quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta quarta-feira (Sinopse Radiobras)

O Globo

Manchete: Ministro da Agricultura considera normal usar jato de agroempresa
Com 41 na Câmara, PR deixa base e promete devolver cargos de 2º escalão

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi (PMDB), admitiu que ele e um de seus filhos, o deputado estadual Baleia Rossi (PMDB-SP), viajaram em jatinho de US$ 7 milhões da Ourofino Agronegócios. Graças a Rossi, a Ourofino foi uma das pioneiras no mercado nacional de produção de vacinas para a aftosa, nicho bilionário, antes dominado por multinacionais. Amigo do ministro e seu assessor especial no ministério, Ricardo Saud é fundador de uma subsidiária do Grupo Ourofino. Em nota, o ministro disse que pegou carona no avião "raras vezes", sem detalhar em quais datas. Disse ainda que o processo para a liberação da vacina foi iniciado em 2006, antes de sua nomeação para o cargo, e envolveu avaliações técnicas. Mas a autorização para fabricar vacina é de outubro do ano passado, já com Rossi ministro. No centro dos escândalos no Transporte, que derrubaram o ministro e quase 30 pessoas, o PR anunciou sua saída da base do governo no Congresso e que entregará os cargos que ocupa. O PR tem 41 deputados e sete senadores, o que pode dificultar a vida do governo no Congresso. E tem de 12 a 17 superintendências do Dnit e uma diretoria de Furnas, entre outros cargos. (Págs. 1, 3, 4 e Zuenir Ventura)


Míriam Leitão

É totalmente torta a ideia de que o combate à corrupção nos levará de volta à ditadura. (Págs. 1 e 22)


Elio Gaspari

A frente anticorrupção de Simon pode impedir que o Congresso vire instrumento de chantagem. (Págs. 1 e 6)

Freio no PIB alemão decepciona mercados
No dia em que a Alemanha - maior economia da zona da euro - divulgou expansão de apenas 0,1% no segundo trimestre (a previsão era 0,5%), a chanceler Angela Merkel e o presidente francês Nicolas Sarkozy discutiram saídas para a crise. Entre as sugestões, a criação de Conselho e novo imposto sobre transações financeiras. A freada no PIB alemão interrompeu o movimento recente de alta nas bolsas. (Págs. 1 e 21 a 23)


Telefônicas podem ter TV por assinatura
O Senado aprovou o novo marco regulatório para os serviços de TV por assinatura no Brasil, que agora será aberto às operadoras de telefonia fixa. O texto, que vai à sanção presidencial, deve ser questionado pela oposição no Supremo. (Págs. 1 e 27)


Abertura de vagas com carteira assinada cai em 40% (Págs. 1 e 24)


Reino Unido estuda toque de recolher
O primeiro-ministro Cameron quer dar à polícia poderes para decretar toque de recolher para dispersar grupos e prevenir saques. Dois jovens foram condenados a 4 anos por incitar saques pelo Facebook. (Págs. 1, 29 e Roberto DaMatta)


No lugar de Patrícia
Em carro blindado e com seguranças, o juiz Fábio Uchôa, de 52 anos, substituiu ontem a juíza Patrícia Acioli, executada. Considerado um juiz rigoroso, o magistrado - faixa preta de caratê - vai chefiar a força-tarefa que atuará nos processos de Patrícia, em São Gonçalo. (Págs. 1 e 14)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Tele estrangeira poderá controlar televisão a cabo
Texto, que seguirá para sanção presidencial, também cria cotas de programação nacional em horário nobre

O Senado aprovou o projete de lei que abre o mercado de TV à cabo para as empresas de telecomunicações nacionais e estrangeiras.

O texto, que segue para sanção da presidente Dilma Rousseff, também cria cota semanal de programação nacional no horário nobre. (Págs. 1 e Mercado B1)

O ministro Paulo Bernardo anunciou que não sera mais necessário um provedor para acessar a internet. (Págs. 1 e B4)

Ministro usou avião de empresa agrícola
O ministro Wagner Rossi (Agricultura) usou pelo menos duas vezes no ano passado o jato da Ourofino Agronegócio, empresa de produtos veterinários, sementes e defensivos. Os voos foram para Ribeirão Preto (SP) e Uberaba (MG).

No fim de 2010, a empresa obteve licença para comercializar vacina contra a aftosa, mercado que gira R$ 1 bilhão por ano no país. (Págs. 1 e Poder A4)

Alemanha e França pedem 'governo' para gerir o euro
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, propuseram a instituição de um "governo econômico" para a zona do euro.

O objetivo da medida é harmonizar políticas fiscais e reconquistar a confiança dos mercados na economia. Eles sugeriram ainda taxar operações financeiras. (Págs. 1 e Mundo A14)

Fernando de Barros e Silva
PT deixou Dilma desamparada na ação de faxina

Quem no PT abraçou em público o discurso da faxina de Dilma? Talvez Eduardo Suplicy levante a mão. Mas a solidão que chama a atenção é a de Dilma, desamparada pela sigla. (Págs. 1 e Opinião A2)

PV negocia com governo; PR fica independente
Um mês depois da saída de Marina Silva, o PV negocia com o Planalto os termos para aderir ao governo.

Já o PR declarou independência, depois de o Planalto ter promovido uma faxina nos quadros do Ministério dos Transportes. (Págs. 1 e Poder A12)

Justiça condena 4 por vazamento de teste do Enem
A Justiça Federal condenou quatro dos cinco envolvidos no vazamento do Enem em 2009. A informação foi dada pelo Ministério Público Federal. Felipe Pradella, apontado como mentor, foi condenado a cinco anos e três meses de reclusão. A defesa dos réus não comentou. (Págs. 1 e Cotidiano C6)


Juiz inglês pune incitação via rede social com prisão
A Justiça britânica condenou dois jovens a quatro anos de prisão por terem usado o Facebook para incitar tumultos durante a onda de violência que atingiu cidades da Inglaterra.

O juiz disse que as penas aplicadas são um desestímulo para quem pensar em fazer o mesmo. (Págs. 1 e Mundo A17)


Exames revelam estupro no caso Strauss-Kahn (Págs. 1 e Mundo A17)


Vaga com carteira assinada cresce 14% menos (Págs. 1 e A13)


Editoriais
Leia "Círculo virtuoso", sobre perspectivas para a economia brasileira, e "A onda Kirchner", acerca do resultado das eleições primárias na Argentina. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Justiça condena 4 dos 5 acusados pelo vazamento do Enem
Caso de 2009, revelado pelo 'Estado', prejudicou 4 milhões de estudantes

A Justiça Federal condenou quatro dos cinco envolvidos no furto e no vazamento da prova 2009 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A notícia foi antecipada ontem pelo estadão.com.br. Os réus foram acusados de corrupção passiva e violação de sigilo funciona1. A maior pena foi de 5 anos e três meses de prisão. Há dois anos, após a revelação do caso pelo Estado, o MEC cancelou o teste. A sentença menciona a “magnitude" dos prejuízos como fator para a condenação - a suspensão do Enem afetou mais de 4 milhões de estudantes, e a reimpressão da prova gerou um custo de R$ 45 milhões. (Págs. 1 e Vida A16)


Valor da prova quase triplica

O contrato sem licitação para aplicação do Enem saltou de R$ 128,5 milhões para R$ 372,5 milhões em um ano - um aumento de 190%. O documento prevê a realização de duas ou mais edições. (Págs. 1 e Vida A16)

Debates – Estadão: Gabrielli diz que gargalo do pré-sal é de equipamentos
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, disse ontem, no Seminário Novos Desafios do Pré-sal, promovido pelo Grupo Estado, que a demora na entrega de equipamentos encomendados no exterior está atrasando os projetos. Segundo ele, o problema pode até comprometer os investimentos este ano. Em entrevista, Gabrielli defendeu ainda a interferência do governo nas decisões da empresa. (Págs. 1 e Economia B6 e B7)


José Sérgio Gabrielli
Presidente da Petrobras

"Toda decisão é política. Conteúdo nacional é política; se vamos ou não aumentar a exploração é política" . (Pág. 1)

Por paz com PMDB, Dilma mantém Rossi
A presidente Dilma Rousseff decidiu manter Wagner Rossi na Agricultura para não brigar com o PMDB do vice Michel Temer, mesmo com as denúncias de tráfico de influência envolvendo o ministro. Temer é o padrinho da nomeação de Rossi. Em contrapartida, Dilma fará faxina nos cargos ocupados por amigos do ministro. Já o PR abriu mão de seus postos no governo e disse que atuará com independência. (Págs. 1 e Nacional A4 e A8)


Senado aprova entrada de tele na TV paga
Após mais de quatro anos de tramitação, o Senado aprovou nova lei para o mercado brasileiro de TV paga, liberando a entrada no setor das operadoras de telecomunicações. A lei também derruba parte da limitação de participação do capital estrangeiro nessas empresas. Foram instituídas, porém, cotas de exibição de conteúdo nacional na programação das emissoras. (Págs. 1 e Economia B16)


Europa pode ter governo só para economia
A França e a Alemanha anunciaram a criação de um governo econômico comum para a zona do euro. O pacote, que depende de aprovação dos países do bloco, inclui lei de responsabilidade fiscal e defende imposto sobre transações financeiras. Mas a federalização das dívidas nacionais por meio do fundo europeu de estabilização, esperada pelo mercado, não ocorreu. (Págs. 1 e Economia B1)


Comerciantes criam projeto para Nova Luz (Págs. 1 e Cidades C3)


Rolf Kuntz
Pragas da política

Pulverização de verbas do Orçamento é desperdício e privatização disfarçada. Esse é o bolo. Já seria ruim mesmo sem a cereja podre da corrupção. (Págs. 1 e Economia B11)


Notas & Informações
Oportuna profissão de fé

O vigor das instituições, em última análise, é o que corruptores e corruptos mais temem. (Págs. 1 e A3)

Pecuária em crise
Exportar para UE ainda vale, mas é preciso diversificar. (Págs. 1 e Agrícola)

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Correio Braziliense

Manchete: Ministro fere a ética pública e acha pouco
o Conselho de Ética Pública da Presidência da República deve abrir procedimento para avaliar a conduta do ministro da Agricultura, Wagner Rossi. Ontem, ao tentar rebater a informação publicada pelo Correio Braziliense de que ele e um filho, Baleia Rossi, deputado estadual pelo PSDB em São Paulo, costumam usar em viagens particulares o jatinho de uma empresa do agronegócio, Rossi se complicou ainda mais. "Em rara ocasiões, usei como carona o avião citado na reportagem", disse em nota. O Código de Ética da Alta Administração Federal condena esse tipo de conduta. Dona do jatinho, avaliado em R$ 7 milhões, o grupo Ourofino tinha R$ 100 mil de capital em 2004. Expandiu os negócios, principalmente depois dos contratos com a Agricultura, e hoje, detém patrimônio estimado em R$ 44 milhões. (Págs. 1 e 2 a 4)

Dilma, corrupção e ossos do ofício
Para a presidente da República, o real desafio consiste em defender os interesses do país, muito mais do que solucionar crises na Esplanada. “Meu maior objetivo é desenvolver o país e distribuir renda. O resto, faço por ossos do ofício”, afirmou Dilma Rousseff, após cerimônia de promoção de militares, antes subordinados ao ministro boquirroto Nelson Jobim. (Págs. 1 e 3)


Desvio de verba: Sumiram com o dinheiro do Zoológico
A polícia investiga um suposto esquema para fraudar os recursos da bilheteria, administrados por uma fundação. A suspeita é de que R$ 300 mil desapareceram do caixa anualmente, até 2010. (Págs. 1 e 23)


Servidores: Sem chance de reajuste em 2012
Assim como fez com as aposentadorias do INSS, a União vai barrar os aumentos para o funcionalismo. Na avaliação do governo, as categorias tiveram boas correções nos últimos anos. (Págs. 1, 10 e 11)


Seu bolso: Luz fica 6,75% mais cara
Mesmo registrando em 2010 mais de 1,8 milhão de falhas no fornecimento, a CEB foi autorizada a reajustar as tarifas. (Págs. 1 e 33)


Salário: GDF tem novo calendário
Os funcionários pagos com recursos do Tesouro local receberão apenas no último dia útil do mês. (Págs. 1 e 24)


O auto das Margaridas
Brasília será tomada hoje por 70 mil mulheres que lutam por melhores condições de trabalho no campo. Por causa da manifestação, o GDF montou esquema especial para minimizar transtornos no trânsito. Haverá mudanças de tráfego nas principais vias do Plano Piloto e até de outras regiões administrativas. (Págs. 1 e 28 a 30)


Ônibus: Empresas apostam na impunidade
Na série de reportagens sobre o transporte público do DF, o Correio mostra que os empresários acumulam multas por irregularidades e desafiam a fiscalização e a Justiça. (Págs. 1, 25 e Visão do Correio, 16)
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Valor Econômico

Manchete: Governo decide acabar com fator previdenciário
O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, pretende concluir até o fim de setembro uma proposta de substituição do fator previdenciário - mecanismo criado pelo governo Fernando Henrique, em 1999, cujo objetivo era incentivar o trabalhador a adiar a aposentadoria. Três alternativas estão em discussão: estabelecer uma idade mínima para a aposentadoria, elevar o prazo mínimo de contribuição e uma fórmula que contemple essas duas variáveis. O governo desistiu, no entanto, da fórmula 85/95, sob o argumento de que ela não fecha a conta (85 é a soma da idade com o tempo de contribuição para mulheres e 95 é a soma aplicada aos homens). A discussão caminha para a fórmula 95/105.

O pressuposto básico do projeto é que os cofres da Previdência não podem ter prejuízo com o substituto do fator previdenciário. De 1999 até 2010, o fator permitiu economia de R$ 31 bilhões. Neste ano, a conta deve ser de R$ 9 bilhões. Mas os estudos do governo mostram que o fator tem apresentado efeito maior em reduzir o valor do benefício do que em adiar a aposentadoria, segundo informou ontem o secretário de Políticas de Previdência Social, Leonardo Guimarães. (Pág. 1)

Crise expõe as empresas sem controladores
O Brasil já tem 47 empresas com capital pulverizado, de um total de 125 com ações no Novo Mercado, segundo dados da BM&FBovespa. Esse número, em termos absolutos, ainda é pequeno, mas com a queda das cotações essas empresas sem controlador se tornaram mais vulneráveis a aquisições, tanto por companhias concorrentes quanto por fundos de "private equity".

A dispersão do capital nem sempre significa a completa pulverização das ações. Quase sempre há um grupo com participação relevante, entre 20% e 40%, o que dificulta a compra dessas companhias. Além disso, as empresas começam a se proteger. A BR Malls pretende pôr em seu estatuto uma norma pela qual o investidor que alcançar 20% do capital será obrigado a fazer uma oferta pública a todos os acionistas. (págs. 1 e D1)

Eurobônus seriam uma boa solução
Tamanho faz diferença. Essa é a lição aprendida com o debate sobre o teto da dívida dos EUA e também com o Japão. Essa lição vale para os países do euro: eles deveriam reunir suas dívidas, porque as vantagens da criação de um mercado de eurobônus superariam claramente os custos. A escala viabilizaria um custo menor para financiar esses países. O estoque de títulos dos EUA é de US$ 9,5 trilhões. É impossível, para o investidor, evitar esses títulos. Por isso, ele está disposto a financiar Washington recebendo 2,3% ao ano.

Ocorreria o mesmo se Alemanha, França e Itália reunissem seus títulos de € 4,2 trilhões. Sozinhos, os três têm custo maior e são mais vulneráveis a pânicos. (Págs. 1, C2 e C10)

O espírito empreendedor dos cientistas de São Carlos
Cidade com o maior número per capita de doutores no país, São Carlos, no interior de São Paulo, está atraindo investimentos de empresas nacionais e estrangeiras por causa de uma outra peculiaridade rara nos meios universitários brasileiros: o espírito empreendedor dos cientistas. São alunos, professores e pesquisadores com sólida formação intelectual e forte disposição para fazer a ponte entre a academia e o mercado, contribuindo para o lançamento de produtos inovadores e também para criar e administrar seus próprios negócios. Um exemplo é o físico Jarbas Castro, ex-pesquisador do Instituto Nacional de Óptica e Fotônica da USP São Carlos, que fez a transição para o setor privado há 30 anos. Depois do doutorado no MIT, ele fundou a empresa Opto Eletrônica, que hoje fatura R$ 100 milhões por ano.

Guiadas por esse perfil, ao menos 90 fabricantes de equipamentos médicos, de materiais especiais e de tecnologia da informação começam a se instalar em um novo condomínio empresarial na cidade, reservado só para negócios do setor de tecnologia. Estima-se investimento de até R$ 20 milhões e criação de mais de 3 mil empregos, com média salarial mensal em torno de R$ 5 mil. (Págs. 1 e A16)

MPE planeja fabricar trens de monotrilho
O grupo brasileiro MPE e a Scomi, da Malásia, estão apostando na produção de trens para monotrilho no Brasil. Juntas, as duas empresas vão construir fábrica no Rio para produzir 24 trens, parte de um contrato de R$ 1,35 bilhão para a linha 17 do Metrô de São Paulo, a ser construído em monotrilho. Trata-se de um sistema de transporte de massa que circula em vias elevadas, com carros movidos a propulsão elétrica sobre pneus de borracha.

No contrato para a linha 17 do Metrô, serão produzidos um total de 72 carros. Cada trem é formado três carros e pode transportar até 400 passageiros, disse Adagir Abreu Filho, diretor da MPE Montagens e Projetos Especiais. (Págs. 1 e B8)

Olofsson nega venda do Carrefour no Brasil e reestrutura operação (Págs. 1 e B5)


Xerox prepara aquisição no país
A Xerox negocia uma aquisição no Brasil para acelerar a sua expansão no segmento de terceirização de processos de negócios. A compra faz parte da estratégia mundial da companhia para consolidar a área de serviços, que responde por 45% da receita, diz Yoram Levanon. (Págs. 1 e B2)
Peixe Urbano chega ao México
Depois de chegar à Argentina, o site de compras coletivas Peixe Urbano inicia hoje sua operação no México. Apoiado por quatro fundos de investimento estrangeiros, a meta é tornar-se líder na América Latina. (Págs. 1 e B4)


Paquetá se dobra ao câmbio
A Paquetá concluiu a transferência da produção de calçados da fábrica de Sapiranga (RS), sede do grupo, para sua unidade na República Dominicana. A mudança foi forçada pela valorização do real. (Págs. 1 e B4)


Adubos ensaiam novo recorde
Com a maior parte das commodities agrícolas em patamares elevados, as vendas de fertilizantes no país devem bater novo recorde neste ano. Até julho, acumulam alta de 21,2%. (Págs. 1 e B14)


Parceria asiática na cana
Os grupos Olam International de Cingapura, e Shree Renuka Sugars, da Índia, firmaram parceria no Brasil para investir em açúcar e etanol. O primeiro alvo do acordo são as usinas da Clealco em São Paulo. (Págs. 1 e B14)
Agronegócio dribla o câmbio
A valorização do câmbio praticamente compensou a alta das commodities agrícolas no mercado internacional ao longo da última década. Mas ganhos de escala e produtividade mantiveram a competitividade do agronegócio brasileiro. (Págs. 1 e B14)


Fundos de recebíveis patinam
Após forte crescimento entre 2005 e 2008, as emissões de fundos de recebíveis patinam neste ano. Mal ensaiou uma reação em 2010, o setor se viu às voltas com o caso PanAmericano e as medidas de aperto do crédito. (Págs. 1, Cl e C6)


Apoio às energias renováveis
A gestora de recursos Global Business Development Network (GBDN), com sede nos EUA, prepara um fundo de "private equity" de US$ 100 milhões para investir em empresas latino-americanas do segmento de energias renováveis. (Págs. 1 e C2)
Ideias
Cristiano Romero

O Tesouro Nacional tem situação confortável para enfrentar um possível estresse no mercado. (Págs. 1 e A2)


Ideias
Claudio Considera

Apesar de seus ganhos, distribuidoras não investiram em manutenção, causando apagões frequentes e duradouros. (Págs. 1 e A10)

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Estado de Minas

Manchete: Ministro infringiu Código de Ética
Wagner Rossi, da Agricultura, admite ter usado jato de empresa de agronegócio

Em nota, o ministro confirmou ter feito viagens “como carona” num jato da Ourofino Agronegócios, como divulgou o Estado de Minas ontem. O favor recebido por Rossi fere o manual de conduta da alta administração federal. O caso será analisado pelo Conselho de Ética da Presidência da República. Em outubro, a empresa recebeu do ministro liberação para comercializar uma vacina contra febre aftosa, negócio milionário no país. Mas Rossi negou que a tenha beneficiado. (Págs. 1, 3, 4 e Editorial, 10)

Peruanos vão reconstituir as mortes de brasileiros
Ministério Público do Peru vai refazer os últimos passos do mineiro e do paulista encontrados mortos em área de instalação de hidrelétrica. Dois suspeitos de homicídio estarão presentes para acareação. (Págs. 1 e 29)

Gasolina volta a passar dos R$ 3 em MG (Págs. 1 e 13)


Descontrole: Mais um para fiscalizar os aeroportos
Governo cria Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero) para organizar outras autarquias do setor e tentar garantir eficácia de serviços em seis terminais, inclusive Confins. (Págs. 1 e 19)
BR - 381: Radares só no ano que vem
Apesar de localizados na BR-381 entre BH e João Monlevade, a chamada Rodovia da Morte, cinco de um total de 18 radares estão desligados e assim continuarão por bom tempo. Segundo o Dnit, está sendo cumprido o cronograma de instalação, cujo prazo vai até o fim de 2012. Como o EM mostrou segunda-feira, caminhoneiros que passam com frequência pelo trecho sabem que os equipamentos estão desativados e aceleram, aumentando o risco de acidente com quem reduz ao avistar os “pardais”. (Págs. 1, 2 e 25)
União: Servidores também ficarão sem aumento real em 2012
Governo quer barrar reajuste acima da inflação no funcionalismo como fez com a aposentadoria. (Págs. 1 e 21)
Enem: Justiça condena quatro por vazamento de provas em 2009 (Págs. 1 e 12)


Morte no salão: Até defesa quer cadeia para assassino de cabeleireira (Págs. 1 e 26)


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Jornal do Commercio

Manchete: Mutirão vai proteger os caixas eletrônicos
Pernambuco se uniu a Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Piauí para ações como reforço nas divisas e troca de informações. Objetivo é sufocar quadrilhas especializadas em terminais bancários. (Págs. 1 e Cidades 2)

Foto legenda: Recuperação do asfalto começa a mudar o contorno urbano da BR-101 (Págs. 1 e Cidades 5)


Estado se destaca em transplantes (Págs. 1 e Cidades 1)


Hebron de Caruaru entra nos EUA (Págs. 1 e Economia 4)


Bancos são ruins e caros segundo pesquisa (Págs. 1 e Economia 1)


Brasileiro aprova ação de Dilma contra corrupção (Págs. 1, 2 e 3)


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Zero Hora

Manchete: Deserção do PR deixa Dilma refém do PMDB
Partido se diz disposto a perder cargos, mas transfere tarefa de demissão para o Planalto. (Págs. 1, 8 e 10)


Agrolobby: Nem jatinho emprestado abala Rossi (Págs. 1 e 8)


Salgado Filho: Voos para o Exterior exigem olho no tráfico
Aumento na fiscalização foi responsável por apreensão de oito malas com cocaína no aeroporto. (Págs. 1 e 36)


Efeito dólar: RS perde exportações da Paquetá
Empresa gaúcha desativou produção voltada ao Exterior em Sapiranga. (Págs. 1 e 18)

Modelo colombiano: Sete lições de Bogotá para cidades gaúchas
Ex-prefeito da capital da Colômbia participa de fórum em Porto Alegre. (Págs. 1, 4 e 5)
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Brasil Econômico

Manchete: "Emergentes vão acelerar ritmo das crises econômicas globais"
Presidente da Bolsa de Nova York, Duncan Niederauer, diz que mudanças mais rápidas dos mercados financeiros e interligação das economias também tornam mais frequentes as turbulências. Para presidente do BID, países desenvolvidos têm de aprender com a América Latina a responder rapidamente às crises. (Págs. 1 e 4)


Winston Fritsch, ex-diretor do Lehman Brothers, compara Europa ao Brasil pré-real. (Págs. 1 e 30)


Piora externa pode prejudicar plano de Mantega de elevar taxa de investimento. (Págs. 1 e 10)

PDVSA recorre a bancos para seguir em refinaria no PE
Estatal venezuelana ganhou mais cinco dias para levantar US$ 4 bi em aval bancário exigido pela Petrobras como forma de manter sua participação no complexo de Abreu e Lima. Banco Espírito Santo e Bradesco lideram a operação junto ao mercado internacional. (Págs. 1 e 40)


Senado aprova entrada de teles em TV por assinatura
O projeto, que tramitava há dez anos no Congresso e já foi aprovado na Câmara, segue agora para ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff. Ele determina cotas de conteúdo nacional e acaba com as restrições a investimentos estrangeiros. (Págs. 1 e 40)


Infraero coordenará entidades criadas para gerir o dia a dia dos aeroportos
Denominadas Autoridades Aeroportuárias, serão responsáveis, inicialmente, pela gestão dos aeroportos de Guarulhos e Congonhas (SP), Confins (MG), Galeão e Santos Dumont (RJ). (Págs. 1 e 12)


AMPX, de EikeBatista, desafia a hegemonia da Petrobras no mercado de gás natural hoje, em leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Págs. 1 e 24)


O presidente mundial do Carrefour, Lars Olofsson, diz que a empresa não precisa de dinheiro nem de sócio, mas está aberta a qualquer proposta (Págs. 1 e 22)


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