sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta sexta-feira (Sinopse Radiobras)



O Globo

Manchete: Mesmo com inflação maior, governo planeja cortar juro
Equipe econômica quer estimular crescimento para evitar efeitos da crise

Mais uma vez, os alimentos puxaram a inflação. Em novembro, o IPCA, da meta oficial, subiu de 0,43%para 0,52%. Um dos maiores impactos foi do preço da carne. No ano, o índice acumula 5,97% e, em 12 meses, está em 6,64%. Parte dos analistas acredita que o custo de vida pode ficar em até 6,5% em 2011, se a inflação de dezembro for de 0,5%. A ata do Comitê de Política Monetária (Copom,), divulgada ontem, aposta que a inflação vai cair ano que vem e, por isso, o BC continuará reduzindo os juros. Enquanto isso, a equipe econômica deve propor novas medidas de estímulo ao consumo para evitar que o país sofra os efeitos da crise. (Págs. 1, 29 e 30)

BCE reduz taxa e amplia crédito
O Banco Central Europeu (BCE) cortou sua taxa básica de juros em 0,25 ponto, para 1%, mínimo histórico. Além disso, ampliou os empréstimos aos bancos. Mesmo assim, os mercados reagiram mal e as bolsas caíram. (Págs. 1, 31 e Miriam Leitão)

Entrevista

Economista alemão propõe que a Lei de Responsabilidade Fiscal brasileira seja adotada pelos europeus. (Págs. 1 e 31)

Ancelmo Gois: Postos BR vão fechar na Lagoa e na Atlântica
O governo estadual não vai renovar a concessão dos postos de gasolina BR que ficam nos canteiros centrais da Avenida Altântica e da Lagoa. Terão de sair em 90 dias. (Págs. 1 e 22)
PAC 2 na Rocinha vai sair do papel
O governador Sérgio Cabral disse estar finalizando entendimentos com a União para obras do PAC 2 na Rocinha, orçadas em R$700 milhões. Já as do PAC 1 serão concluídas. (Págs. 1 e 16)
Subsídio às barcas terá contrapartida
O governador Sérgio Cabral disse que o Estado só dará subsídio para cobrir o reajuste de 57% na tarifa das Barcas S/A se a empresa se comprometer a alugar embarcações e oferecer mais 3.500 lugares. (Págs. 1 e 20)
Governo barganha e vira jogo no Senado
As negociações do governo deram resultado, e o Senado aprovou ontem, em primeiro turno, a proposta que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU). O mecanismo permite ao governo gastar livremente 20% de suas receitas. Em 2012, isso significará R$62,4 bilhões refentes arrecadação. A votação em segundo turno vai ocorrer no dia 20. (Págs. 1 e 3) 
Pimentel: ETA agora confirma o que negara
Um dia após seus sócios na época negarem que tenham contratado a consultoria do ministro Fernando Pimentel, a ETA soltou nota lacônica confirmando o serviço. (Págs. 1, 9 e editorial "Pimentel repete descuidos petistas")
AGU busca reaver R$2,14 bi desviados por corrupção (Págs. 1 e 11)


União cede por fundo de Previdência
Para aprovar o projeto que cria a Previdência Complementar do Servidor Público, o governo já cogita aumentar em até 1 ponto percentual, chegando a 8,5% a contribuição da União para o novo fundo. (Págs. 1 e 12) 
Vale revê sua estratégia e venderá navios
O presidente da Vale, Murilo Ferreira, decidiu vender todos os supernavios que a empresa encomendou na gestão de Roger Agnelli. O objetivo era baixar o preço do frete para vender minério à Ásia. (Págs. 1 e 35) 
Kioto sai ainda mais fraco de Conferência
A Conferência do Clima, que termina hoje, deve aprovar a extensão do Protocolo de Kioto até 2015. O acordo, que já não contava com os EUA, perdeu Japão, Canadá e Rússia, tornando-se ainda mais fraco. 
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Folha de S. Paulo

Manchete: PF acusa policiais de SP de extorsão a traficantes
Agentes do Denarc e Deic cobraram R$3 milhões para liberar criminosos, diz inquérito

Policiais civis de São Paulo são investigado pela Polícia Federal sob suspeita de exigir propinas de R$3 milhões para deixar de prender traficantes, entre agosto de 2010 e março deste ano, informa André Caramante. Ao menos 12 policiais do Denarc (Departamento de narcóticos) e do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), considerados órgãos de elite da Polícia Civil, aparecem nas 1.771 páginas do inquérito. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Brasil Foods vende parte de seus ativos para Marfrig
A Brasil Foods vai vender para a rival Marfrig, dona da marca Seara, ativos de que terá de se desfazer por determinação do Cade para que a fusão entre a Sadia e a Perdigão seja concluída.

Os ativos correspondem a 30% da capacidade de produção da empresa. O negócio prevê a troca de marcas, fábricas, centros de distribuição e granjas. (Págs. 1 e Mercado B1)

EUA pedem mais alertas nas bulas de novas pílulas
A FDA, agência dos EUA que regula fármacos, decidiu que os benefícios de anticoncepcionais com o hormônio drospirenona superam os riscos e vai mantê-los no mercado. Os consultores, porém, exigiram mais pesquisas e alertas nas bulas sobre os riscos reais desses medicamentos. (Págs. 1 e Saúde C12) 
BC Europeu corta juros e facilita empréstimos
O BC Europeu anunciou medidas emergenciais devido à piora da economia e ao risco de nova recessão, relata Vaguinaldo Marinheiro, de Bruxelas. Os juros caíram de 1,25% para 1% e haverá empréstimos com prazos maiores e flexibilização de garantias para bancos.

As Bolsas, que esperavam anúncio de compra de títulos, reagiram mal e caíram. (Págs. 1 e Mundo A16) 

Inflação sobe e já é a maior em 11 meses desde 2004
O IPCA voltou a acelerar e subiu em 0,52% em novembro. O acumulado neste ano (5,97%) só é superado por igual período de 2004. Mesmo com a alta, a inflação em 12 meses desacelerou pelo segundo mês consecutivo e está em 6,64%. A meta limite defenida pelo governo para 2011 é 6,5%. (Págs. 1 e Poder A15)
Moisés Naím: Protecionismo e xenofobia brotam em tempo de crise
Generosidade e tolerância ficam em falta quando faltam empregos e dinheiro. Em tempos de crise, a xenofobia floresce lado a lado com conflitos políticos, protecionismo e racismo. E sabemos dos perigos engendrados pela reação a recessões. (Págs. 1 e Mundo A20)
Greve afeta conexão de passageiros em Cumbica. (Págs. 1 e Cotidiano C7)


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O Estado de S. Paulo

Manchete: Brasil e EUA aceitam acordo do clima
Pacote negociado em Durban prevê que todos os grandes emissores de gases-estufa tenham metas obrigatórias de corte

Após um aceno positivo dos EUA e do Brasil, os quase 200 países reunidos na 17ª Conferência do Clima em Durban (África do Sul) estão bem perto de fechar um "pacote climático", informa a enviada especial Afra Balazina. Ele incluirá um segundo período para o Protocolo de Kyoto - que funcionará de 2013 a 2020 - e também um roteiro para um futuro acordo global contra as mudanças climáticas, em que todos os grandes emissores de CO2, do mundo, incluindo o Brasil, terão metas obrigatórias para cortar as emissões de gases-estufa. (Págs. 1 e Vida A21 e A22)

Análise
Fernando Gabeira

Horizonte sombrio (Págs. 1 e A2)

Suspeito de superfaturar obra é doador de Pimentel
A Camargo Corrêa, principal financiadora da campanha eleitoral do ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) em 2010, é suspeita de superfaturar contrato com prefeitura de Belo Horizonte na gestão do petista. Segundo a denúncia, que partiu de ex-vereador tucano, a prefeitura pagou mais de R$ 200 mil por apartamento em conjunto habitacional feito pela empreiteira - o valor correto seria R$ 25 mil. A empresa nega irregularidade (Págs. 1 e Nacional A4)

Maria da Ajuda

Moradora de conjunto em BH

"Dizem que o apartamento pode valer uns R$ 80 mil. Só não vale R$ 200 mil de jeito nenhum. Não tem lógica" (Pág. 1)

Líderes se desentendem no início da cúpula da UE
No início da cúpula europeia para salvar o euro, Alemanha, França e Reino Unido se desentenderam sobre como refundar a União Europeia. A Alemanha insistiu em seu modelo, que prevê controle rígido de déficit na zona do euro. Mas o premiê britânico, David Cameron, deixou claro a seus colegas, Nicolas Sarkosy (França) e Angela Merkel (Alemanha) que vetará "um acordo ruim" - isto é, que não englobe todos os membros da UE. (Págs. 1 e Economia B1, B4 e B6)

Análise
Timothy Garton Ash

Crise assustadora e monótona

A Europa não será salva hoje em Bruxelas. Nã melhor das hipóteses, vai sobreviver para enfrentar outro trauma. Trata-se de uma corrida de obstáculos em terreno acidentado: um novo salto sobre poças d'água nos aguarda após cada falso horizonte. (Págs. 1 e Economia B6)

Inflação sobe e ameaça meta
Com a alta de 0,52% em novembro, o IPCA só não vai estourar o teto da meta estabelecida pelo governo em 2011 - de 6,5% - se o resultado de dezembro for inferior a 0,50%. (Págs. 1 e Economia B8)
Lula sugeriu a Dilma mudança no PAC (Págs. 1 e Nacional A8)


Rejeitada mudança em idade escolar mínima (Págs. 1 e Vida A23)


Divisão do Pará tirará verba de vizinhos pobres (Págs. 1 e Nacional A10)


Notas & Informações
A CPMF não voltará

O Senado eliminou a possibilidade da criação de imposto para, alegadamente, financiar a saúde. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: IPTU e IPVA sobem até 7,39% em 2012
O aumento dos dois impostos foi aprovado ontem pela Câmara Legislativa. Os valores das alíquotas vão variar conforme a valorização ou a desvalorização de imóveis e veículos. No caso dos carros, técnicos do Governo do Distrito Federal estimam que menos de 10% da frota terá de pagar o reajuste máximo de 7,39%, correspondem à variação do IPCA, indicador oficial da inflação, apurada entre setembro de 2010 e agosto de 2011. O mesmo não ocorre com os imóveis, cujo valor é cada vez maior no DF. Foi mantido o desconto de 5% para quem fizer o pagamento à vista. (Págs. 1 e 29)
Concursos: Itamaraty, Marinha, Petrobras, PF e PRF vão abrir 5.903 vagas (Págs. 1 e 13)


Investigação: Invasor do Buriti se livra da Papuda
O PM João Dias, que após pagar fiança na 5ª DP havia sido enviado à Papuda por agredir um oficial, foi solto por determinação da Justiça. A Polícia Civil e o Ministério Público vão investigar o caso. (Págs. 1 e 22) 
Crise Global: Europa vive o seu dia D na economia
Países da Zona do Euro anunciam medidas de austeridade nas contas públicas. Em meio as perspectivas sombrias, líderes buscam acordo hoje para evitar a recessão e salvar a moeda. (Págs. 1, 11 e 12)
Meio ambiente: Brasil tem missão quase impossível
Depois de defender inclusão de metas ambientais para todos os países na COP-17, a delegação brasileira foi escalada para tentar convencer os EUA a assinarem o acordo contra o aquecimento global. (Págs. 1 e 20)
Livre para gastar R$64 BI
Governo festeja aprovação da DRU no Senado. Mas o empenho dos aliados na votação terá preço alto para o governo. (Págs. 1 e 2)
O circo do Tiririca
Deputado mais votado do país, o comediante comandou uma audiência na Câmara sobre a atividade circense. (Págs. 1 e 3)
Advogados sem lei ética
Pessoas contratadas por escritórios tentam atrair, ilegalmente, clientes na porta de delegacias do Trabalho no DF. (Págs. 1 e 25)
Avião põe EUA e Irã em pé de guerra
Governo iraniano exibe imagens de suposta aeronave espiã americana, a RQ-170 Sentinel (E), que teria sido derrubada no país. Presidente americano eleva o tom do discurso contra Teerã e não descarta nem mesmo uma intervenção militar. "Nenhuma opção está fora da mesa", avisou Obama. (Págs. 1 e 16)
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Valor Econômico

Manchete: Espanhóis compram o controle da Neoenergia
Os sócios da Neoenergia estão perto de anunciar um acordo para a reestruturação acionária da empresa, que controla as distribuidoras de energia Cosern, Celpe e Coelba. Pelo acordo, a empresa espanhola Iberdrola, que detém hoje 39% do capital, será a nova controladora da companhia, com cerca de 60% do capital. O braço de investimentos do Banco do Brasil (BB), que possui 11,99%, deixará a empresa. A Previ, o fundo de pensão dos funcionários do BB, reduzirá sua fatia de 49,01% para 25%. Já o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entrará no capital, tornando-se sócio estratégico.

O preço da operação já foi definido, mas não revelado, e, segundo o Valor apurou, Previ, BB e BNDES saem da negociação "satisfeitos". O BNDES, o grande "player" do governo no setor de energia, fará parte do grupo de controle e sua participação poderá chegar a 15%. (Págs. 1 e D1)

Marfrig prevê mais R$ 1,7 bi de receita
A troca de ativos com a BRF Brasil Foods, anunciada ontem, vai acrescer R$ 1,7 bilhão por ano ao faturamento líquido do frigorífico Marfrig, segundo seu presidente, Marcos Molina. Após meses com as ações em queda e uma reestruturação para reduzir a alavancagem, a Marfrig ficará com as unidades industriais e marcas que a BRF teve de vender como condição imposta pelo Cade para sua criação. Ontem mesmo o órgão aprovou o negócio. Além dos ativos trocados, a Marfrig pagará R$ 200 milhões à BRF. De acordo com Molina, o montante será pago "no longo prazo, com geração de caixa". Ele disse que não vai recorrer ao BNDES, que tem 13,89% do capital da Marfrig, para financiar os R$ 200 milhões. (Págs. 1 e D5)
Sem acordo para salvar o euro
Às vésperas de uma reunião decisiva dos líderes europeus para encontrar uma saída definitiva para a crise na zona do euro, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, deu sinais de que a solução poderá não vir, decepcionando os mercados, que fecharam em baixa. Draghi deixou claro que compras ilimitadas de bônus de países em dificuldades - uma das saídas para a crise - não estão em seus planos, ao menos até que os países da união monetária cheguem a um acordo para coordenar suas políticas fiscais. Ele considerou ilegal qualquer ajuda do BCE ao FMI para que o fundo, por sua vez, socorra governos europeus. Mas o BCE tomou medidas inéditas para dar liquidez ao mercado, ao elevar a três anos o prazo das linhas de crédito a bancos, ampliar o leque das garantias aceitas e cortar para 1% o juro básico. (Págs. 1 e C2)
CVM encara a indústria de fundos
Maria Helena Santana, presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), vai se dedicar nos sete meses que ainda tem à frente da autarquia a uma extensa agenda regulatória para os fundos de investimentos. Embora alguns assuntos já tenham sido encaminhados, 2012 deve marcar ações que busquem maior competição e eficiência dos fundos.

Além da consolidação da adoção do IFRS nas demonstrações financeiras, o ano de 2011, para Maria Helena, foi importante por permitir a condução de uma "agenda de regulação com menos projetos grandalhões", mas que resolveu diversas pendências. Ela comemorou também a primeira iniciativa policial de busca e apreensão de informações para investigar potencial manipulação de mercado, por solicitação da CVM. (Págs. 1 e C3)

Comércio mostra sinais tímidos de recuperação
Depois da estagnação no terceiro trimestre, a economia brasileira dá sinais tímidos de reação, concentrados basicamente no consumo, enquanto a indústria continua a mostrar fraqueza, sem ter concluído o processo de ajuste de estoques. Estimativas preliminares de analistas apontam alguma aceleração da atividade nos últimos três meses do ano, com projeções de um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em torno de 0,4%, com ajuste sazonal. A queda dos juros e o recente desmonte das medidas de restrição ao crédito devem ter impacto mais forte sobre a economia apenas no próximo ano.

Redes varejistas de grande e médio portes começaram a perceber sinais de aumento na demanda nos primeiros dias de dezembro, em relação ao mês anterior. O principal indicador foi o crescimento do tráfego nos pontos de venda, que se traduziu em índice de negócios pouco acima do verificado no mesmo período do ano passado. Neste segundo fim de semana do mês, o desempenho das grandes redes será acompanhado em tempo real, para que o resultado seja conhecido pela direção das empresas já na segunda-feira. (Págs. 1, A3, B1, B6 e B7)

Cristina Kirchner, mais ortodoxa na economia?
O enfrentamento com o meio sindical - uma das mais tradicionais bases de apoio do peronismo na Argentina - deverá marcar o início do segundo mandato da presidente Cristina Kirchner, que começa amanhã. O primeiro embate será com os sindicatos dos professores. "Se o reajuste para os docentes ficar abaixo de 20%, está claro que haverá uma conjuntura de moderação do consumo e economia mais desaquecida em um cenário de crise externa", diz o economista Dante Sica, da consultoria Abeceb. Se a previsão se confirmar, será mais um sinal de mais ortodoxia econômica do novo mandato de Cristina. (Págs. 1 e A13)
Santander vende R$ 16 bi em carteiras de créditos 'podres'
O Santander Brasil vendeu, em 2011, um volume de carteiras de créditos "podres" sem precedentes para o mercado brasileiro. Dívidas vencidas há pelo menos 360 dias de pessoas físicas e empresas, num total de R$ 16 bilhões, terão sido levadas a leilão pelo braço brasileiro do banco espanhol até o fim do ano, segundo Marcelo Malanga, diretor de negócios de recuperação do Santander.

A cifra equivale a quatro vezes os R$ 4,2 bilhões vendidos em 2010 e é próximo a 9% do total de ativos de crédito que constavam no balanço do banco no terceiro trimestre. O Santander é o único entre os grandes bancos do país que costuma levar suas carteiras de créditos "podres" a leilão para recuperar um valor ínfimo do que a inadimplência dos clientes levou de sua receita. (Págs. 1 e C1)

Em crise, cidades europeias cortam decoração de e têm Natal sombrio (Págs. 1 e A12)


Bancos centrais se preparam para possível fim do euro (Págs. 1 e B4)


Cartel do gás no DF
O Ministério Público denunciou 11 executivos das empresas Liquigás, SHV e Nacional Gás Butano po formação de quadrilha e quartel no mercado de gás de cozinha no Distrito Federal. (Págs. 1 e A5)
Indústria automobilística
A indústria automobilística brasileira inicia um novo ciclo de grandes investimentos, o terceiro na história do setor no país. Neste ano e até 2015, as montadoras pretendem investir US$ 4,4bilhões por ano, diz o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini. (Págs. 1 e Valor Setorial) 
CCR avalia trem-bala e aeroportos
Maior concessionário de serviços de infraestrutura do país, o Grupo CCR vai estudar sua participação no projeto do trem-bala e também avalia sua entrada no setor aeroportuário. (Págs. 1 e B9)
SDE investiga cartel rodoviário
A Secretaria de Direito Econômico (SDE) do MInistério da Justiça abriu investigação para apurar a existência de cartel no transporte rodoviário de cargas no Porto de Santos. (Págs. 1 e B9)
Mais helicópteros
O início da exploração do pré-sal e eventos como a Copa e a Olimpíada já movimentam as vendas de helicópteros no Brasil. Só no segmento offshore, a frota deve dobrar em três a quatro anos, para 300 aeronaves. A frota total do país é de 1.495 unidades. (Págs. 1 e B10)
STJ esclarece Lei de Falências
Superior Tribunal de Justiça define que suspensão de atos praticados contra empresas de recuperação judicial vale a partir do deferimento do pedido de recuperação pela Justiça, e não da data em que a empresa protocolou a medida. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Claudia Safatle

Se tiver sangue-frio, a presidenta Dilma Rousseff poderá ver, em seu governo, os juros mais baixos que o Brasil já teve. (Págs. 1 e A2)

Ideias
Yao Yang

Após ser, por um bom tempo, uma estudante do Ocidente, a China tem razão em perguntar por que o professor errou tanto. (Págs. 1 e A15)

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Estado de Minas

Manchete: Vingança e covardia
No mesmo dia, uma criança é morta pela tia e gêmeos são jogados de janela pela mãe

Crimes bárbaros contra menores chocaram duas cidades mineiras. Em Juiz de Fora, na Zona da Mata, uma menina de 3 anos foi espancada e morta por asfixia pela tia, que queria se vingar da mãe da criança por motivos fúteis. Em Sete Lagoas, na Região Central, estão internados os gêmeos de 1 ano e cinco meses atirados do quarto andar de um prédio pela própria mãe, depois de discussão com a avó deles. Um deles está em estado grave.

Os dois casos, ocorridos na quarta-feira, refletem o aumento da violência contra crianças e adolescentes. Entre janeiro e outubro, foram 4.616 denúncias em Minas, segundo a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. No país, houve 67,2 mil ocorrências. Os principais crimes são negligência (36,1%), violência física e psicológica (34,6%), abuso sexual (21,3%), exploração sexual (7,6%) e pornografia (0,2%). (Págs. 1 e 21)

Procura-se
O porco está em falta nas granjas das principais regiões produtora de Minas. A explicação passa pelo consumo turbinado por preços até 50% inferiores aos da carne de boi. A oferta nos açougues é garantida por fornecedores de outros estados. (Págs. 1 e 12)
Mais 2,8 mil policiais vão barrar drogas nas fronteiras (Págs. 1 e 10)


Verba para a saúde ainda é um mistério
Aprovação da Emenda 29 no Congresso Nacional obrigará o governo do estado a investir mais R$ 700 milhões no setor. O grande problema agora é de onde tirar o dinheiro para cumprir a regulamentação. (Págs. 1 e 4)
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Jornal do Commercio

Manchete: Como sair da malha fina
Em Pernambuco, são 23.438 contribuintes que terão de refazer as contas com o leão, mas nada de desespero. Ter a declaração retida só é motivo de preocupação para quem agiu de má-fé. Corrigir erros casuais é simples, mas é bom se apressar. (Págs. 1 e Economia 1)
Voz do leitor
"Governo descontou o Sassepe duas vezes, mas vale-alimentação não aparece no 13º". Flávio Oliveira (Págs. 1 e 11)
Encontro de cúpula perto de um acordo para salvar o euro. (Págs. 1 e economia 7)


Ação contra o crack terá limites
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, esclareceu ontem que internação à força dos viciados só vai ocorrer em caso de risco de vida e após avaliação médica. Ele esteve no Estado para inaugurar o Hospital Pelópidas da Silveira, no Curado, que aliviar a lotação do HR. (Págs. 1 e cidades 7) 
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Zero Hora

Manchete: Estiagem já reduz a safra em 6,3%
Relatório da Conab projeta perdas principalmente na colheita de soja e arroz no Rio Grande do Sul, enquanto o milho ainda figura com expectativa de alta. (Págs. 1 e 24)
Comunicação: Grupo RBS lança novo Guia de Ética
Documento reúne orientações a profissionais e explicita à sociedade princípios editoriais.

Painel RBS: Liberdade e transparência em debate especial hoje. (Págs. 1, 30 e 31) 

Verba da saúde: RS propõe elevar impostos federais
Governo diz que medida é necessária para cumprir os 12% previstos em lei. (Págs. 1 e 8)
Saia justa: Frase de deputado incomoda árbitros
Brincadeira do presidente da Câmara sobre atuação de Vuaden cria mal-estar, conta Diogo Olivier. (Págs. 1 e Esportes) 
Sob pressão: SEC atenua a mudança no Ensino Médio
Estado cede e mantém o peso das disciplinas tradicionais no próximo ano letivo. (Págs. 1, 4 e 5)
Peso da inflação: IPTU sobe 6,64% na Capital. (Págs. 1 e 48)


Projeto Polêmico: Nome de rua reaviva ferida da ditadura
Vereadores do PSOL sugerem renomear a Castelo Branco como Avenida da Legalidade. (Págs. 1 e 14)
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Brasil Econômico

Manchete: BRF fecha troca de ativos com Marfrig e encerra novela no Cade
Para concluir a fusão Sadia/Perdigão, dois anos e meio após o anúncio do negócio, a Brasil Foods aceitou todas exigências do órgão fiscalizador e vendeu várias marcas e fábricas para sua principal concorrente. No mesmo dia, o balanço da Marfrig foi questionado na CVM e na SEC. (Págs. 1 e 4)
Uma noite de festa e homenagem aos líderes que fazem o Brasil
Em um clima de otimismo e confiança na economia, o Brasil Econômico premia o espírito empreendedor da elite empresarial e política do país. (Págs. 1 e Suplemento Especial)
Bañuelos em clima de guerra com sócios
Minoritários da Vanguarda Agro (antiga Brasil Ecodiesel) dizem ao Brasil Econômico que resistirão ao plano do empresário espanhol de controlar a empresa. (Págs. 1 e 14)
A "última tentativa" para salvar o euro
Chefes de governo dos 27 países da UE iniciaram em Bruxelas reunião de dois dias, que já é considerada como o derradeiro esforço para salvar a moeda única. (Págs. 1 e 30)
Preço de alimentos cai fora do país e sobe aqui dentro
Sazonalidade e aumento da demanda interna justificam diferença entre cesta daqui e do exterior. (Págs. 1 e 8)
Desaceleração econômica e queda da Selic levam juro real à meta de Dilma
Projeção da Austin Rating é que a taxa chegue a 2,8% em 2012, a menor desde 1995. Objetivo da presidente é que fique entre 2% e 3%. (Págs. 1 e 22)
Bolsas argentinas seguem passos da BM&F Bovespa para crescer
A Bolsa de Comércio de Rosário e a Rosario Fortunes Exchange querem fundir operações de ações e mercadorias para expandir negócios na América Latina. (Págs. 1 e 24)
Tijolo com tijolo
Construção civil esta otimista com investimentos públicos e espera expansão de 5,2% em 2012. (Págs. 1 e 10)
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