segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta segunda-feira

O Globo

Manchete: Enem vira caso de polícia e pode acabar na Justiça
MEC já admite realizar nova prova para dois mil alunos

Marcado por erros no primeiro dia, o Enem terminou ontem em meio ao risco de uma guerra judicial. O exame já virou caso de polícia: uma aluna, em Salvador, entrou com queixa-crime requerendo a anulação do teste, e o Ministério da Educação (MEC) chamou a Polícia Federal para apurar o uso de celulares e do Twitter durante a prova. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) considerou as falhas um "desastre" e anunciou que vai pedir ao Ministério Público Federal (MPF) que apure o caso. Os promotores devem analisar o caso hoje. O MEC admitiu que poderá aplicar novas provas para dois mil alunos. São os que responderam as questões do caderno amarelo, que continha erros. (Págs. 1, 3 e 4)
Digital & Mídia estreia hoje
A partir de hoje, os leitores encontrarão nas páginas da Economia uma seção diária intitulada Digital & Mídia. Na estreia, o professor Thomas Pettitt, da Universidade do Sul da Dinamarca, conta como estamos voltando à tradição oral, pois já escrevemos tão rápido quanta falamos. Além disso, há uma reportagem sobre os desafios da Microsoft, que perde espaço para Apple e Google no mundo dos tablets e smartphones. A seção Garimpo Digital traz dicas de como personalizar seus gadgets. (Págs. 1 e 19 a 21)
‘The Royal Facebook’
A rainha Elizabeth II criou conta na rede social, mas não será possível adicioná-la como amiga. (Págs. 1 e 22)
Dilma vai a Lula para discutir a transição
No Alvorada, presidente eleita prepara reunião de hoje, que terá a participação de Michel Temer

A presidente eleita, Dilma Rousseff, se encontrou ontem com o presidente Lula para alinhavar os detalhes da reunião de hoje com a equipe de transição. A espera de Dilma, no futuro governo, está um pacote de projetos que, aprovado, resultam num impacto de R$ 120 bilhões. Ela também terá que lidar com a lista de pedidos dos cinco governadores aliados que se saíram bem nas urnas, entre eles Sérgio Cabral (Rio), com quem se reúne semana que vem. (Págs. 1, 9 e 10)
Ancelmo Gois
Dados preliminares do Censo 2010 revelam que a população carioca tende a diminuir: a taxa de crescimento, que era de 1,74% em 2000, caiu para 0,14%. (Págs. 1, 14 e 15)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Despesa com reservas bate gasto com obras
A fim de amortecer crises externas, governo faz dívida para comprar dólares

O custo do aumento das reservas, poupança com o objetivo de proteger o país de crises e inibir a valorização do real, superou o investimento federal em obras.

De 2003 a 2009, manter as reservas exigiu R$ 136,2 bilhões, R$ 3,5 bilhões mais que o dinheiro destinado a estradas, hospitais e escolas. Sob Lula, o "colchão" anticrise cresceu mais de seis vezes e chegou ao recorde atual de US$ 287 bilhões.

As reservas vem de dólares que o Banco Central compra via títulos públicos, pagando juros de cerca de 10% ao ano. O BC aplica os dólares no exterior, mas ganha em torno de 1%. É como ter dívida no cartão de crédito e colocar o salário na caderneta de poupança.

Para economistas, as reservas foram essenciais na crise de 2008, mas eles ponderam se vale a pena deixa-las crescer tanto. (Págs. 1 e B5)
Estatais pagam golfe para juizes em resort
Caixa, Banco do Brasil e Eletrobras estão entre os patrocinadores de encontro da Associação dos Juízes Federais do Brasil em resort na Bahia, informa Frederico Vasconcelos. A programação inclui palestras e oficinas de golfe e arco e flecha.

Cada participante desembolsará R$ 750 por quatro dias. As diárias no resort oscilam entre R$ 900 e R$ 4.000. Para alguns juízes, pode haver conflito ético. Segundo a Ajufe, a reunião é financiada em grande parte pela entidade. (Págs. 1 e A4)
MEC admite um novo Enem para quem foi prejudicado
O instituto Inep admite aplicar outra versão do Exame Nacional do Ensino Médio para alunos que receberam a prova com questões repetidas ou faltando. Estima-se que 2.000 alunos fizeram o teste incompleto.

O MEC ameaçou processar alunos e um repórter que mandaram mensagens via Twitter e celular dos locais de exame durante o exame.

O presidente do Inep disse estar com a sensação de "missão cumprida". (Págs. 1 e C1)
Governo ganha poder de cercear mídia, diz informe
Relatório da delegação brasileira apresentado à Sociedade Interamericana de Imprensa diz que os defensores do controle da mídia ganharam mais poder.

A vitória de Dilma Rousseff e a maioria governista no próximo Congresso, segundo o informe, podem concretizar ameaças à liberdade de expressão. (Págs. 1 e A14)
Para Serra, não é hora de falar da política nacional
Derrotado na eleição presidencial, José Serra afirmou a Vaguinaldo Marinheiro, em voo entre Biarritz e Paris, que não é hora de falar sobre política.

O tucano aceitou conversar com a Folha sobre economia, principalmente mundial. Em referência ao Brasil, ele mencionou os juros "escandalosos". (Págs. 1 e A6)
Presidente eleita decide morar na Granja do Torto até tomar posse (Págs. 1 e A6)

Fernando de Barros e Silva
Aécio quer Tasso para presidir o PSDB em 2011 (Págs. 1 e A2)
Brasileiros de escola de voo são detidos nos Estados Unidos (Págs. 1 e C4)

Direito da USP recebe aval para clube privativo no Ibirapuera (Págs. 1 e C6)

Empreendedor Social tem seis projetos finalistas (Págs. 1 e C6)

Boa notícia
Em mostras gratuitas, Caixa exibe acervos nas 27 capitais (Págs. 1 e B4)
Editoriais
Leia "Caminhos do PSDB", sobre a proposta de "refundação" do partido; e "Primeiros resultados", acerca dos números do Censo 2010. (Págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Prejudicados do Enem poderão ir a nova prova
MEC avisa que a partir de quarta-feira haverá página aberta on line para registro de reclamações

O Ministério da Educação pode aplicar outro exame do Enem para candidatos prejudicados anteontem pelo erro de montagem de um dos quatro cadernos de prova, o amarelo. A falha levou estudantes a se depararem com textos repetidos ou questões ausentes. Pelo balanço oficial, 20 mil alunos receberam cadernos com problemas, mas muitos conseguiram trocar e a estimativa é que os candidatos com direito a nova prova sejam 2 mil. Alunos que fizeram exame no sábado enfrentaram outra dificuldade: a inversão do cabeçalho do cartão-resposta entregue aos candidatos. O MEC, que registra diversas confusões com o Enem desde 2009, comprometeu-se a analisar as reclamações dos estudantes "caso a caso", o edital para a impressão do Enem mostra que a gráfica contratada era responsável por todo o processo, mas cabia ao MEC a aprovação das matrizes das provas que foram impressas e entregues aos estudantes no fim de semana. (Págs. 1 e Vida A15 e A16)
Sindicatos vão cobrar Dilma sobre mínimo
O primeiro teste sobre a disposição da presidente eleita, Dilma Rousseff, de promover ajuste fiscal será nesta semana: a reunião com centrais sindicais sobre o reajuste do salário mínimo e das aposentadorias acima do mínimo, itens que mais pesam nos gastos do governo. (Págs. 1 e Nacional A4)
Obama força Paquistão e Índia a acordo
O presidente dos EUA, Barack Obama, exortou Índia e Paquistão a trabalharem juntos para resolver suas disputas. Ele disse que a Índia tem muito a ganhar se seu rival tiver êxito na luta ao terror. Obama também desafiou o Paquistão a se esforçar mais nessa luta. (Págs. 1 e Internacional A10)
Fischer descarta economia forte com moeda fraca
É difícil pretender uma economia forte com moeda fraca, como quer o Brasil, diz Stanley Fischer, um dos mais celebrados economistas do mundo, em entrevista a Celso Ming. (Págs. 1 e Economia B4)
D. Eugênio teme pressão para liberação do aborto (Págs. 1 e Nacional A8)

SIP acusa Chávez de amordaçar jornais (Págs. 1 e Internacional A10)

Visão Global: A fúria de Sarkozy
O presidente da França age como um César encolerizado, escreve Ullrich Fichtner. (Págs. 1 e Internacional A12)
José Roberto de Toledo: Crônica de um erro ignorado
Com a urna eletrônica, há um erro tratado com indiferença pela Justiça Eleitoral: o primeiro voto é para deputado, e não para presidente. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações: Em busca do superávit nominal
O Brasil deve adotar o superávit nominal, isto é, receitas menos despesas, inclusive as de juros. (Págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil

Manchete: Brasileiros se arriscam mais nas bolsas
Cresce o número de clubes de investimentos em ações

Os clubes de investimento ganham cada vez mais espaço no Brasil. De janeiro a agosto, a modalidade de aplicação em ações subiu 5% – 2.963 contra os mais de 3.100 de hoje. Os integrantes buscam aproveitar o bom momento do mercado, investindo com baixas taxas de administração. Há dois perfis principais de aplicadores: amigos que tentam lucros maiores, e famílias que buscam isenção de impostos enquanto não fazem movimentações. Mas a volatilidade é um dos riscos que todos correm. (Págs. 1 e Economia, 21 e 22)
Informe JB Análise
Origens e o possível retorno da CPMF (Págs. 1, País, 8 e 9)
Vida Saúde & Ciência
Estudante cria detector de drogas (Págs. 1 e 27)
Corrado Clini: soluções para um mundo ecológico (Págs. 1 e Internacional, 23 a 25)

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Correio Braziliense

Manchete: Violência no trânsito subiu 9,5% este ano
De janeiro a agosto deste ano, 310 pessoas morreram nas ruas da capital. Isso significa um aumento de 9,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Do total, 96 eram pedestres — ontem, por exemplo, dois foram atropelados: um na EPTG e outro em Planaltina. Em agosto, o pior mês desde 2004 em acidentes fatais, morreram 55. (Págs. 1, 23 e 24)
Educação: Confusões voltam a ameaçar o Enem
O Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) se tornou um problema contínuo para o governo. As provas deste fim de ano, encerradas ontem, foram marcadas por erros no cabeçalho e o vazamento de algumas questões por meio do Twitter. A OAB classificou o teste como “um desastre”, o MPF pode pedir o cancelamento do exame e o MEC anunciou que os alunos que divulgaram conteúdo pelos celulares devem ser processados. (Págs. 1, 7 e 8)
Transição: Passagem do bastão de olho no caixa
Tanto no GDF quanto na Presidência os novos ocupantes dos cargos a partir de 1º de janeiro — Agnelo e Dilma — iniciam hoje suas respectivas transições com duas preocupações em mente: a divisão de cargos entre os partidos e, especialmente, o estudo orçamentário, fundamental para pôr em prática as promessas de campanha. (Págs. 1, 2, 3 e 21)
Fundos de pensão: Partidos aliados na briga por R$ 500 bilhões
Mesmo a dois meses de seu início, o novo governo já administra uma disputa na base aliada pela bolada de meio trilhão de reais disponibilizado pelos fundos para investimentos. Além do cofre cheio, os partidos cobiçam a lista de cargos — 8 mil vagas com salários de até R$ 30 mil. (Págs. 1 e 11)
Rede pública só tem sete geriatras para atender mais de 200 mil idosos (Págs. 1 e 27)

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Valor Econômico

Manchete: Nova proposta dos EUA divide G-20
Os Estados Unidos estão voltando à carga para obter no G-20, nesta semana, em Seul, compromisso de redução de "desequilíbrios comerciais excessivos" com uma proposta que desta vez alveja bem mais a China, com potencial para levar o encontro ao fiasco.

O Valor teve acesso ao "draft" (rascunho) do Plano de Ação de Seul, pelo qual os chefes de Estado se comprometerão com medidas para evitar uma guerra cambial e impulsionar "um crescimento forte, sustentável e equilibrado da economia mundial no médio prazo". (Págs. 1 e A16)
Lula escolhe Rafale para poupar Dilma
A escolha do caça francês Rafale para equipar a Força Aérea Brasileira (FAB) tem um preço político que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não pretende deixar para a sucessora, Dilma Rousseff, uma ex-guerrilheira vista ainda com desconfiança por gerações mais antigas de militares.

Lula deve anunciar a opção pelo Rafale antes da conclusão de seu mandato para evitar que Dilma assuma uma demanda com potencial de causar nova crise na área da Defesa, um ministério de apenas 11 anos, mas pelo qual já passaram seis ministros civis e quase uma dezena de interinos militares. (Págs. 1 e A6)
Estados ameçam acionar Petrobras
A bilionária licitação estimada em mais de US$ 22 bilhões para a construção no país de um conjunto de até 28 sondas de perfuração de poços de petróleo poderá ser decidida nos tribunais. A Petrobras exigiu que os participantes apresentem declaração de um segundo órgão ambiental - distinto daquele que emitiu a licença. Como a maioria dos novos estaleiros tem licenças emitidas apenas pelos Estados, criou-se a necessidade de conseguir uma carta do Ibama para confirmar o licenciamento estadual.

O tema criou polêmica e passou a envolver não só as empresas convidadas pela Petrobras para participar da licitação, mas também os governos dos Estados interessados nos projetos. Rio de Janeiro e Espírito Santo ameaçam entrar com ações na Justiça para garantir a competência legal dos Estados no licenciamento ambiental. Faltam apenas nove dias para que as empresas entreguem os documentos adicionais relacionados às licenças ambientais. (Págs. 1 e B11)
Crédito à exportação se reanima
Outubro pode ter marcado a retomada do crédito à exportação. O total de Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (ACC) e de Adiantamentos sobre Cambiais Entregues (ACE) concedidos pelo Banco do Brasil, o maior participante desse mercado, atingiu US$ 1,3 bilhão no mês - 44% acima da média dos meses anteriores, de US$ 900 milhões entre janeiro e setembro. Alguns especialistas acreditam que grandes exportadores podem estar tomando essas linhas para fazer arbitragem e aproveitar os altos juros da aplicação em reais.

Os dados do BC sobre o crédito em outubro só serão conhecidos no fim do mês, mas a melhora já pode ser notada no resultado do movimento de câmbio. Pela primeira vez desde maio, as entradas de dólares para exportações superaram as saídas dos contratos de importação. Na segunda quinzena de outubro, a entrada de divisas para exportação superou a saída em US$ 2,5 bilhões. Em outubro, também foi registrado o maior nível de ACC no ano, de US$ 3,408 bilhões, alta de 30% sobre setembro. O volume foi o mais alto desde o agravamento da crise, no fim de 2008, e se aproxima da média mensal daquele ano, de US$ 3,8 bilhões. (Págs. 1 e C8)
Exposição ao mercado externo determina ritmo da indústria
Depois de um início de ano forte, em que todos os setores cresceram, a maior ou menor exposição ao mercado externo - seja pela concorrência de bens importados, seja pela acomodação das exportações - começa a definir os planos de expansão da indústria. Em outubro, segmentos que ancoram vendas da demanda interna, como vestuário e calçados, ampliam produção e já encerraram as encomendas para o fim do ano. Outros setores, especialmente de bens intermediários, como aço e papelão, mantêm estoques altos e têm dúvidas sobre o desempenho dos próximos meses. Em setembro, 17 setores industriais exportaram, em volume, menos que em agosto.

"Outubro é a chave para entendermos se há uma queda permanente da produção, provocada pelas importações, ou se houve apenas um ajuste passageiro de estoques e depois virá uma retomada", diz Silvio Sales, analista da Fundação Getúlio Vargas (FGV). (Págs. 1 e A3)
Plantio atrasa e reduz oferta de soja em janeiro
O Brasil terá menos soja disponível em janeiro em Mato Grosso, o maior produtor do país e que domina a oferta no primeiro mês do ano. O atraso no plantio pela falta de chuvas aumentará a disputa pela soja e já elevou os prêmios do produto brasileiro no mercado externo. Cálculo do Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola mostra que os produtores deixarão de ganhar R$ 120 milhões pela falta de soja no mês. (Págs. 1 e B14)
Stanley Fischer alerta para os riscos de uma guerra comercial (Págs. 1 e A13)

Gerdau monitora importações de aço e pode pedir medidas antidumping (Págs. 1 e D4)

Investimentos federais
A média do investimento federal como proporção do PIB – excluídas as estatais - foi de 0,83% no governo Fernando Henrique, ante 0,71% na era Lula, embora neste ano, até outubro, tenha alcançado 1,14%, a mais alta desde 1995. (Págs. 1 e A5)
Financiamento de campanhas
Doações "ocultas", feitas por empresas aos partidos e depois repassadas às campanhas sem que seja possível identificar o doador, representaram parcela expressiva do financiamento aos governadores eleitos. (Págs. 1 e A11)
Sustentáculo conservador
Contribuições de bilionários e grandes empresas, muitas vezes feitas de forma anônima, sustentaram a onda conservadora que marcou as eleições legislativas nos EUA. (Págs. 1 e A12)
Classe executiva mais acessível
A crise econômica mundial, que derrubou a venda de passagens aéreas na classe executiva, tradicionalmente ocupada pelo segmento corporativo, leva empresas aéreas a criar incentivos para atrair as pessoas físicas. (Págs. 1 e B4)
Apoio ao pequeno cafeicultor
O Tierra!, projeto da italiana Lavazza de incentivo a pequenos cafeicultores, chega ao Brasil. Deverão ser beneficiados cerca de 500 produtores da região de Lambari (MG). (Págs. 1 e B13)
Profissionalização canavieira
A profissionalização e a consolidação no setor sucroalcooleiro fazem crescer a procura por executivos que aliem conhecimentos técnicos na área a métodos mais modernos de gestão. (Págs. 1 e D10)
STJ retoma discussão tributária
Superior Tribunal de Justiça deve julgar novamente neste mês se empresas brasileiras controladoras ou coligadas a companhias no exterior podem usar o prejuízo registrado lá fora para abater IR e CSLL. (Págs. 1 e E1)
Comunicação corporativa
Presidentes de empresas passam a dedicar mais tempo ao diálogo com funcionários, clientes, fornecedores, entidades e governos. "Uma informação do chão da fábrica tem o poder de determinar o futuro de um produto", diz Marcos De Marchi, presidente da Rhodia América Latina. (Pág. 1)
Ideias
Sergio Leo

O Brasil tem credenciais para assumir um papel mais ativo na defesa dos direitos humanos universais. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Luiz Werneck Vianna

Sem Lula, os interesses e os conflitos de interesses devem fluir mais soltos, retomando seus lugares na sociedade civil. (Págs. 1 e A6)
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Estado de Minas

Manchete: Aumento da frota complica trânsito e põe BH em xeque
O crescimento explosivo do número de veículos que circula em Belo Horizonte – eram 1,291 milhão em outubro, segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) –, fez duplicar, em 11 anos, a taxa de ocupação de 2,6 mil unidades por quilômetro quadrado, para 4,6 mil, provocando engarrafamentos, redução da velocidade média nos principais corredores e coloca em xeque a preparação da cidade para a Copa do Mundo. (Págs. 1 e 22)
Enem pode ser repetido por falhas
O Ministério da Educação não descarta repetir testes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), para os candidatos que se sentirem prejudicados pelos erros de impressão do caderno amarelo de provas, uma das quatro cores que diferenciaram o material do exame. (Págs. 1, 17 e 19)
Foto legenda: Mais um dia de caos em Confins
A Polícia Militar teve de garantir a segurança de funcionários de uma companhia aérea, ameaçados por passageiros irritados com o atraso dos voos, provocado por falha no equipamento de aproximação de aeronaves por instrumentos, durante o mau tempo. (Págs. 1 e 21)
Guerra cambial: G-20 leva Lula e Dilma a Seul
A presidente eleita Dilma Rousseff embarca hoje para a Coreia. Ela acompanha o presidente Lula na reunião dos chefes de Estado das 20 maiores economias do mundo. Em pauta, a guerra cambial que pode provocar nova crise internacional. (Págs. 1, 10 e editorial, na 8)
Municípios: Cassados já são quase 100
Eleitos há menos de dois anos, cerca de uma centena de prefeitos em todo o país, 21 só em Minas, perderam seus cargos por cometer irregularidades, como a compra de votos, afastados pela Justiça ou pelos vereadores. (Págs. 1, 4 e 5)
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Jornal do Commercio

Manchete: Enem 2010: MEC já admite reaplicar prova
Falha nas provas amarelas pode ter prejudicado duas mil pessoas em todo o país. Presidente do Inep disse ontem que não descarta a aplicação de outra versão do exame para esse grupo. (Pág. 1)

Reclamação a partir de quarta-feira

Fragilidade é motivo de críticas
Começa transição de Lula para Dilma
Presidente eleita se reúne com assessores e representantes de partidos aliados para acertar mudança de governo. (Pág. 1)
Polícia Federal terá que ampliar efeito em função da demanda (Pág. 1)

Foto legenda: Na Espanha, beijos gays contra o papa (Pág. 1)
Protesto
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Zero Hora

Manchete: Novas falhas ampliam o descrédito sobre Enem
MEC estuda refazer a prova para alunos prejudicados por questões repetidas e erro na grade de respostas. (Págs. 1, 26 e Rosane de Oliveira (12)
Foto legenda: A noite gaúcha de Paul
Com expressões como “bah, tchê” e “trilegal”, o beatle hipnotizou o Beira-Rio (Págs. 1 e 4 a 7)
Primeiras ações: Tarso diz que discutirá a previdência no Conselhão
Governador eleito afirmou que o debate das reformas não pode ficar “entre muros”. (Pág. 1)
Augustin vai voltar à Fazenda
Atual secretário do Tesouro Nacional integrou o governo Olívio. (Págs. 1 e 10)
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