O Globo
Manchete: ANP aplica em fiscalização o que Petrobras gasta com café
Desembolso este ano foi de R$ 5 milhões, 63% do previstoA Agência Nacional Petróleo (ANP) gastou este ano R$ 5,03 milhões para fiscalizar as atividades de exploração e produção de petróleo, 63% do previsto no orçamento. Para efeito de comparação, o valor é inferior ao que a Petrobras desembolsa anualmente só para abastecer as máquinas de café de suas unidades: R$ 5,5 milhões. Especialistas criticam a falta de investimento em fiscalização, ainda mais se for levado em conta que, do orçamento total da agência - R$ 484 milhões -, apenas 1,6% e destinado a fiscalização de exploração e produção. O Tribunal de Contas da União (TCU) tem até 90 dias para apurar a responsabilidade da ANP no vazamento de óleo no Campo do Frade, operado pela americana Chevron. (Págs. 1 e 19)
Em 10 anos, Saúde perdeu R$ 45,9 bi
Governo se queixa de falta de dinheiro, mas deixa de investir o que foi previsto para a áreaApesar de se queixar de falta de verbas para financiar a Saúde, o governo vem reduzindo seus gastos na área, na contramão do que prevê a Emenda 29, que estabeleceu um piso de despesas para o setor. Entre 2000 e 2010, o total de recursos investidos anualmente caiu de 1,76% para 1,66% do PIB. Nesse período, o governo deixou de gastar R$ 45,9 bilhões, em relação ao que havia se comprometido a desembolsar. Apenas no ano passado, foram R$ 6,4 bilhões que estavam previstos no papel, mas não saíram dos cofres da União. (Págs. 1 e 3)
Títulos de posse para a metade do Vidigal
Regularização de moradias também vai beneficiar 30% dos moradores da RocinhaO secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar, anunciou que oito mil famílias da Rocinha - o equivalente a quase um terço da população local - vão receber títulos de posse a partir do ano que vem. O governo do estado pretende também regularizar a propriedade de cinco mil famílias no Vidigal - 50% da população. Na Rocinha, o trabalho foi facilitado por uma lei de 2009, que deu aos moradores a alternativa de regularizar as propriedades sem precisar recorrer à Justiça. (Págs. 1 e 10)
Assad sofre punição histórica
Pela 1ª vez, Liga Árabe adota sanções econômicas a filiadoA Liga Árabe cumpriu ameaça e ontem, pela primeira vez desde a sua fundação, em 1945, adotou sanções econômicas contra um país-membro. A punição à Síria decorreu da rejeição do ultimato a Damasco para permitir a entrada de observadores internacionais e interromper a repressão ao movimento pró-democracia. O pacote inclui proibição de voos comerciais, de investimentos e transações com o Banco Central sírio e o congelamento de fundos do governo. O governo sírio tachou a medida de "traição". (Págs. 1 e 23)
Educação
O Brasil precisa de pelo menos 12 mil creches para atender dez milhões de crianças. Da educação infantil depende o sucesso na vida escolar. (Págs. 1 e 4)------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: E-mail aumenta trabalho e estresse dos brasileiros
Mais de 50% dos brasileiros respondem a mensagens até em férias, indica estudoPesquisa com 1.090 profissionais com renda mensal de R$ 5.000 a R$ 15 mil mostra que os brasileiros têm trabalhado mais, tanto no escritório como em casa.
Quase sete em cada dez profissionais (68,5%), com cargos como analista e gerente, afirmam passar mais tempo no escritório atualmente do que há cinco anos. (Págs. 1 e Mercado B10)
Grupo argentino passa a ser sócio da Usiminas
O grupo argentino Ternium comprou 26% das ações da Usiminas, que pertenciam a Votorantim e Camargo Corrêa. O Ternium dividirá o controle com a japonesa Nippon Steel. (Págs. 1 e Poder A12)Egito vota hoje sob ameaça de fraude e violência
Sob ameaça de boicote, fraudes e violência, o Egito dá a largada hoje nas primeiras eleições parlamentares desde a queda do ditador Hosni Mubarak, em fevereiro. A junta militar que governa o país disse que não vai tolerar distúrbios. (Págs. 1 e Mundo A14)Em ato histórico, Liga Árabe aprova sanção contra Síria
Com aval de 19 de 22 membros, a Liga Árabe aprovou ontem sanções contra a Síria. As medidas incluem suspensão de transações comerciais e congelamento de bens do regime. Iraque, Líbano e a própria Síria não apoiaram.E a primeira vez que o bloco aprova sanções contra um de seus países. (Págs. 1 e Mundo A15)
1ª Fase da Fuvest tem abstenção recorde de 9,95% (Págs. 1 e Cotidiano C4)
Rubens Ricupero: Montanha-russa de confiança e medo marca crise (Págs. 1 e Mundo A16)
Editoriais
Leia “Carros inseguros", sobre o padrão de segurança dos automóveis brasileiros, e "Indexação mínima", acerca do novo reajuste do salário mínimo. (Págs. 1 e Opinião A2)------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Liga Árabe aprova pacote de sanções contra a Síria
Medida inédita, com restrições diplomáticas e econômicas, pretende evitar intervenção ocidentalA Liga Árabe resolveu ontem impor imediatamente sanções comerciais, financeiras e diplomáticas ao regime sírio por causa da repressão que já matou 3.500 manifestantes favoráveis à democracia. Com a ação, apoiada por 19 dos 22 países membros, o organismo, com sede no Cairo, alega que pretende evitar uma intervenção ocidental na Síria.
As punições incluem o congelamento dos ativos do governo sírio, a suspensão da compra de papeis do Banco Central e de investimentos na Síria e o banimento de viagens por autoridades do regime. Em contrapartida, os países árabes prometeram ajudar a população afetada pelos problemas econômicos, incluindo os refugiados iraquianos. As sanções podem ser suspensas se a Síria cumprir acordo firmado no dia 2 com a organização, que previa a retirada das tropas dos centros urbanos. (Págs. 1 e Internacional A10)
Tensão no Egito
A junta militar que governa o Egito disse que as Forças Armadas vão garantir a tranquilidade na primeira etapa das eleições parlamentares, hoje e amanhã. (Págs. 1 e Internacional A13)
Sem controle, custo de obras da Copa já subiu R$ 2 bilhões
A fraude que abriu caminho para a aprovação do projeto de Veículo Leve sobre Trilhos em Cuiabá, R$ 700 milhões mais caro que o original, é só um exemplo de como o custo das obras da Copa do Mundo fugiu do controle público. Também houve aumento de preço nas obras de mobilidade urbana em Belo Horizonte, Manaus, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro. (Págs. 1 e Nacional A4)Com a crise, avançam os bancos nacionais de investimento
Com a crise na Europa e nos Estados Unidos, bancos de investimentos nacionais ganham espaço no mercado financeiro interno, antes dominado por estrangeiros. (Págs. 1 e Negócios)Ganho no CDB ocultaria fraude no Panamericano
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou cliente do Banco Panamericano que obteve um rendimento de 697% em CDBs. (Págs. 1 e Economia B9)Ternium acerta compra de parte da Usiminas (Págs. 1 e Economia B5)
Fuvest tem abstenção de 10%, recorde na 1ª fase (Págs. 1 e Vida A18)
Conferência sobre clima começa hoje temendo fracasso
A 17ª Conferência das Partes, em Durban, na África do Sul, vai discutir o futuro dos acordos sobre emissões de poluentes, mas a crise econômica pode afetar as decisões. (Págs.1 e Vida A18)Paulo Sotero
Novo acordo com o Irã?Para ex-conselheira de Hillary Clinton, o Ocidente deveria pedir à Turquia e ao Brasil que se envolvam na busca de acordo nuclear com o Irã. (Págs. 1 e Opinião A2)
Carlos Alberto de Franco
A saúde dos jornaisO jornalismo brasileiro tem desempenhado um papel relevante. Ao lancetar os tumores da corrupção, cumpre um dever ético intransferível. (Págs. 1 e Opinião A2)
Joseph E. Stiglitz
A globalização do protestoEm toda parte há um sentimento de que o sistema fracassou e a convicção de que o processo eleitoral não consertará as coisas sem pressão. (Págs. 1 e Internacional A12)
Notas & Informações
Ninguém sabe, ninguém viuA compra do Panamericano é tão surreal que só falta dizer que é questão de boa-fé da Caixa. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Quanto custa o inchaço da máquina pública
Com 38 ministérios e a incorporação de 221 mil servidores, as despesas da União com salários subiram 172% desde 2002. Segundo dados da organização não governamental Contas Abertas. Só em Brasília, no Executivo, entraram mais de 20 mil funcionários. Para acomodar tanta gente, a Esplanada dos Ministérios já não é suficiente. Os gastos com alugueis de prédios chegaram a R$ 652 milhões, um acréscimo de 136,8% em cinco anos. Diante da necessidade de cortar gastos, o governo já cogita unificar secretarias, entre outras mudanças. (Págs. 1, 7 e 8)Eixão volta ao centro da polêmica
Morte de bombeiro reacende a discussão sobre a necessidade de mudanças em uma das principais vias do DF. DER, porém, ainda não desengavetou estudos que preveem ocupação da faixa central da pista. (Págs. 1 e 20)Foto-legenda
Dados do IBGE constatam o que as amigas Bruna e Fernanda já desconfiavam: em Brasília, as mulheres são maioria - representam 52,31% da população, o segundo maior percentual do país. (Págs. 1 e 17)Universíade: Ensaio para defender Brasília
Depoimentos de Pelé, Daiane dos Santos e Lars Grael são algumas das armas da comitiva que está em Bruxelas para apresentar, amanhã, a candidatura da capital para sede dos Jogos universitários. (Págs. 1 e 21)Egípcios vão às urnas sob tensão (Págs. 1 e 12)
Ciberataques: Governo se arma contra os hackers
Depois de recente ataque a um site da Presidência da República, uma empresa de segurança da informação é contratada para proteger a comunicação entre o Planalto, o Alvorada e a Granja do Torto. (Págs. 1 e 2)Tentativa urgente de acordo climático (Págs. 1 e 16)
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Valor Econômico
Manchete: Forte recuo do investimento faz demanda cair para 4%
Depois de crescer em ritmo chinês em 2010, de quase 9%, a demanda interna (o consumo das famílias, o consumo do governo e o investimento) sofreu forte desaceleração neste ano, devendo avançar perto de 4% ou um pouco mais, segundo estimativas de diferentes analistas. A maior perda de fôlego é da formação bruta de capital fixo (medida do que se investe na construção civil, máquinas e equipamentos), que saiu de uma expansão de 21,9% no ano passado para uma alta que deve ser inferior a 5% neste ano. O consumo das famílias também perdeu ímpeto, passando de um avanço de 7% em 2010 para algo entre 4,5% e 5% em 2011.Com um ritmo mais fraco de expansão da demanda interna, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) será bem mais modesto neste ano - em torno de 3% ou menos, bem abaixo dos 7,5% de 2010. Nas contas da LCA Consultores, a demanda doméstica contribuirá com 3,9 pontos percentuais para o crescimento de 2,8% estimado para o ano. Em um quadro de alta mais moderada do consumo e do investimento, as importações crescem a uma velocidade menos expressiva do que em 2010, fazendo com que a contribuição do setor externo para o PIB seja menos negativa. A LCA estima que ele vai “tirar” 0,6 ponto percentual do avanço da economia em 2011: bem menos que os 2,8 pontos de 2010. (Págs. 1 e A3)
Ternium vence disputa pela Usiminas
A Usiminas tem um novo sócio. Era esperado para ontem à noite o comunicado oficial de que a Ternium, braço siderúrgico do grupo ítalo-argentino Techint, fechou a compra das participações acionárias que os grupos Camargo Correa e Votorantin detinham na Usiminas. A empresa deve desembolsar mais de R$ 5 bilhões para, com isso, entrar no bloco de controle da siderúrgica. Segundo o Valor apurou, o acordo foi fechado a R$ 36 por ação. A compra será feita pela Ternium e suas coligadas, inclusive a Tenaris Confab. O principal concorrente da Ternium pelas ações da Usiminas era o controlador da CSN, o empresário Benjamin Steinbruch. Também o grupo Gerdau teria interesse pelas ações.Com o negócio, a Usiminas ganha um parceiro que tem presença há 40 anos no setor e muito interessado em entrar no mercado brasileiro. (Pág. 1)
Encontro em Durban tenta dar sobrevida a Kyoto
A se realizar sob o signo da crise financeiro na Europa e nos EUA, a nova rodada de negociações organizada pela ONU sobre mudança climática começa hoje em Durban, na África do Sul. O grande tema do encontro é o Protocolo de Kyoto, o único mecanismo existente hoje para cortar emissões. Modesto e controverso, Kyoto tem prazo de validade, vence em 2012. Ou ganha sobrevida em Durban ou morre sem deixar herdeiros.A batalha será complicada e dura, como de praxe nestas rodadas. O discurso europeu é o de se conseguir um roteiro e um calendário para equacionar o problema nos próximos anos, e incluir no jogo os Estados Unidos e os emergentes. A peça-chave deste roteiro, na estratégia brasileira, dos emergentes e de países em desenvolvimento, é sair da África com o segundo período de compromissos do Protocolo de Kyoto. "O Brasil acha que Durban é uma oportunidade muito grande porque a questão do segundo período de compromisso de Kyoto tem evoluído", diz o embaixador André Aranha Corrêa do Lago, chefe dos negociadores brasileiros. "Estamos convencidos de que um resultado equilibrado é possível." (Págs. 1 e A12)
Foto-legenda: Novos negócios
A Galvão Engenharia ampliou seu leque de negócios para saneamento, energia, petróleo e agora pretende participar da licitação de aeroportos, diz Dario Galvão Filho, presidente da holding do grupo. Para isso, fechou uma parceria com a Flughafen München, operadora do aeroporto de Munique. (Págs. 1 e B1)Ações que resistem à queda da Bolsa
Um seleto grupo de ações está conseguindo escapar da queda da Bolsa de Valores de São Paulo, cujo índice registra redução de 20,79% no ano até sexta-feira. São 19 das 68 ações que compõem a Ibovespa e se distribuem, de forma geral, em dois grupos: papeis de empresas que pagam bons dividendos aos investidores ou companhias que apresentam bons resultados por causa das vendas ao mercado interno, ainda em expansão apesar da crise mundial.Lideram a lista das maiores altas do índice as ações ordinárias (ON, com direto a voto) da Redecard, com valorização de 49,59%, e da Cielo, com 48,01%. Em seguida aparecem as ON de Hering e Souza Cruz. Os papéis em alta neste ano tem em comum o fato de serem de companhias que não dependem da recuperação da economia global para crescer, resume Leonardo Milane, da corretora do Santander. (Págs. 1 e D1)
Estádios para Copa levarão até 198 anos para se pagar
Os estádios que estão sendo construídas para a Copa de 2014 em quatro capitais - Cuiabá, Natal, Brasília e Manaus - vão demorar de 130 a 198 anos para se pagar. É o que mostra estudo da empresa de consultoria BSB - Brunoro Sport Business, levando em conta o nível atual de rentabilidade das arenas esportivas nos Estados. Os 12 estádios que foram escolhidos para a Copa custarão mais e terão receita menor após a competição que aqueles construídos para as últimas duas edições da Eurocopa, mostra o mesmo levantamento.O estudo da BSB prevê dois cenários econômicos para as arenas da Copa após os jogos. O primeiro leva em conta o nível atual de renda do futebol no Estado em que estão sendo construídas. O segundo, mais otimista, prevê aumento do faturamento com a venda de camarotes, publicidade, shows, do nome do estádio e locação para outros eventos. No cenário mais pessimista, o estádio com a pior expectativa de rentabilidade é o de Manaus, cujas obras demorariam 198 anos para se pagar. Contando com um aumento de receita, a obra se pagaria em 45 anos.(Págs. 1 e A3)
Dúvida legal trava captação de letra financeira por banco
Um impasse na interpretação das normas sobre as letras financeiras (espécie de debêntures que podem ser emitidas por bancos) tem limitado a captação de recursos com esse instrumento, sobretudo em ofertas públicas. A principal dúvida recai sobre a possibilidade de uma instituição financeira adquirir letras emitidas por outra.Questionado pelo Valor, o Banco Central (BC) informou que, do ponto de vista jurídico, não há impedimento para esse tipo de transação. Mas como a Cetip - a empresa que faz serviços de registro, custódia, negociação e liquidação de ativos e títulos - não permite o registro dessa operação, na prática nenhum negócio pode ser realizado. (Págs. 1 e C1)
O FMI pode oferecer a Itália ajuda de € 400 bilhões a € 600 bilhões (Págs. 1 e Al3)
Negócios Sustentáveis
Em sua 29ª edição, o Prêmio Eco - promovido pela Câmara Americana do Comércio, em parceria com o Valor - se consolida como instrumento de difusão da sustentabilidade na gestão de empresas. (Págs. 1 e Especial)Operações Financeiras
Mesmo com as preocupações com a crise externa e seus efeitos sobre o país, o mercado de capitais brasileiro tem demonstrado pujança para continuar crescendo vigorosamente. (Págs. 1 e Especial)Previdência Privada
Nos últimos dez anos, a captação do setor de previdência privada cresceu em média 25,5% ao ano. O patrimônio já soma R$ 255 bilhões e a expectativa é chegar a R$ 1 trilhão até o fim da década. (Págs. 1 e Especial)Sergipe
Com uma população de pouco mais de dois milhões de habitantes, sendo 30% no campo, o governo de Sergipe fomenta um processo de forte interiorização do crescimento e inclusão social. (Págs. 1 e Especial)Minas Gerais
Sem descuidar do setor de mineração, principal atividade do Estado, Minas Gerais aposta na diversificação. Projetos ligados a nova economia e ,10 polo tecnológico de Belo Horizonte podem dobrar o PIB estadual em 20 anos, prevê o governador, Antonio Anastasia. (Págs. 1 e Valor Estados)Foco nos vizinhos
Os países da América do Sul terão uma nova carteira de 30 projetos de infraestrutura, com investimentos que superam US$ 18 bilhões, para promover a integração física da região. Ao menos dez obras envolvem o território brasileiro. (Págs. 1 e A4)Fome de crescimento
Estudo realizado pela consultoria americana McKinsey mostra que o mundo terá de ampliar a área disponível para a agricultura em até 220 milhões de hectares para atender a demanda global por alimentos até 2030. (Págs. 1 e B14)A nova líder da bolsa
As ações preferenciais (PN, sem direito a voto) da série A da Vale devem desbancar, de novo, as PN da Petrobras e passar a ser o papel mais importante dentro do Ibovespa na próxima carteira do índice, que vai vigorar de janeiro a abril. (Págs. 1 e D2)Dividendos e as normas contábeis
A partir de hoje, o caderno de Legislação & Tributos do Valor publica uma série de cinco artigos jurídicos sobre as novas normas contábeis internacionais (IFRS). Nesta edição, Edison Carlos Fernandes aborda os dividendos no contexto do IFRS. (Págs. 1 e E2)Ideias
Sergio LeoBrasil tenta simplificar importação entre sócios do Mercosul, mas argentinos e paraguaios resistem à ideia. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Jorge ArbacheCenso 2010 mostra que o Brasil ruma rapidamente para um padrao demográfico de país desenvolvido. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: serviço público em BH tem filas de até 2 horas
O Estado de Minas conferiu a qualidade do atendimento em órgãos federais, estaduais e municipais na capital e constatou que eles exigem muita paciência. Os campeões de demora foram o Detran – uma hora e meia a duas, em média, para serviços como transferência de veículos, alteração de endereço ou emissão de CNH – e a Unidade de Atendimento Integrado (UAI), da Praça Sete – 50minutos para tirar carteira de identidade. Além da demora, o cidadão enfrenta precariedade ou falta de assentos e de papel higiênico nos sanitários, e portadores de necessidades especiais têm dificuldades de acesso. (Págs. 1, 20 e 21)Esvaziamento expõe sujeira na Pampulha
Para evitar danos com a chuva, prefeitura rebaixa o nível da represa, deixando à mostra grande quantidade de lixo e esgoto. A situação crítica de poluição da represa foi denunciada pelo EM com base em estudo inédito da UFMG. (Págs. 1, 17 e 18)Corpo de mineiro morto na África chega hoje (Págs. 1 e 23)
Efeito Dilma: Cresce número de mulheres candidatas às prefeituras
Pelo menos 100 delas já lançaram pré-candidaturas no estado e, segundo os partidos, o total deve aumentar. Em 2008, foram eleitas 52 prefeitas nos 853 municípios de Minas. (Págs. 1 e 3)Projeto de lei: Policiais poderão atuar infiltrados em quadrilhas (Págs. 1 e 6)
Material escolar: Preço de livro didático sobe acima da inflação (Págs. 1 e 10)
Siderurgia: Grupo argentino fecha compra de parte da Usiminas (Págs. 1 e 11)
Saúde: Técnica induz infarto para evitar aumento do coração (Págs. 1 e 24)
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Jornal do Commercio
Manchete: 2012, ano dos concursos (Págs. 1)
Abstenção na UFPE foi de 11,6% ontem (Págs. 1 e 7)
52 presos fogem do complexo policial da Bahia (Págs. 1 e 9)
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Zero Hora
Manchete: Dnit admite novo atraso na duplicação da BR-101
Trecho de Palhoça, previsto para ser entregue em dezembro, só será concluído depois do veraneio, e haverá gargalos em outros pontos catarinenses. (Págs. 1 e 37)Após ultimato: Liga Árabe tenta conter repressão na Síria
Sanções econômicas contra ditador incluem o congelamento de investimentos. (Págs. 1 e 24)Uso de clones: Polícia evita fraude em vestibular da UCPel
Mulher e adolescente tentaram fazer prova para Medicina usando identidade falsa. (Págs. 1 e 30)------------------------------------------------------------------------------------
Brasil Econômico
Manchete: Ações de construtoras caem 30% e atraso em obra vai parar na Justiça
Padronização dos imóveis para baratear custos fez com que empresas oferecessem como diferencial um prazo mais curto de entrega que não conseguem cumprir. Ainda assim, continuam abrindo novos canteiros de obras em busca de capital de giro. (Págs. 1 e 4)Os planos da indústria de defesa para dobrar receitas
Depois dos cortes, projetos bilionários do governo vão sair do papel. Empresas do setor preveem criar 25 mil empregos e faturar US$ 5,4 bilhões por ano. (Págs. 1 e 6)Prata aproveita o brilho do ouro
Metal também começa a ser opção de investimento para pequenas e médias empresas e pessoas físicas. (Págs. 1 e 28)Expansão da L’Oréal está à flor da pele
Grupo francês quer crescer na área de dermocosméticos, que movimenta R$ 1,4 bilhão por ano no Brasil. (Págs. 1 e 16)FMI prepara ajuda à Itália de até € 600 bi
Segundo o jornal La Stampa, valor daria até 18 meses para país fazer ajustes de estímulo à economia. (Págs. 1 e 36)Dedini muda de ares e busca energia eólica
Com R$ 300 milhões a menos em carteira, empresa diversifica para depender menos do setor canavieiro. (Págs. 1 e 18)Principal executivo da Andrade Gutierrez na África é encontrado morto (Págs. 1 e 40)
Como o BNP Paribas vai crescer no país
Banco francês começa a ampliar o leque de serviços oferecidos no país e quer abrir uma corretora. (Págs. 1 e 31)------------------------------------------------------------------------------------
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