhab, Lester Sebastião da Silva foi preso acusado de beneficiar bombeiros e PMs na lista para concessão dos terrenos. Ele cobrava até R$ 7 mil para alterar a pontuação dos candidatos (pág. 1)
Presente para aposentados
Senado aprova isenção de INSS a quem continua ou volta a trabalhar. E Câmara reduz tempo de contribuição de pessoas com deficiência. (págs. 1 e 9)
PNDH ameaça investimentos
O Programa Nacional de Direitos Humanos, proposto pelo governo, prevê maior intervenção sindical nas empresas. Plano ameaça a economia e a livre concorrência. (págs. 1 e 12)
Eleição indireta: Mudança de vice está em estudo
As regras para a escolha do governador-tampão do DF, no sábado, ainda correm risco de sofrer alterações. Formação de novas chapas antes da votação, com a aliança entre os concorrentes, é uma das propostas em análise pelos deputados distritais. (págs. 1 e 35)
Economia mundial: Bric debate o futuro em Brasília
Chefes de Estado e de Governo de Brasil, Rússia, Índia e China (Bric), além da África do Sul, discutem a partir de hoje, no Palácio do Itamaraty, a ampliação do comércio e a responsabilidade ambiental. Encontro provocará mudanças no trânsito da Esplanada dos Ministérios. (págs. 1, 16 e 17)
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Valor Econômico
Manchete: Economia cresce e já aponta para PIB recorde em 24 anos
A economia brasileira manteve no primeiro trimestre do ano o ritmo acelerado com que encerrou 2009. O crescimento expressivo da produção industrial e do varejo em fevereiro, segundo analistas, indica que o Produto Interno Bruto (PIB) no período avançou 2%, equivalente a uma taxa anualizada de 8,4%. Dessa forma, as previsões sobre o comportamento do PIB no ano estão sendo constantemente elevadas e agora já chegam a ultrapassar os 7%. Se a previsão se confirmar, será o maior crescimento desde os 7,49% de 1986, na vigência do Plano Cruzado.
Os dados de vendas no comércio varejista em fevereiro superaram de longe a expectativa do mercado, que trabalhava com uma expansão inferior a 1% sobre janeiro, mas viu uma alta de 1,6%. O próprio número de janeiro foi revisado para cima, de 2,7% para 3%. O economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves, diz que "todos os dados vieram acima das projeções", o crescimento foi disseminado e sua aceleração é "inequívoca". (págs. 1 e A3)
Celulose tem aumentos sucessivos
Os preços da celulose de fibra curta, especialidade dos produtores brasileiros, poderão subir pela quinta vez neste ano, diante da escassez mundial da matéria-prima e do recente reajuste da fibra longa na Europa. Até agora, os aumentos somam US$ 140 por tonelada. Os fabricantes brasileiros de chapas de papelão já estão cobrando preços 10% mais altos, para recuperar parte da elevação dos custos com fibras primárias e secundárias (aparas). "Houve uma primeira necessidade de repasse e, no segundo trimestre, ela deve ser ainda maior", diz Ricardo Lacombe Trombini, presidente da ABPO, entidade que representa o setor. Para analistas, o ritmo de valorização da celulose deve diminuir nos próximos meses. (págs. 1 e B7)
Empresário aprova Lula, mas vota Serra
Os negócios de todos os 142 empresários e executivos que participaram de enquete feita na terça-feira, durante a entrega do prêmio "Executivo de Valor", cresceram de forma significativa nos últimos oito anos. A maioria, no entanto, pretende votar na oposição na eleição presidencial de outubro. O ex-governador José Serra (PSDB) recebeu 111 votos (78%) e a ex-ministra Dilma Rousseff, 13 votos (9%). A senadora Marina Silva (PV-AC) foi votada por oito entrevistados e o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), por um.
Em entrevista ao Valor, o diretor do Vox Populi, Marcos Coimbra, disse que o voto obrigatório faz com que grande parcela do eleitorado, desinteressada da política, vote na continuidade, a opção mais simples. "Serra é a mudança numa eleição da continuidade. Dilma é favorita, o que não quer dizer que vai ganhar", ressalva Coimbra. (págs. 1, A10 e A16)
Para FMI, IOF afetou pouco o capital externo
O controle de capitais adotado pelo Brasil em 2008 não teve efeito significativo para evitar a valorização do câmbio nem para conter a enxurrada de investimentos estrangeiros no país, afirma o Fundo Monetário Internacional (FMI) em texto preparatório para sua reunião da próxima semana. A cobrança de 1,5% de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nos investimentos estrangeiros em renda fixa também não contribuiu para alongar o prazo de investimento dos capitais estrangeiros no país.
"Talvez isso seja explicado parcialmente pela habilidade de alguns participantes do mercado em driblar os controles de capitais", analisa o Fundo Monetário em seu texto, preparado pelos economistas Annamaria Kokenyne e Chikako Baba. Mas a adoção do IOF não foi inócua, porque permitiu ao Banco Central agir com mais liberdade durante o aperto monetário realizado em 2008. (págs. 1 e C11)
Mudança no TRF apressa Belo Monte
A firme resistência do governo a qualquer adiamento na data do leilão da usina de Belo Monte, 20 de abril, tem uma explicação na agenda do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região. No dia 22, um novo presidente assume a Casa. Até lá, estará no cargo o desembargador Jirair Aram Meguerian. É a ele que o governo vai recorrer para suspender a liminar concedida, ontem, pelo juíz federal de Altamira, no Pará, que cancela o leilão e a licença ambiental da usina.
No ano passado, houve dois recursos do governo no caso de Belo Monte e, em ambos, Meguerian suspendeu liminares também da Justiça Federal de Altamira. Na última delas, a suspensão foi dada em dois dias. Ele sempre se mostrou sensível aos argumentos do governo em favor da obra. Se suspender a liminar, nenhuma outra, em qualquer lugar do país, poderá adiar o leilão pelo mesmo motivo. (págs. 1 e A2)
Pará atrai indústrias para mudar estigma de exportador de recursos naturais (págs. 1 e Valor Estados)
Shoppings avançam em SC
Até 2013, o Grupo Almeida Júnior pretende investir R$ 450 milhões em novos shoppings espalhados por Santa Catarina. Com três empreendimento, a empresa já é líder no Estado. (págs. 1 e B4)
Corrida ao minério de ferro
Boas perspectivas para o minério de ferro aceleram investimentos fora do Quadrilátero Ferrífero, em Minas. O norte do Estado vai receber R$ 6,8 bilhões capitaneados por chineses. (págs. 1 e B8)
Renegociação no açúcar
A queda abrupta nos preços do açúcar forçou os produtores e exportadores brasileiros a renegociar contratos nos mercados doméstico e internacional. (págs. 1 e B13)
Bônus corporativos
Relatório do Instituto Internacional de Finanças (IIF) mostra que o estoque de bônus de empresas dos países emergentes no mercado internacional já supera US$ 600 bilhões. (págs. 1 e C6)
Revanche dos acionistas
Assembleia geral de acionistas do UBS rejeita "absolvição" ("discharging") a ex-dirigentes do banco pelas perdas bilionárias em 2007 e abre caminho para processo na Justiça. (págs. 1 e C12)
Multiplicação de gestores
Impulsionado pelos últimos anos de bonança, o mercado brasileiro de gestores de fundos cresce sem parar. Desde 2006, o país ganhou mais de 100 novas assets. (págs. 1 e D1)
Crescimento dos fundos
Impulsionada pelas carteiras de renda fixa, a indústria de fundos de investimento encenou o primeiro trimestre com captação líquida de RS 26,7 bilhões, alta de 180% em relação ao mesmo período de 2009. (págs. 1 e D2)
Capitalização do BB
O Banco do Brasil fará um aumento de capital que poderá levantar cerca de R$ 8,8 bilhões, com a emissão de até 286 milhões de ações ON. A operação inclui oferta secundária. (págs. 1, D2 e D9)
Ideias
Maria Inês Nassif: pesquisas eleitorais mostram uma sociedade menos radicalizada do que em 2006. (págs. 1 e A6)
Ideias
Otaviano Canuto: riqueza com commodity não é maldição natural. (págs. 1 e A15)
Ideias
Raquel Balarin: mesmo sem contribuição dos participantes há 3 anos, lucro da Previ não para de crescer. (págs. 1 e A2)
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Jornal do Commercio
Manchete: Tiroteio e morte no Centro (pág. 1)
Chesf provoca forte pressão sobre ministro (pág. 1)
Qualidade de vida em Brasília vai bem além dos cartões-postais (pág. 1)
Novo terremoto mata centenas de pessoas em área rural chinesa (pág. 1)
Foto legenda: Chuvas (pág. 1)
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