domingo, 25 de julho de 2010

O que Publicam os Principais Jornais e Revistas do País, neste domingo (CoroneL PaiM - 12777)

O Globo

Manchete: Compra de voto ainda é o que mais cassa políticos no Brasil
Em pleno século XXI, crime custou mandato de 700 em 10 anos

Levantamento do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral revela que, entre 2000 e 2010, pelo menos 700 políticos tiveram seus mandatos cassados por compra de votos nas e1eições. Em pleno século XXI, este ainda é, de longe, o motivo do maior número de cassação de mandatos no país. O GLOBO analisou 200 casos ocorridos nas últimas 5 eleições e constatou as mais diversas formas usadas por políticos que cometem esse crime: em Rondônia, um candidato a vereador foi preso pela PF distribuindo pintinhos amarelinhos a eleitores de comunidade carente. Há candidatos que oferecem cédulas de real rasgadas, com à promessa de dar a outra parte se forem eleitos. Outros distribuem mesas de sinuca, dentaduras, caixas-d'água, carteiras de motorista. Mas pesquisa da Universidade de Brasília mostra que o crime pode não compensar: de cada dez eleitores que se vendem, só dois votam no comprador. (Págs. 1 e 3)

Serra e Dilma empatados

O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, tem 37% das intenções de voto e está tecnicamente empatado com Dilma Rousseff (PT), com 36%, segundo pesquisa Datafolha. Marina Silva (PV) tem 10%. No Rio, o governador Sérgio Cabral (PMDB) tem 53% e Gabeira (PV), 18%. (Págs. 1, 10 e 11)

Lei eleitoral bane humor da TV

Com as restrições impostas pela legislação eleitoral, humoristas da TV evitam mirar nos candidatos. O "Casseta e Planeta" tirou os presidenciáveis de seu programa. (Págs. 1 e 14)

Tesoureiro de Dilma: 'Palocci é o técnico'

José de Fillipi Jr., tesoureiro de Dilma Rousseff, se compara a um preparador físico: "Você nem sabe o nome, mas o que ele faz é essencial." O técnico, diz, é Antonio Palocci. (Págs. 1 e 4)
Quer exportar? Tenha em mãos 112 documentos
Com 95% do comércio exterior realizados por navios, o país sofre com a burocracia de 14 ministérios que atuam nos portos. São exigidos dos navios 112 documentos, somando 935 informações. A espera chega a 5,4 dias, quatro vezes mais que no Chile. (Págs. 1 e 31)
Abismo entre discurso e prática na agenda ambiental (Págs. 1 e 36)

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Folha de S. Paulo

Manchete: PAC da Segurança tem efeito nulo sobre homicídios
Desde 2007, mortes aumentaram em 15 Estados e no DF; para o governo federal, há sucesso em áreas críticas

Lançado em agosto de 2007 pelo Presidente Lula com a meta de reduzir os índices de homicídio pela metade, o PAC da Segurança teve efeito quase nulo na contenção de mortes do tipo. Na maioria dos Estados (15) e no DF, o número de assassinatos aumentou, relata José Ernesto Credendio.

O programa tinha como objetivo chegar a 12 homicídios por 100 mil habitantes em 2010. O número ainda está em 25 por 100 mil, mesmo índice de quando o PAC foi lançado, segundo estima o próprio governo. Para a Organização Mundial da Saúde, mais que 10 por 100 mil é violência epidêmica.

Prevê-se que, no período 2007-2012, sejam gastos R$ 6,1 bilhões com o programa, cuja face mais visível são as unidades pacificadoras que atuam em favelas do Rio.

Para o governo, o PAC, ainda em consolidação, reduziu a violência em áreas críticas, como as dominadas pelo tráfico. (Págs. 1, C1 e C3)
Lula influencia menos o voto para governador
O presidente Lula, aprovado por 77% dos brasileiros, tem influência limitada no voto para governador nos principais Estados.
Pesquisa Datafolha mostra que o petista influi decisivamente sobre apenas um terço do eleitorado nas escolhas em SP, no RJ e em MG.

Na disputa presidencial, 42% dizem que o apoio de Lula os levaria a escolher um candidato com certeza.

O índice cai para 24% quando a pergunta se refere ao governo paulista. Em Minas Gerais, esse percentual ficou em 27%. No Rio de Janeiro, em 31%. (Págs. 1 e A4)
Venezuela deve fechar 2010 com recessão e inflação alta
Em meio a nova crise diplomática com a Colômbia, a Venezuela de Hugo Chávez enfrenta recordes negativos e deve terminar 2010 com inflação de cerca de 40% e uma das recessões mais severas do mundo.

Enquanto a maioria dos emergentes crescerá fortemente, o PIB venezuelano encolherá entre 2,8% e 6,2%. Em 2009, já houve contração de 3,3%. (Págs. 1 e A18)
Humor amordaçado
Programas de humor da TV puxaram o freio após regra do TSE que veta piadas que "degradem ou ridicularizem" candidatos e partidos. Os humoristas veem a norma como uma "lei da mordaça". "Estão levando o humor muito a sério", diz Hélio de La Peña, do "Casseta & Planeta". (Págs. 1 e A16)
Editoriais
Leia "O país das motos", sobre o crescimento explosivo desse meio de transporte no Brasil; e "À espera da TV", que comenta pesquisa Datafolha. (Págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Lobão montou esquema para reabrir e explorar Serra Pelada
Ex-ministro atuou para costurar contrato sobre a mina e controlar grupo de garimpeiros associado ao negócio

Uma operação articulada pelo senador e candidato à reeleição Edison Lobão (PMDB-MA) está por trás do projeto de retomada da exploração de ouro no garimpo de Serra Pelada (PA). O empreendimento ganhou força quando Lobão era ministro de Minas e Energia, entre janeiro de 2008 e março passado, informam LEONENCIO NOSSA e RODRIGO RANGEL. A exploração será feita por associação criada a partir de contrato entre a desconhecida empresa canadense Colossus com a Coornigasp, cooperativa dos garimpeiros que detém direitos sobre a jazida. Lobão atuou em várias e conseguiu que o governo convencesse a Vale a abrir mão de Serra Pelada - que tem de 20 a 50 toneladas de ouro. A mineradora diz não justificar o investimento. Além disso, um ex-assessor de Lobão costurou o contrato entre Colossus e Coomigasp. E garimpeiros ligados ao senador tomaram o controle da Coomigasp. O ex-ministro não comentou o caso. (Pàgs. 1 e Nacional A4)

Para o governo, acordo prejudica garimpeiros

O governo avalia que o acordo com a Colossus é prejudicial aos garimpeiros e mandou ajustar o contrato, o que ainda não foi feito. Por duas vazes, o presidente Lula programou visita a Serra Pelada para anunciar a reabertura, mas cancelou na última hora. (Págs. 1 Nacional A4)

Foto Legenda - Exploração manual. O garimpeiro Adenésio da Silva Alves carrega balde com cascalho em Serra Pelada . (Pág. 1)
Serra e Dilma empatados. Alckmin lidera em SP
José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) permanecem tecnicamente empatados na corrida à presidência da República, segundo pesquisa Datafolha realizada entre 20 e 23 de julho. O tucano aparece com 37% das intenções de voto, e Dilma com 36%. Marina Silva (PV) tem 10%. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e foram ouvidos 10.905 eleitores. Para o governo de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) lidera a disputa com 49%. (Págs. 1 e Nacional A10)

10% é a parcela de eleitores indecisos; 4% declaram voto em branco ou nulo. (Pág. 1)
Frigoríficos terão R$ 18,5 bi do BNDES
A estratégia oficial de turbinar frigoríficos brasileiros para transformá-los em gigantes mundiais está prestes a consumir R$ 18,5 bilhões do BNDES. A maior parte desse dinheiro vem sendo aplicada no JBS e no Marfrig para financiar aquisições de concorrentes no Brasil e no exterior.(Págs. 1 e Economia B1)
'Muitos queriam estar no meu lugar'
Mano Menezes é o novo técnico da seleção brasileira. Ele será apresentado amanhã, quando fará a primeira convocação pós-Copa, chamando jogadores que atuam no País. (Págs. 1 e Esportes E1 e E2)

Foto Legenda: 'Sim'. Mano aceitou ser plabo B
Cresce extravio de bagagens em voos
A Anac recebeu no primeiro semestre do ano 3.518 manifestações sobre bagagens em voos. O número equivale ao verificado em todo o ano passado (3.572). (Págs. 1 e Metrópole C1 e C3)
Crise complica a vida do sucessor de Uribe
O incidente com a Venezuela expôs as diferenças entre o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, e seu sucessor, Juan Manuel Santos - que trilha caminho independente (Págs. 1 e Internacional A17)
Os riscos dos planos de saúde coletivos (Págs. 1 e Vida A24)

Só EUA têm mais academias que o Brasil (Págs. 1 e Economia B9)

Sergio Fausto: Modernidade Ilusória
Quem precisa tomar um trem-bala é a educação brasileira. E o embarque já está muito atrasado, já que sobram deficiências. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Suely Caldas: O limite da irresponsabilidade
Com tanta interferência do governo em sua gestão, a Petrobrás tem perdido valor patrimonial e a boa imagem conquistada desde FHC. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
Brasil e Investimento direto

País precisará de dinheiro especulativo para fechar as contas externas sem queimar reservas. (Págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil

Manchete: Palanque nos tribunais
Justiça vira palco de guerra de campanha

A campanha eleitoral de 2010 tem um componente em alta além de uso das redes sociais: os tribunais. São muitos os advogados nos comitês, e a Justiça recebe uma quantidade de ações recorde, que prenunciam lutas tão ferozes quanto o corpo a corpo nas ruas. Já são 2.800 pedidos de impugnação de candidatura no TSE, e as ações contra propaganda irregular no TRE-RJ somam 630. (Págs. 1 e País A6)
Mauro Santayana entrevista Aécio Neves: Governar sem destruir o passado
Defensor de uma ampla reforma política, o ex-governador Aécio Neves prega a continuidade dos projetos nacionais que têm dado certo e garante que, se eleito, o candidato José Serra não vai destruir o que de bom foi feito no passado. As carências na educação, ele diz, são o mais grave problema brasileiro. (Págs. 1 e Tema do dia A2 a A4)

Foto legenda: Aécio, um federalista histórico, prega a conciliação política
Paquistão e Índia brigam por água (Págs. 1 e Internacional A17)

Pais: mais livros no dia deles
Apesar dos setores de vestuário e calçados representarem quase 60% do resultado do comércio no Dia dos Pais, os livros devem ser os presentes mais procurados neste ano, com expectativa de crescimento de 50%. (Págs. 1 e Economia E4 e E5)
Serotonina: de heroína a vilã
O excesso de serotonina no cérebro, e não a sua falta, como sempre se acreditou, pode levar à depressão. Segundo cientistas, os efeitos positivos ou negativos dependem da região cerebral que abriga o neurotransmissor. (Págs. 1 e Vida, Saúde e Ciência A16)
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Correio Braziliense

Manchete: Igreja católica tenta virar o jogo nas urnas
Preocupados com a ascensão protestante a cada eleição, líderes vão pedir a seguidores para apoiar candidatos do DF com princípios orientados pela Arquidiocese de Brasília. Entre os evangélicos, de cada dez fieis, três só votam em quem tem a mesma religião. (págs. 1 e 25)
Sofrer no paraíso (e no prejuízo)
No último ano, o gasto médio com um bebê subiu 5,3% - ou seja, mais de 0,5% acima do Índice de Preços ao Consumidor Amplo. Só em fraldas descartáveis, os pais terão de desembolsar R$ 1,5 mil em seis meses. Uma das soluções está em arrecadar o produto com os amigos como fizeram Rodrigo e Lorenna, pais de Rafaella e Manuella. “Saúde é um dos nossos custos mais pesados”, admite a mãe. (págs. 1 e 13)
Convocadas, mas só para ficar no banco
Com o objetivo de chegar aos 30% de candidatos do sexo feminino, partidos convidam mulheres que têm pouco ou nenhum interesse em política e nem cogitam se eleger para preencher a lista de concorrentes. Algumas chegam a admitir que sequer terão o próprio voto. (págs. 1, 2 e 3)
Violência
Benefício ao réu, sentença à sociedade

Eles se livram da prisão por brechas judiciais - mesmo com laudos que atestam sua periculosidade. E voltam a matar. Casos como o do pedreiro de Luziânia e do maníaco do Novo Gama deixam a população refém da flexibilidade da legislação e do descaso das autoridades com o entorno. (págs. 1, 28 e 29)
Turista acidental
Mais de 70% dos visitantes que vêm a Brasília não passam mais de do que dois dias na capital. (Págs. 1 e 39)
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Estado de Minas

Manchete: País corre risco de ficar sem calçado e sem roupa
Fornecedores de vestuários e calçados começam a enfrentar um problema que pode deixar o consumidor sem variedade desses produtos no mercado, considerados vedetes nas vendas de fim de ano.

Diferentemente do ocorrido em 2009, quando a falta de insumos e maquinário enfraqueceu a produção, desta vez,o dilema dos empresários é achar mão de obra qualificada. Só no setor de confecções de Minas, a carência de profissionais é de 20 mil, 10% do contingente empregado no segmento, e há fábricas com entregas atrasadas em até 30 dias. (Págs. 1, 16 e 17)
Nos passos de Jean
O fabricante de identidade

Londres – Três semanas depois da chegada a Londres para refazer o caminho de Jean Charles, ainda não consegui emprego fixo. Sou barrado nas entrevistas por causa do visto de turista. Peço ajuda a um amigo brasileiro e ele sugere: “Ligue para o Flávio, ele resolve isso. Transforma você em italiano ou português, é só escolher”. (Págs. 1 e 32)
Eleições 2010
Presidenciáveis fora dos rincões

José Serra (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV), os três principais candidatos à sucessão de Lula, privilegiam os grandes centros nas viagens de campanha. (Págs. 1 e 3)

Calote
Dívida de petista fecha agência dos correios. (Págs. 1 e 4)
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Jornal do Commercio

Manchete: Solidariedade na ponta da chuteira
Craques que fizeram e fazem história no futebol se encontram, hoje, nos Aflitos, em jogo para arrecadar donativos - alimentos e produtos de higiene - para as vítimas da cheia. (pág. 1)
Datafolha dá empate entre Serra e Dilma. Eduardo está à frente

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Veja

Capa: Perdão
Manchete: A sensação de liberdade de quem conseguiu tirar da ala o peso da mágoa. (Pág. 1)


Índio da Costa: O vice de José Serra é bom de briga

Zico: O ídolo quer os craques longe dos bandidos
O PT, as Farc e o narcotráfico
Indio acertou o alvo

O episódio foi uma afobação de iniciante, mas o vice de José Serra está correto em se espantar com a ligação de membros do PT com as Farc e seus narcoterroristas.

A outra conexão Farc (Págs. 74 a 77)
Indio da Costa, o polêmico vice de Serra
Um vice do barulho

Na juventude, Indio da Costa, dono de uma coleção de 10.000 discos, foi DJ. Hoje, na chapa do tucano, José Serra, ele toca a buzina nos ouvidos do PT. (Págs. 78 e 79)
Planalto
O MP vai investigar a acusação de Demetrius Felinto

A resposta está com o Planalto

O PSDB requer ao Ministério Público que investigue se o governo escondeu imagens das câmaras de segurança do palácio que prejudicariam a candidata Dilma Rousseff. (Pág. 80)
STF: Lentidão da Justiça livra Maluf de acusações.
"Obrigaaado, Justiça!"

Por causa da lentidão dos tribunais, Paulo Maluf já se livrou de duas acusações no STF e pode escapar de outras. (Págs. 81 e 85)
Eleições II: O perfil do eleitorado brasileiro
A eleição dos 135 milhões

Nunca antes na história deste país tantos brasileiros puderam votar. É mais um atestado de força da democracia brasileira. Seria ainda melhor se mais eleitores tivessem ido à escola. (Págs. 86 e 87)
MP defende procuradora atacada pelo PT
Não é para qualquer uma

A procuradora Sandra Cureau, que não se rendeu nem ao crime organizado, recebe apoio do Ministério Público para continuar utilizando a Lei Eleitoral, mesmo sob ameaças do governo e do PT. (Págs. 88 e 89)
Eduardo Jorge: vítima do aparelhamento da Receita
A quem serve a Receita?

Investigação aponta nome de servidora suspeita de ter vazado dados de Eduardo Jorge, num tipo de episódio que se tornou recorrente. (Págs. 90 e 91)
A biografia de Marina Silva
O lado B de Marina Silva

No livro sobre sua vida, há episódios laterais saborosos. (Pág. 91)
Aviação - Embraer: encomendas de até 9 bilhões de dólares
Decolagem autorizada

Em feira inglesa a Embraer fecha contratos de venda que podem alcançar 9 bilhões de dólares.(Págs. 96 a 98)
Juros: O BC reduz a dose no aperto monetário
O ajuste fino dos juros

Perspectiva de desaceleração da economia faz o Banco Central reduzir a dose no aumento da Selic.(Págs. 100 e 101)
Excelência no interior
O Enem chama atenção para um conjunto de escolas longe dos grandes centros. Elas aparecem no topo da lista e já ombreiam com os melhores colégios das capitais. (Pág. 104)

A urna e a escola

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Época

Manchete: Viva melhor com menos sal
Você não precisa sacrificar o sabor. Com pequenas mudanças, é possível reduzir o sódio na dieta e torná-la mais equilibrada e mais saudável. (Pág. 1 e 88)
Dilma
Os privilégios nebulosos nas obras do PAC

Faltam critério, fiscalização e transparência na isenção de impostos dadas pelo programa que embala a campanha de Dilma à Presidência (Pág.1, 42 a 47)
Eleições
O vice de Serra acirra a disputa presidencial. (págs. 48 a 50)
Educação
O Enem e a escolha da sua escola

A variação acima do normal no ranking deste ano mostra que é preciso cuidado ao usar as notas do exame do ensino médio para avaliar a qualidade do ensino das escolas. (págs. 60 e 61)
Época debate: Como melhorar a educação (pág.28 e 29)
Como avançar na educação

O desempenho dos estudantes brasileiros, principalmente entre a 1ª e a 4ªséries, melhorou nos últimos anos. É o que mostram os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb), principal instrumento de avaliação da qualidade do ensino, divulgados pelo Ministério da Educação no início do mês.
Diagrama
A incoerência nas coligações partidárias

O troca-troca de alianças
As coligações partidárias estaduais guardam pouca coerência com as coligações nacionais. (pág. 32)
Em contexto
A primeira lei racial do país

Um estatuto que divide cidadãos pela cor da pele.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou no dia 20 de julho uma lei única na história do Brasil. Em mais de cinco séculos, desde a chegada dos colonizadores portugueses, o Brasil nunca teve uma lei que previsse o tratamento diferente a seus cidadãos de acordo com sua raça. Agora tem. O nome dela é Estatuto da Igualdade racial. O texto foi sancionado pelo presidente Lula após sua aprovação pelo Senado, no mês passado. (pág. 34)
Vamos combinar
Os petistas e a procuradora Sandra Cureau.

Bandeira Branca

Depois de ameaçar ir à Justiça contra Sandra Cureau, vice-procuradora eleitoral, a coordenação da campanha de Dilma Rousseff decidiu erguer a bandeira branca. Os petistas concluíram que Sandra recuou de suas posições mais extremadas – ela chegou a sugerir a cassação do registro de Dilma – e admitem internamente que produziram um pequeno vexame: foram para o ataque sem nem ao menos saber que o número de ações que ela protocolou contra José Serra é maior que as ações contra Dilma. (pág. 35 e 36)
Fernando Abrúcio: Nossa Política
Os debates servem para melhorar a eleição.

A discussão de ideias não está em alta nessa eleição presidencial.
Nossa Economia: Paulo Guedes
O Estado provedor.

O caminho íngreme do Estado provedor.

A situação da economia mundial fica cada vez mais clara - a coisa está preta. É essa perspectiva de baixo crescimento que por um longo período nas economias avançadas que desloca as oportunidades de investimento para as economias emergentes.
Perfil
A economista Esther Duflo quer acabar com a miséria.

A ciência no combate à pobreza.

O trabalho inovador da economista Esther Duflo para reduzir a miséria nos países pobres faz dela, aos 38 anos, candidata ao Nobel de Economia.
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ISTOÉ

Manchete: A tática do medo
Serra e o seu vice, Indio, deflagram o vale-tudo da campanha. Tentam associar o PT ao narcotráfico, à organização criminosa Comando Vermelho e a “tudo que há de pior”, como fantasmas para assustar o eleitor brasileiro. Mas o terror pode ser uma estratégia suicida. (Pág. 1)

O medo invade a campanha

PSDB recorre a velhos fantasmas e tenta assustar o eleitor ao vincular o PT a grupos terroristas e ao crime organizado (Págs. 41 a 44)
Semana
Paternidade de filha de José Alencar é reconhecida

A Justiça mineira reconheceu na quinta-feira, 22, que Rosemary de Morais, 35 anos, é filha do vice-presidente da República, José Alencar. Ela é fruto do relacionamento dele com a enfermeira, quando ambos moravam na cidade de Caratinga, Minas Gerais. (Pág. 26)

Brasil confidencial: Padilha cotado para a Saúde. (pág. 32)
Quebra de sigilo
"Estou sendo investigada", admite à Isto é a funcionária da Receita, Antônia dos Santos Silva. (pág. 1)

A suspeita

Funcionária da Receita confirma à Isto é que está sendo investigada por violar sigilo de dirigente tucano. Ela será convocada para depor no Congresso. (págs. 46 a 48)
Onde estão os fichas-limpas?
É difícil encontrá-los em Alagoas: todos os candidatos ao governo e 87% dos que concorrem ao Legislativo estão enrolados com a Justiça. (Pág.52)
Doação de sangue
O Ministério da Saúde esclarece que não há qualquer restrição à doação de sangue por homossexuais no País. O texto da consulta pública inova ao afirmar que a orientação sexual não deve ser usada como critério para seleção de doadores de sangue - por não constituir risco em si própria. Continuam inaptos a doarem sangue por período de 12 meses, port recomendação da Organização Mundial da Saúde, os heterossexuais que tenham feito sexo com mais de um parceiro e o homem que tenha tido relação sexual com outro homem neste mesmo período. Não há qualquer impedimento para homossexuais femininas. A inaptidão para homens (HSH) é fundamentada em estudos epidemiológicos que apontam que a epidemia de HIV/Aids ainda é concentrada neste grupo. "Preconceito ou precaução".

Renato Strauss
Assessor de imprensa do Ministério da Saúde
O banqueiro de Marina
Encarregado de arrecadar para a campanha dos verdes, Álvaro de Souza já atrai grandes empresas. (pág. 66)
Campanha: Profissão militante
O antigo modelo de militantes foi substituído pelo de profissionais remunerados.

O antigo modelo de militância política não existe mais. Agora os partidos lançam às ruas batalhões remunerados. (Págs. 62 a 64)
Internacional: A nova loucura de Chávez
Após ser acusado de dar abrigo a guerrilheiros das Farc, presidente venezuelano rompe relações diplomáticas com a Colômbia e eleva tensões entre os países a seu ponto máximo (Pág. 110)
Economia: A volta da temporada de greves
Quase um milhão de metalúrgicos, petroleiros e bancários ameaçam cruzar os braços para conseguir reajustes acima da inflação. (Págs. 112 e 113)
Ambiente: De sertão a deserto
Sinais do aquecimento global no semiárido nordestino transformam políticas de prevenção e adaptação em prioridade. (págs. 118 e 119)
Ricardo Amorim: Última palavra
Robin Hood às avessas

Os impostos de todos os brasileiros podem aumentar para pagar mais a um grupo de marajás aposentados. (pág. 130)

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ISTOÉ Dinheiro

Capa Exclusivo: Itaú no mundo
Em primeira mão, Roberto Setúbal revela detalhes do ousado plano de internacionalização do maior banco privado do Brasil, que começa agora a ser posto em prática (Pág. 1)

O jogo global do Itaú

A estratégia de Roberto Setúbal para crescer no varejo bancário internacional pela Amércia Latina. Conheça os seus próximos passos (Págs. 80 a 85)
Negócios: Educação Britânica
Chaim Zaher, o fundador do Sistema Educacional Brasileiro (SEB), vende sua empresa para o grupo inglês Pearson e embolsa mais de R$ 600 milhões. (Pág. 55)
CEOs perguntam. Marina responde
A candidata do PV à Presidência da República fala sobre suas propostas econômicas a partir de questões levantadas por líderes empresariais. (Pág. 35 a 37)
Economia: O lance duplo de Lula
Grandes cidades poderão se endividar mais para fazer as obras preparatórias à Copa de 2014, mas a conta ficará para os sucessores. Isso é bom para o país? (Págs. 38 e 39)
Negócios: Valeu China!
As preces de Roger Agnelli foram ouvidas. A demanda asiática subiu, e a Vale opera no limite da capacidade. (Pág. 58)
Negócios: Monteiro Aranha de volta às origens
Grupo comandado por Olavo Monteiro de Carvalho retorna ao segmento imobiliário. O empresário tem no bolso R$ 100 milhões para investir em prédios corporativos. (Págs. 52 a 54)
A Embraer ri sem parar
Novas encomendas bilionárias de jatos e aviões militares tiram do ar o fantasma da crise do setor aéreo que pairava sobre a empresa brasileira. (Págs. 64 e 65)
Negócios: Onde estão as montadoras brasileiras?
Várias tentativas de criar uma fabricante nacional fracassaram. MAs em outros países emergentes, como a China e a Índia, as experiências deram certo. Saiba por que no Brasil foi diferente. (Págs. 71 a 73)
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CartaCapital

Censura: um fantasma apenas.
Por que a liberdade de imprensa não está sob risco no Brasil.

Fantasmas à solta.

A crescente oferta de notícias e opinião desmente a tese de que a liberdade de imprensa corre riscos.
Rosa dos Ventos - Maurício Dias
A conversão de Serra

O uso da retórica golpista completa o percurso de quem saiu da esquerda para cair no colo da direita.
Editorial - Mino Carta
A síndrome do púlpito.

De como a mídia nativa complica a vida do seu candidato José Serra no afã de facilitá-la.
A Semana
A mesma praça, o mesmo banco.

A quebra de sigilo de Eduardo Jorge ressuscita a tese do suposto dossiê anti-Serra.

Mais juros, como não...

A inflação está em queda desde maio, mas o BC de Meirelles não se convence.

Chávez rompe com Uribe.

A Venezuela reage às acusações da Colômbia de proteger as Farc.
Linha de Frente- Wálter Fanganiello Maierovitch
José Serra, entre drogas e alucinações.

Quando ministro da pasta da Saúde, o atual candidato José Serra jamais se preocupou com a questão das drogas ilícitas, no que tocava ao tratamento do dependente químico e psíquico e na formação dos agentes de saúde. Sua gestão foi marcada pelo descaso e pelo desrespeito aos direitos humanos.
Seu País
As fadigas de Palocci

Com Dilma na qualidade de "especialista em empresários", ele cuida também do seu futuro.
Vox Populi - Marcos Coimbra
A paternidade do Bolsa Família

Diz a sabedoria popular que filho feio não tem pai. Que ninguém assume a paternidade de algo que as pessoas não gostam, sejá lá por qual motivo for: Da expressão se deduz o inverso, que todos querem ser pais dos filhso bonitos. Não há quem não pose de responsáveis por eles. O Bolsa Família é um programa federal de que uma vasta maioria da população gosta. Na verdade, adora.
Seu País
Alfabetização sem interrupções.

Conselho Nacional quer o fim da reprovação no início do ensino fundamental.

Nos próximos dias, o ministro da Educação, Fernando Haddad, receberá uma resolução aprovada pelo Conselho Nacional da Educação (CNE) que prevê o fim da reprovação nos três primeiros anos do ensino fundamental. A medida, na prática, é uma tentativa de resgate dos ciclos de progressão continuada, criados com o propósito de combater a repetência e a evasão escolar.
Lances e Apostas
Velocidade é prioridade?

Os gastos com o trem-bala poderiam suprir outras carências.

A maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), se não chega a ser tão polêmica quanto a Usina de Belo Monte, é certamente a mais questionável.
Entrevista - Telecomunicações
Banda larga contra a desigualdade.

A ampliação da oferta de acessos à internet impulsiona a economia, diz Raul Katz, da Columbia Business School.
Ideias
Renda mínima para todos?

Especialistas defendem: faz mais sentido garantir um valor básico à totalidade dos cidadões do que manter programas focados.
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EXAME

Manchete: Consumo
A força que move a economia

O Brasil terá em breve o quinto maior mercado consumidor do mundo – serão 5 trilhões de reais gastos a cada ano.

O que há por trás dos ciclos de consumo e das tendências do consumidor brasileiro.

Como o crédito está revolucionando os mercados e antecipando as decisões de compra. (Pág. 1)

Renda, emprego e crédito estão promovendo um ciclo de consumo inédito. Em 2020, os brasileiros vão gastar 5 trilhões de reais. Mais que dinheiro, o consumidor tem novos anseios - que estão mudando seu comportamento na hora de comprar. (págs. 20 a 39)
Primeiro Lugar
Bancos - Com o pé na estrada

O Banco do Brasil quer encerrar o ano com uma atuação mais forte no exterior. O maior banco brasileiro, controlado pela União, negocia a compra de uma instituição de pequeno porte nos Estados Unidos, uma em Angola e outra no Chile. Além disso, o banco está abrindo uma agência em Xangai, na China, e um escritório em Singapura. Nos Estados Unidos, o banco está em estágio avançado de negociação e até o fim do ano deverá adquirir uma instituição com valor aproximado de 50 milhões de dólares. (pág. 13)
Só no Brasil
Transporte - Fora dos trilhos

Faltam menos de quatro anos para o início da Copa no Brasil, mas quase nada se sabe sobre os planos de transporte das cidades-sede. A confusão começa com a própria definição sobre quem deve cuidar do transporte urbano. (pág. 17)
Brasil - Campanha eleitoral
A Eleição na internet

O número de eleitores conectados è rede dobrou desde o último voto presidencial - os partidos estão cada vez mais de olho nessa novba arma (Págs. 40 a 42)
Um ano de superação
A premiação de Melhores e Maiores de 2010 foi marcada pelos resultados positivos das empresas, que superaram a crise de 2009, e pelo otimismo atual - quando o país caminha para seu melhor desempenho em 25 anos. (págs. 51 a 53)
Infraestrutura
Um gargalo subterrâneo

O péssimo estado do saneamento no país é o mais novo desafio do Minha Casa, Minha Vida - e a má gestão das empresas estaduais do setor é a maior razão da falta de serviços de água e coleta de esgoto. (Págs. 54 a 56)



Vida Real: J. R. Guzzo
Uma questão de método

A violação do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB mostra a verdadeira face do aparelhamento do Estado em curso no país – e dá pistas do que podem ser os próximos quatro anos (Pág.58)
Negócios
Concorrência

A Brasil Foods inicia uma campanha para aprovar a compra da Sadia sem restrições no Cade

"Não tenho plano B"

Depois de um parecer preliminar desfavorável, a Brasil Foods inicia uma campanha para aprovar a compra da Sadia sem restrições no Cade - uma batalha que promete ser tão longa quanto tensa. (Págs. 60 a 63)
Formalização: O Brasil começa a andar na linha
O fortalecimento da economia e o aperto dos fiscos têm possibilitado - e forçado - a crescente formalização dos negócios no país. Mais que indicadores econômicos, o fenômeno afeta a vida de pessoas de carne e osso - do empresário rico a um modesto pintor de parede. (págs. 124 a 132)
Sete perguntas para Ravi Madhavan
"Chegou a vez das empresas emergentes"

Especialista em fusões e aquisições diz que as companhias de países como o Brasil buscam expandir cada vez mais seus negócios no exterior. (pág. 154)
Seu dinheiro
Ações: A tensão pré-Petrobras

A tensão gerada pelos preparativos para a gigantesca oferta de ações da Petrobras - que pode chegar a 50 bilhões de dólares e, ao menos por enquanto, é esperada para setembro - tem interferido no desempenho de outras ações da BM&F Bovespa. (pág. 119)
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Zero Hora

Manchete: Paz no Rio
Onde a polícia expulsou o tráfico

Zero Hora visitou as primeiras favelas cariocas favorecidas com a presença da polícia pacificadora. (Págs. 1 e 4 a 6)
Indústria gaúcha já emprega 8,8% mais do que antes da crise
Dos quatro setores analisados por Zero Hora, apenas o calçadista ainda não recuperou os postos de trabalho existentes em agosto de 2008. (Págs. 1 e Dinheiro)
Mano na Seleção
"Foi mais rápido do que eu pensava"

Gaúcho diz que não esperava chegar tão cedo ao comando da Seleção. (Págs. 1 e 35)
Disputa presidencial: Polêmicas somem de planos de governo
Com medo de melindrar eleitores, candidatos amenizam propostas como a do aborto. (Págs. 1, 8 e 9)
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