quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O que Publicam os Principais Jornais e Revistas do País

O Globo

Manchete: Metade da bancada do Rio responde a ação na Justiça
Processos incluem de compra de votos a homicídio

A sete meses da eleição, mais da metade dos 70 deputados estuais do Rio deve explicações à Justiça. Pelo menos 37 parlamentares, muitos candidatos à reeleição ou ao Senado, respondem a 70 processos na Justiça estadual, federal ou eleitoral, ou são investigados pelos Tribunais de Contas do Estado e da União, relata Cássio Bruno. Do total de processos, 50% dizem respeito a atividades político-eleitorais: são casos de improbidade administrativa, compra de votos ou irregularidades em suas contas do período em que ocuparam cargos no Executivo. O levantamento mostra que parlamentares de vários partidos estão envolvidos. (págs. 1, 3 e 4)

Petrobras: compras valem PIB de Portugal
Ipea revela que encomendas da estatal a 80 mil fornecedores chegam a R$ 406 bi em dez anos

Com 80 mil fornecedores, a Petrobras faz negócios com 7% das indústrias e empresas de serviços do país. Suas compras nesses setores movimentaram, de 1998 a 2007, r$ 406 bilhões (valor corrigido até 2010) ou US$ 225 bilhões, segundo pesquisa do Ipea. Isso equivale a sete PIBs do Uruguai ou a um PIB de Portugal, revela Patrícia Duarte. O total de empregados das fornecedoras dobrou para 1,7 milhão. (págs. 1, 27 e 28)

Ditador quer triplex em Ipanema
Investigado nos EUA por corrupção, o ditador da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, quer comprar uma cobertura avaliada em US$ 10 milhões em Ipanema, revela José Casado. Rico em petróleo e governado por Obiang desde 79, o país tem indicadores sociais baixíssimos. (pág. 1 e 37)

Manchete: Governo descobre conta de filho de Sarney no exterior
Documentos indicam movimentação não declarada de US$ 1 mi; empresário vê 'vazamento criminoso'

Documentos obtidos pelo governo Lula indicam que Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), movimentou dinheiro no exterior sem declará-lo à Receita, relata Leonardo Souza. Para autoridades chinesas, ele opera conta num paraíso fiscal em nome de "offs-hore" com sede no Caribe. Em 2008, segundo os documentos, Fernando usou esse canal para transferir US$ 1 milhão para uma agência do HSBC na China; a autorização da transação contém a assinatura dele. Empresas da família Sarney geridas pelo empresário são investigadas por suspeita de sonegação, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Fernando Sarney disse que não falaria sobre o assunto por orientação de seus advogados, mas afirmou que a imprensa trata suas movimentações financeiras de forma "truncada e dissociada da realidade" e que ele continua a ser alvo de "vazamento criminoso". O senador José Sarney não quis se manifestar. (págs. 1 e A4)

Planalto estuda mais benefícios a exportadores
O governo quer estender benefícios fiscais a um maior número de exportadores e estimular empresas que estão no Simples a exportar mais, adianta o ministro Guido Mantega (Fazenda). O pacote em estudo prevê ainda isentar do IR remessas de serviços ligadas ao comércio exterior. (págs. 1 e B5)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Governo descobre conta de filho de Sarney no exterior
Documentos indicam movimentação não declarada de US$ 1 mi; empresário vê 'vazamento criminoso'

Documentos obtidos pelo governo Lula indicam que Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), movimentou dinheiro no exterior sem declará-lo à Receita, relata Leonardo souza. Para autoridades chinesas, ele opera conta num paraíso fiscal em nome de "offs-hore" com sede no Caribe. Em 2008, segundo os documentos, Fernando usou esse canal para transferir US$ 1 milhão para uma agência do HSBC na China; a autorização da transação contém a assinatura dele. Empresas da família Sarney geridas pelo empresário são investigadas por suspeita de sonegação, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Fernando Sarney disse que não falaria sobre o assunto por orientação de seus advogados, ma afirmou que a imprensa trata suas movimentações financeiras de forma "truncada e dissociada da realidade" e que ele continua a ser alvo de "vazamento criminoso". O senador José Sarney não quis se manifestar. (págs. 1 e A4)

Campeãs em miniblecautes cortaram 30% de seus gastos
A redução dos investimentos das concessionárias de energia em suas redes nos últimos três anos ajuda a explicar os "apaguinhos" que atingem o país. Entre as empresas que lideram o ranking de miniblecautes, o core de gastos chega a 30%. O setor atribui a queda ao fato de o programa federal Luz Para Todos, que visa a universalização do fornecimento, estar no fim. (págs. 1 e B1)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Brasil já é o terceiro maior exportador agrícola do mundo
País ultrapassa o Canadá e agora só está atrás de EUA e União Europeia

O Brasil superou o Canadá e se tornou o terceiro maior exportador de produtos agrícolas do mundo. Na última década, o País já havia deixado para trás Austrália e China. Hoje só EUA e União Europeia vendem mais alimentos que os agricultores e pecuaristas brasileiros. Dados da Organização Mundial de Comércio apontam que o Brasil exportou US$ 61,4 bilhões em produtos agropecuários em 2008, comparando-se com US$ 54 bilhões do Canadá. Em 2007, os canadenses mantinham uma estreita vantagem, com exportações de US$ 48,7 bilhões, contra US$ 48,3 bilhões do Brasil. Para especialistas, a virada se explica pelos recursos naturais abundantes, pela diversidade de produtos, por um câmbio relativamente favorável até 2006, pela demanda dos países asiáticos e pelo crescimento da produtividade. (págs. 1 e B1)

Gushiken ofereceu Eletronet à Telefônica
O governo ofereceu a Eletronet a empresas privadas depois que o empresário Nelson dos Santos comprovou, em 2005, o controle da companhia por R$ 1, informa Renato Cruz. Então responsável pelo Núcleo de Assuntos Estratégicos do governo, Luiz Gushiken discutiu o assunto com o presidente da Telefônica, Fernando Xavier. Em 2007, Nelson dos Santos contratou os serviços do ex-ministro José Dirceu. (págs. 1, B14 e B15)

'Não é hora de governante turbinar candidatura'
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Ayres Britto, diz que "não é o momento de o chefe do Executivo turbinar uma candidatura". "Ninguém foi eleito para fazer sucessor. Mas todo mundo quer fazer sucessor", afirma (págs. 1 e A6)

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Jornal do Brasil

Manchete: Quilombro polêmico assusta a Lagoa
Vizinhos dos quilombolas temem perder propriedade de seus imóveis

Uma das regiões mais nobres da cidade está no centro de uma disputa que corre há décadas na Justiça, e agora passa por mais um round sem prazo para ser concluído. Vinte e dois condomínios na Fonte da saudade, na Lagoa, área com um dos metros quadrados mais caros do Rio, foram notificados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de que suas casas ocupariam uma área destinada ao Quilombro Sacopã. Com isso, os moradores estão temerosos de perder seu direito à propriedade. A presidente da Associação dos Moradores da Fonte da Saudade, Ana Simas, nega que o local tenha sido um quilombo - teria sido propriedade da família Darke de Mattos. O Incra informa que não vai retirar a posse de quem já tem imóveis, mas reconhece os direitos dos quilombolas que vivem ali. (pág. 1, Cidade e A17 e A18)

Coisas da política
Quanto vale o cargo de vice de Serra? (págs. 1 e A2)

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Correio Braziliense

Manchete: Ministro da Justiça não vê clima para a intervenção
Em entrevista exclusiva ao Correio, Luiz Paulo Barreto diz que o governo federal vem acompanhando de perto a situação desencadeada a partir da operação Caixa de Pandora. O ministro afirma que, por enquanto, estruturas e instituições estão funcionando, existe uma ordem social em Brasília e a crise não contaminou o sistema de segurança ou de gestão da GDF. Barreto ressalva, no entanto, que somente o Supremo Tribunal Federal (STF) avaliará se cabe ou não uma intervenção: "É uma situação de exceção, em último caso". (págs. 1, 29 a 31)


PT banca gastos de Dilma a partir de abril. (págs. 1 e 2)

Restituição do IR - Cuidado ao optar pela antecipação
Bancos abrem a temporada de financiamento aos contribuintes com imposto a restituir. Mas quem optar pela antecipação deve considerar riscos como a possibilidade de cair na malha fina e a indefinição de data para liberação pela Receita, que podem aumentar os juros. (págs. 1, 18 e 19)

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Veja

Exclusivo: Caiu a casa do tesoureiro do PT
O petista que vai cuidar das finanças da campanha de Dilma Rousseff é apontado em inquérito como pivô de um esquema que desviou dezenas de milhões de reais e abasteceu o caixa dois da campanha de Lula em 2002

Tucanos
Serra e Aécio prometem decisão logo

Chile
A geologia profunda de um terremoto


Arruda no tempo em que reinava - O governador do DF vai continuar preso enquanto o processo de impeachment caminha e as investigações detalham como funcionava seu reino de corrupção, nepotismo e fisiologismo. (pág. 79)

À espera do voo tucano - A ascensão de Dilma Rousseff e a pressão do PSDB para antecipar a candidatura não alteram os planos de Serra para a sucessão. Ele decola oficialmente em abril - e ainda sonha ter Aécio como vice. (págs. 80 a 82)

Bombinha diplomática - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, veio ao Brasil em busca de apoio para desarmar a encrenca chamada Irã. Levou só aperto de mão e foto posada. (pág. 84)

Tragédia na estrela dos Andes - Exemplo de êxito econômico e institucional na América Latina, o Chile tem sua região mais rica esmagada por um terremoto seguido de tsunami. A catástrofe devastou a economia, a infraestrutura e até as relações sociais. (págs. 88 a 94)

Longe da excelência - Dados do Ministério da Educação indicam que o Brasil avançou em ritmo lento em sala de aula - e a qualidade do ensino é ainda uma meta distante.(pág. 101)

Liberdade não se negocia - Jornalistas, empresários, intelectuais e políticos se reúnem para rebater as ameaças lançadas pelos radicais do PT contra a liberdade de imprensa. (pág. 106)

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Época

Os segredos dos bons alunos
Como eles tiram notas altas (sem ser superdotados...)

José Serra
Por que ele está esperando?

Gripe suína
Vale a pena tomar a vacina?

Terremoto
O planejamento chileno evitou uma tragédia pior


Por que Serra está esperando - Apesar de a vantagem sobre Dilma ter caído, o governador calcula que adiar o confronto é a melhor estratégia para derrotá-la na campanha. (págs. 46 a 48)

As razões do cárcere - Época obtém os depoimentos que reforçaram a decisão do STF de manter Arruda na cadeia e mostram como ele usou a polícia de Brasília para atrapalhar as investigações. (págs. 50 e 51)

Eles ainda são nossos amigos - É um equívoco acreditar que as divergências sobre o Irã representam um afastamento entre Brasil e Estados Unidos. (págs. 52 a 54)

O risco para nossa liberdade - Em vários países da América Latina, o direito democrático à livre expressão de ideias está ameaçado. Até que ponto a imprensa está segura no Brasil? (pág. 59)

Uma blitz contra a gripe - O governo começa a vacinar metade dos brasileiros contra o vírus A(H1N1). Quem vai ficar de fora? (págs. 68 a 70)

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ISTOÉ

Estudos chegaram a um novo arsenal de remédios e tratamentos
Para dar fim a alguns dos maiores temores sexuais do homem, como a impotência e a ejaculação precoce. A base dessa revolução está na terapia genética, na nanotecnologia e nas células-tronco

Chile
O testemunho do nosso repórter, que viveu o drama do terremoto

Eleição
Aécio mostra por que a sucessão passa por Minas


A sucessão passa por Minas - Aécio Neves segue a lição do avô Tancredo e adota a política da convergência: nega ser vice, mas garante que Serra terá os votos do segundo maior eleitorado do País. (págs. 36 a 39)

A um passo de virar Réu - Ministério Público só aguarda conclusão de inquérito para denunciar o ex-prefeito Fernando Pimentel à Justiça. (págs. 40 e 41)

Caso reaberto - documentos revelados por Istoé comprovando o uso de dinheiro público no Mensalão do PT fazem oposição pedir novas investigações. (págs. 42 a 44)

De que lado estão os empresários? - Pela primeira vez, capitães da indústria terão que votar em um candidato que defende o aumento do papel do Estado e ninguém está com medo. (págs. 46 e 47)

Palanque digital - Candidatos elegem o Tuitter como a estrela da internet para se aproximar dos eleitores e multiplicar seus discursos. (pág. 60)

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ISTOÉ Dinheiro

Meninos do Rio
Quem são os jovens banqueiros que estão recolocando o Rio de Janeiro no mapa financeiro do País

Fiat
Pela primeira vez, a montadora fica maior no Brasil do que na matriz

Meirelles
A discreta campanha do presidente do BC para ser o vice de Dilma


Positivo, Meirelles - Dilma Rousseff está mais forte. Tão forte que pode até indicar seu vice. No caso, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. E essa escolha pode não só ajudá-la a vencer a eleição de outubro como também demarcar seu futuro governo. (págs. 28 a 30)

Um café com leite bem amargo - O governador Aécio Neves diz não a José Serra e revela que as feridas históricas entre São Paulo e Minas ainda não foram cicatrizadas. (pág. 31)

A terra tremeu e o país continua de pé - Com as qualidades econômicas do Chile o baixo índice de corrupção farão com que os vizinhos se levantem mais rápido de um terremoto que poderia ter sido devastador. (págs. 32 e 33)

Ela fala, ele não escuta. E vice-versa - Hillary Clinton veio ao Brasil buscando apoio do chanceler Celso Amorim para sanções econômicas contra o Irã. Perdeu seu tempo. (págs. 34 a 36)

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CartaCapital

O plebiscito em marcha
Uma equidistante análise dos governos FHC e Lula

Sucessão
José Serra segue em frente, mesmo sem Aécio


FHC vs. Lula – É o plebiscito – A última pesquisa eleitoral do instituto Datafolha, publicada no fim de fevereiro, aponta uma queda de 14 para 4 pontos na diferença entre José Serra e Dilma Roussef. O presidenciável tucano tem agora 32% das intenções de voto, contra 28% da petista. No segundo turno, Serra venceria por 45% a 41%. Os mais maldosos poderão atribuir o veloz encurtamento da distância entre os dois, para usar uma expressão do também presidenciável Ciro Gomes, ao “efeito âncora”. A âncora, no caso, responde pelo nome de Fernando Henrique Cardoso. (págs. 23 a 29)


Desemprego ao estilo tucano – Ante a deterioração do mercado de trabalho nos anos 90, os ideólogos do PSDB culpavam os trabalhadores. (págs. 30 e 31)


Memórias do Estado policial – Nos anos FHC, a PF chantageava e cumpria missões partidárias. Com Lula, a guinada republicana não resistiu à Satiagraha. (págs. 32 a 34)


Os escolhidos – Tanto nas privatizações quanto na tese do Estado indutor, FHC e Lula indicaram os vencedores. Um enredo econômico e, às vezes, policial. (págs. 35 a 37)


Serra não pode parar – Aécio rejeita a ideia da chapa puro-sangue em nome do seu sangue mestiço, mas o governador paulista continua firme na sua criticada estratégia. (págs. 40 a 42)


Mais uma herança maldita de Roriz – Empenhado em voltar ao governo do DF, o ex-senador pode ver o seu suplente e sucessor cassado por crime eleitoral. (págs. 44 e 45)


O câmbio no lugar – O ex-ministro lança a Macroeconomia Estruturalista do Desenvolvimento para se contrapor aos phdezinhos ortodoxos e ao mal da desindustrialização. (págs. 54 a 56)

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EXAME

Os tentáculos do Estado
O início da campanha eleitoral traz à tona a discussão sobre a necessidade de um Estado forte no Brasil. Mas o debate pode esconder apenas o desejo de um Estado grande, gordo, tentacular. Por que não precisamos dele.


Estado grande ou estado forte? - Com o início da corrida eleitoral e em meio à tumultuada tentativa do governo de ressuscitar a Telebrás, pega fogo a mais importante discussão na definição do país que seremos nas próximas décadas. Estado inchado, Estado indutor, Estado intervencionista, Estado regulador, Estado produtor, Estado protetor – afinal, o que queremos? (págs. 20 a 30)


Gigabits à frente – Diversos países já provaram a importância de uma política nacional para expansão das redes de banda larga – e o Brasil tem muito a aprender com a experiência estrangeira. (págs. 32 a 34)


Nunca antes neste país … - … se viu uma campanha eleitoral tão cara. As estimativas sugerem que o gasto total com as eleições de presidente, governadores, senadores e deputados ultrapassará 2 bilhões de reais. Infelizmente, essa cifra não fará do Brasil uma democracia mais forte. (págs. 38 a 43)

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O que Publicam os Principais Jornais do País, neste domingo

O Globo

Manchete: PF já rastreia dinheiro sujo para caixa 2 nas eleições

Alvo principal são máfias de caça-níqueis, tráfico e madeireiras

As autoridades federais encarregadas de fiscalizar o processo eleitoral já detectaram indícios de que organizações criminosas, como a máfia dos caça-níqueis, estão se articulando para financiar políticos comprometidos com a legalização do jogo. Para coibir o caixa dois e o financiamento de campanhas com dinheiro sujo, como o proveniente do narcotráfico e de desmatamento ilegal, a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral vão monitorar a ação desses grupos na campanha. Dados preliminares indicam que até uma facção criminosa de São Paulo pretende financiar a eleição de candidatos. Outra fonte de preocupação para as autoridades é a movimentação de gráficas e empresas de informática. O novo presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, que controlará a disputa eleitoral, busca acordo para utilizar um software, já uado pela PF, para rastrear e impedir a lavagem de dinheiro. (págs. 1 e 3)

Datafolha: Serra está 10 pontos à frente de Dilma
Datafolha mostra o pré-candidato do PSDB, José Serra, com 38% das intenções de voto contra 28% de Dilma Rousseff (PT) na corrida presidencial Marina fica em terceiro lugar. (págs. 1 e 10)

Hidrelétricas têm data para acabar: 2025
A expansão do país e a demanda cada vez maior por energia farão com que todo o potencial hídrico do país seja explorado em até 15 anos. (págs. 1 e 25)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Renda no Brasil volta a subir no ritmo pré-crise
Melhora está mais ligada ao rendimento do trabalho do que a programas como o Bolsa Família, diz analista

No ano eleitoral de 2010, o aumento da renda no Brasil retomou os níveis anteriores à crise de 2009, e o poder de compra das famílias atingiu o maior patamar em uma década e meia. Além disso, a proporção de brasileiros abaixo da linha da miséria caiu 43% em 15 anos. Estima-se que o país tenha hoje 30 milhões de miseráveis sobrevivendo com R$ 137 ao mês. Para especialistas, porém, ele seriam mais de 50 milhões se a velocidade de diminuição da pobreza não tivesse se acelerado nos últimos sete anos. "A melhora hoje é muito mais sustentável, pois está apoiada mais na renda do trabalho", afirma Marcelo Neri, da FGV. Na média da década, esse fator explica 67% da redução da desigualdade; o Bolsa Família responde por só 17%. (págs. 1 e A13)

Classe C agora compra mais supérfluos e itens saudáveis
A classe C tem incluído mais supérfluos nas compras. Segundo a Nielsen, mais famílias têm adquirido itens como sopas instantâneas, fraldas descartáveis, água mineral e chás, produtos que economizam tempo de trabalho em casa ou itens, que transmitem a ideia de vida saudável. Em 2009, o valor em consumo da classe C cresceu 17%, calculou a Kantar Worldpanel. (págs. 1 e B7)

Serra e Dilma levam disputa para o Twitter
Levantamento feito a pedido da Folha mostra que a disputa entre PSDB e PT no microblog Twitter apresenta números favoráveis para os dois lados. José Serra lidera em total de seguidores, com mais de 200 mil. Dilma Rousseff, que passou dos 27 mil, recebe mais mensagens positivas. (págs. 1 e A15)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Consumo cresce em ritmo chinês e pressiona juros

Expansão da demanda doméstica já supera 10% ao ano e investimento ainda é insuficiente para conter inflação

Estimulada pelo consumo das famílias e pelos investimentos, a demanda no Brasil surpreende e cresce em ritmo chinês. Muitas consultorias revisaram de 5% a 5,5% para até 7% a projeção de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010. Segundo estudo do economista-chefe do Santander Brasil, Alexandre Schwartsman, a demanda no Brasil já avançava 10,5% ao ano, no final de 2009. Na China, o crescimento era de 13,1% no primeiro trimestre. Os investimentos devem crescer 18% a 19% em 2010. Mas analistas alertam que serão insuficientes para reduzir a pressão inflacionária de curto prazo. "Neste momento, investimento é mais demanda", diz o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale. Com isso, há quem projete uma alta de juro de até 1 ponto na reunião de abril do Copom. (pág. 1, Economia e págs. B1 e B3)

Serra tem 10 pontos de vantagem sobre Dilma
Pesquisa Datafolha feita nos dias 15 e 16 de abril mostra José Serra com 38% das intenções de voto, à frente da petista Dilma Rousseff, com 28%. Marina Silva, do PV, tem 10% e Ciro Gomes, do PSB, 9%. Em relação à sondagem anterior do Datafolha, em março, Serra e Dilma oscilaram para cima, dentro da margem de erra. (pág. 1, Nacional e pág. A8)

Por ora, Marina faz campanha só para seus fãs
O ritmo da pré-campanha presidencial de Marina Silva (PV) é puxado, com encontros em todo o País. Desconhecida por mais de 40% do eleitorado, ela se desdobra para atender compromissos diários - mas, por ora, tem privilegiado seus fãs, relata Flávia Tavares. (pág. 1, Nacional e pág. A4)

Sem apoio e magoado, Ciro se isola
Magoado com o presidente Lula e na iminência de o PSB negar-lhe a candidatura presidencial, Ciro Gomes se isolou. Há 20 dias, ele não é visto por seus correligionários, informa Eugênia Lopes. No Planalto, ninguém sabe o que fazer com o caso Ciro. (pág. 1, Nacional e pág. A6)

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Jornal do Brasil

Manchete: País pronto para se ver em 3D

Televisores que reproduzem imagens em três dimensões (3D) começam a ser vendidos no Brasil em maio. E a expectativa do comércio é de incremento das vendas do setor em até 10% com a chegada da tecnologia. Cerca de 11 milhões de aparelhos serão produzidos no país até o fim de 2010, 25% a mais que ano passado, de acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). Até o fim do ano, 10% dos brasileiros já terão a tecnologia 3D em suas casas, e até 2015, mais de 80%. (pág. 1, Economia e págs. E4 e E5)

Um ministro em defesa da Justiça
Prestes a completar o mandato como presidente do STF, o ministro Gilmar Mendes consolida a fama de polêmico. em entrevista ao JB, ele diz ter defendido o Judiciário de "crítica e chacota". (pág. 1, País e págs. A14 e A15)

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Correio Braziliense

Manchete: Como Rosso virou governador do DF
Com 13 votos, o necessário para decretar a vitória no primeiro turno da eleição indireta para governador do DF, Rogério Rosso venceu o pleito que durou mais de três horas, desbancando o favoritismo em torno da chapa encabeçada por Wilson Lima, governador em exercício. A vitória de Rosso começou a ser costurada silenciosamente às vésperas do pleito quando vários deputados distritais que apoiavam a continuidade de Wilson Lima aderiram à campanha do peemedebista. Houve transferência de votos até o último minuto. Rogério Rosso e Invelise Longhi governam o DF até 31 de dezembro. A posse será amanhã às 10h, no Plenário da Câmara Legislativa, em solenidade aberta apenas para autoridades, convidados e imprensa. O governador eleito foi secretário de Desenvolvimento Econômico e administrador de Ceilândia no último governo Joaquim Roriz e, na gestão de Arruda, presidiu a Codeplan. No começo da sessão de votação, policiais entraram em conflito com manifestantes que queriam ocupar as galerias. Dois PMs, um segurança da Câmara e quatro estudantes saíram feridos após a ação de repressão policial criticada pelos presentes. (págs. 1, 29 a 31)

Servidor terá gratificação monitorada
O funcionário público que não cumprir metas de produtividade perderá os adicionais no contracheque. Para ter direito ao extra, o servidor terá de ser bem avaliado pela chefia. A medida é inédita no funcionalismo público e deve atingir mais de 200 mil pessoas. (págs. 1 e 19)

Mediação de invasões prejudica o agronegócio
Bancada ruralista no Congresso reage à proposição do polêmico Plano Nacional dos Direitos Humanos, que prevê mediação de conflito entre invasores de terra e proprietários. Especialistas apontam que medida pode prejudicar a agropecuária no país, setor responsável por 23% do PIB. (págs. 1 e 12)


Deputados de Minas abusam de notas frias. (págs. 1, 8 a 10)

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Veja

Serra e o Brasil pós-Lula
"Eu me preparei a vida inteira para ser presidente"

Artigo
Dilma Rousseff

compromisso com o futuro


Com a casa em ordem, Serra vai à luta - Depois de unificar o PSDB em torno da sua candidatura, José Serra começa a pavimentar o caminho rumo ao seu objetivo: liderar o Brasil na era pós-Lula. (págs. 62 a 68)

"Eu me preparei a vida inteira para ser presidente" - "A essência do meu governo será a de oferecer uma maior abertura de oportunidades para a população. O povo brasileiro quer é ter oportunidade na vida: estudo, boa saúde, emprego para os jovens, acesso a bens culturais e de lazer".(págs. 70 a 72)

Artigo - Dilma Rousseff - Compromisso com o futuro - "Se você acha que a educação é cara, tenha a coragem de experimentar a ignorância. - "A revolução na educação brasileira não está marcada para começar no ano que vem. Começou com Lula, a partir de tudo o que havia sido construído antes dele". Dilma Rousseff é candidata do PT à Presidência da República. (págs. 74 a 76)

Bomba, pra que te quero - A convicção de que o Brasil tem direito à bomba. A persiste em setores do governo e das Forças Armadas. A diplomacia lulista era relação ao Irã é sinal disso. (págs. 82 e 83)

O Estado é cúmplice - O caso do pedreiro que matou seis adolescentes após ser solto por "bom comportamento" evidencia o ruinoso colapso do sistema prisional brasileiro. (págs. 98 a 100)

O realismo mágico do PT no FMI - "O Brasil atua como uma potência. No entanto, mesmo as superpotências devem cuidar das maneiras de lidar com as nações vizinhas. A Colômbia não tem pretensão de ser uma grande potência, mas não é um país insignificante, o qual se possa atropelar". (106 e 107)

Em carne viva - O Brasil caminha para se tornar líder mundial na exportação de bois vivos, mas o sucesso desse mercado incomoda frigoríficos e a indústria de couros. (pág. 110)

Diogo Mainardi - O bispo Lula e a polícia - "Em 16 de maio, o bispo Lula emulará o presidente Romualdo e dará o passo mais ruinoso de sua carreira. Ele procurará Mahmoud Ahmadinejad em sua cadeia iraniana e negociará com ele 'olho no olho', prometendo ajudá-lo a escapar da polícia dos Estados Unidos e da Europa". (pág. 137)

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Época

Brasília 50 anos
A cidade que não estava nos planos dos urbanistas


Uma sombra nos planos de Lula - A estratégia traçada pelo presidente para Dilma está esbarrando nas brigas do PT com o PMDB e na insistência de Ciro Gomes em disputar o Planalto. (págs. 43 a 45)

Ahmadinejad não joga no nosso time - Lula propõe negociações inviáveis, Obama anuncia sanções inexistentes. Enquanto isso, o Irã está a apenas dois anos da bomba. (págs. 46 e 47)

Casas para evitar tragédias - A remoção de pessoas de áreas de risco esbarra num problema de décadas: como transferir pobres para habitações com boa estrutura. (págs. 48 a 50)

Nossa política - Fernando Abrucio - O acerto da aposta do Brasil nos Brics - O Brasil ganha duas vezes: realça sua força regional e ganha parceiros em outras partes do planeta. (pág. 51)

Entrevista - Nelson Jobim - "Com Dilma ou Serra, a defesa não muda" - O ministro diz que projetos estratégicos na área militar terão continuidade no próximo governo. (págs. 52 a 54)

Uma cidade que não estava nos planos - Brasília nasceu como uma capital planejada - mas se transformou em algo completamente diferente do que seus criadores poderiam imaginar. (págs. 66 a 71)

A culpa do sistema - Como mudanças na lei e falhas da Justiça permitiram que Adimar Jesus da Silva saísse da cadeia antes da hora e matasse seis adolescentes em Goiás. (págs. 126 e 127)

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ISTOÉ

Eleição
O PT quer Lula fora do governo para ajudar Dilma


Longe do governo e perto de Dilma - O PT volta a pressionar e Lula já admite a possibilidade de deixar o Planalto para se dedicar à campanha de sua ex-ministra no primeiro turno. (págs. 36 a 38)

Aluga-se um partido - Depois de trocar de nome - e de lado - três vezes em dez anos, o PP se prepara para abandonar o governo e abraçar José Serra. (pág. 39)

Católicos divididos - Pela primeira vez em três décadas, os principais movimentos sociais não estarão ao lado do PT nas eleições presidenciais. (pág. 40 e 41)

Em vez do debate político qualificado, o que tem se visto na pré-campanha na Internet é um festival de ataques que não respeitam a linha da cintura. (págs. 42 e 43)

Um milionário inglês no mensalão do DEM - Segundo o Ministério Público, Benhnam Sangari levou r$ 289 milhões do DF, sem licitação, e entregou copos, grãos de feijão e tubos de cola. (pág. 93)

Reforço contra a gripe suína - Brasileiros começarão a testar novo medicamento contra o vírus. E o governo registra baixa adesão à campanha de vacinação. (págs. 94 e 95)

Simbiose econômica - Cada vez mais unidos, Brasil, Rússia, Índia e China estreitam laços comerciais e políticos e já atuam como se fossem um bloco econômico. (pág. 102 a 104)

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ISTOÉ Dinheiro

Os donos do emprego
- O mercado de trabalho nunca esteve tão aquecido no Brasil. Saiba quais são as empresas que possuem milhares de vagas, a estratégia delas para preenchê-las e como aproveitar essa onda para dar um salto em sua carreira

Banda Larga
A Oi quer briga. E os concorrentes, também


Entrevista – Bjorn Lomborg, ambientalista – “Só os espertos ganharam com o mercado de carbono” – O ambientalista e cientista político dinamarquês Bjorn Lomborg, 45 anos, percorre o mundo com uma tarefa, digamos, inglória: convencer seus interlocutores de que a redução das emissões de dióxido de carbono (CO²) não trará nenhum benefício na luta contra as mudanças climáticas. (págs. 28 a 30)

Brics - mais do que uma sigla, menos do que um bloco – Brasil, Rússia, Índia e China, os quatro países que puxam o crescimento global, ainda não formam um grupo coeso. Mas criaram um espaço diplomático que já facilita os negócios entre suas empresas. (págs. 34 a 36)

As Brasílias que eu vi – Em 38 dos 50 anos da capital federal, Delfim Netto foi um de seus protagonistas. E também testemunha das transformações de uma cidade ainda em construção. (págs. 40 e 41)

Este homem quer briga – O presidente da Oi, Luiz Falco, entra em mais uma polêmica. Agora quer comandar o plano de banda larga do governo – e desperta a ira dos concorrentes. (págs. 44 a 49)

Os senhores do emprego – Sobram vagas em diversos setores da economia e os profissionais são cada vez mais disputados. Saiba quem são os empresários que estão contratando e como você pode abraçar as oportunidades. (págs. 54 a 61)

Negócios – Indústria dos sonhos – Os clientes crescem sem parar, as empresas recebem à vista e não há inadimplência. Por isso, grandes grupos nacionais investiram pesado no setor de pedágios. (págs. 62 e 63)

Ferrovia da discórdia – Obra que liga o litoral baiano ao Centro-Oeste coloca o governo federal e os ambientalistas em rota de colisão. Eles temem que o projeto de R$ 6 bilhões acabe com um dos lugares mais belos do Brasil. (págs. 76 a 78)

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CartaCapital

Começou!
- A última pesquisa Sensus provoca o racha irreparável entre os institutos e alimenta as costumeiras manipulações

Cúpula
- Obama quer a mesma hegemonia com menos bombas

Voto camarão
- As esdrúxulas alianças eleitorais nos estados


Rosa dos Ventos – Maurício Dias – Terror brando – Em convenção, PSDB e DEM oficializam o discurso contra Dilma. Objetivo: amedrontar os eleitores. (págs. 14 e 15)

Editorial – Mino Carta – Será? – Quem a mídia nativa desta vez vai indicar seu candidato à Presidência em vez de alegar, como de hábito, uma imparcialidade fajuta? (pág. 16)

Os dados estão lançados – Sucessão – A mais recente pesquisa Sensus divide de vez os institutos e alimenta velhas manipulações. (págs. 22 a 27)

Self-service eleitoral – Estaduais – Do suposto voto “Anastadilma” aos palanques polivantes, um retrato das composições negociadas nas cúpulas partidárias ou derivadas da vontade popular. (págs. 28 a 30)

Entrevista - O PSOL descarta o udenismo – Plínio de Arruda Sampaio – O pré-candidato à Presidência quer discutir o que importa. (págs. 32 e 33)

Apartheid clínico – Saúde – O novo código de ética médica reacende a discussão sobre as diferenças no atendimento em hospitais públicos. (págs. 36 e 37)

O maior desafio do século – Diálogos capitais – Marina Silva debate a transição para uma economia verde. (págs. 38 e 39)

Sextante – Antonio Delfim Netto – Objetos “tóxicos” – O efeito imediato de uma elevação das taxas de juro neste momento será reduzir o ritmo dos investimentos, fundamental para garantir o futuro crescimento. (pág. 40)

Contracorrente – Luiz Gonzaga Belluzzo – Dívidas públicas – O crescimento dos débitos de governos na composição dos patrimônios privados tende a se tornar mais profundo e duradouro. (pág. 41)

Economia de bombas – Cúpula – Os EUA tentam reduzir arsenais e prevenir a proliferação nuclear sem abrir mão de sua hegemonia mundial. Falta combinar com os rivais. (págs. 42 a 45)

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EXAME

Infraestrutura
- O Brasil inicia o maior ciclo de grandes obras dos últimos 30 anos. E não estamos falando do PAC


Começa a década da infraestrutura – O Brasil inicia o maior ciclo de grandes obras dos últimos 30 anos. Nos próximos cinco anos, meio trilhão de dólares deverão ser investidos. A realidade – felizmente – vai além dos discursos do PAC. (págs. 20 a 30)

Energia e riqueza na Amazônia – A Usina de Santo Antônio avança em meio à floresta: o rio Madeira deverá ser o sexto pólo hidrelétrico do mundo. (pág. 32 a 39))

Sobrou para ele de novo – Henrique Meirelles queria ser candidato à Vice-Presidência da República. Não deu. Ao ficar à frente do Banco Central, tem uma tarefa dura: manter sob controle a inflação num ano de eleição e de gastos desgovernados. (págs. 42 a 45)

Um caminho para o crédito – Financiamento agrícola com pouco calote, lucrativo e com custo reduzido – sem subsídio do governo. Sim, isso é possível no Brasil. É o que mostra uma cooperativa do interior paulista, a Credicitrus. (págs. 48 e 49)

Vida Real – J. R. Guzzo – Cada vez mais sujos – Os parlamentares tiveram uma chance de limpar – um pouquinho que seja – sua reputação ante o cidadão impedido a eleição de condenados na Justiça. Com PT e PMDB à frente, essa evolução ficou para o Dia de São Nunca. (pág. 52)

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O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta quarta-feira (Sinopse Radiobras)

O Globo

Manchete: No país da impunidade - Punição a juízes abre guerra na cúpula do Poder Judiciário
STF julga caso hoje e tendência é enfraquecer Conselho Nacional de Justiça

Em meio a um embate que pode tirar do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o poder de punir juizes por ma conduta, a corregedora nacional de Justiça. Eliana Calmon, foi pressionada pelo presidente do colegiado e também do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, para que se retratasse de afirmações de que é preciso combater a impunidade e que há "bandidos escondidos atrás da toga". Eliana se recusou, e Peluso, após áspera discussão a portas fechadas, divulgou nota, assinada por outros integrantes do CNJ, afirmando que declarações "publicadas de forma generalizada ofendem a idoneidade e a dignidade de todos os magistrados". O STF deve decidir hoje sobre a ação da Associação dos Magistrados Brasileiros que contesta o poder de punição do CNJ. A tendência é ir contra o Conselho. (Págs. 1 e 3 a 12)

Enquanto isso, na Câmara...

O Conselho de Ética decide hoje se um deputado que cometeu ilegalidade antes do mandato pode ser processado por quebra de decoro. A Casa não anulará a sessão-fantasma. (Págs. 1 e 13)
Juíza: crime era tramado desde abril
Tenente-coronel do 22º BPM é considerado pela Divisão de Homicídios o mentor da execução

Comandante do 22º BPM (Maré), preso sob a acusação de ser o mentor da execução da juíza Patrícia Acioli, o tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira, ex-comandante do 7º BPM (São Gonçalo), planejava o crime desde abril, disse ontem o delegado titular da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore. Em depoimento, um dos três PMs presos que o delataram contou que, antes do atentado de 11 de agosto, o comandante fez duas tentativas que fracassaram.

Da tropa de elite à cadeia

Ex-"caveira" do Bope, o tenente-coronel está há 26 anos na PM e trabalhou na inteligência da tropa de elite. O policial é suspeito de ficar com o "espólio" do tráfico. (Págs. 1, 16 a 19 e editorial "Não pode haver recuo")

Foto legenda: Comandante Cláudio Luiz de Oliveira, ao chegar à Divisão de Homicídios: duas tentativas anteriores de execução fracassaram.
Inflação: governo subsidia gasolina
De olho no aumento da inflação, o governo decidiu reduzir a Cide, um tributo sobre o preço da gasolina. O objetivo é evitar que o combustível suba até três centavos na bomba quando entrar em vigor a nova mistura do álcool à gasolina, que cairá de 25% para 20%. Com a nova Cide, os cofres da União deixarão de arrecadar R$ 50 milhões até o fim do ano. (Págs. 1 e 27)
TSE autoriza PSD de Kassab, o 28º do país
Por seis votos a um, o Tribunal Superior Eleitoral concedeu registro ao PSD, partido fundado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e que poderá concorrer às eleições de 2012. O DEM, autor da ação, anunciou que vai recorrer ao Supremo. (Págs. 1 e 14)
Foto legenda: Dia de caciques em Paris
Raoni e Lula tiveram ontem um dia de honrarias na capital francesa: o cacique caiapó recebeu do prefeito Bertrand Delanoe o título de cidadão honorário da cidade, enquanto o ex-presidente foi homenageado com o diploma honoris causa do Instituto de Ciências Políticas de Paris. (Págs. 1 e 15)
Arábia Saudita: mulher leva chibatadas por dirigir (Págs. 1 e 35)

Greve geral desafia Evo na Bolívia (Págs. 1, 34 e Carlos Mesa, 6)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Juízes reagem a crítica de corregedora que vê 'bandidos de toga'
Presidente do CNJ rebate afirmação da ministra Eliana Calmon, que gerou crise

Na véspera do julgamento que pode restringir o controle externo do Judiciário, o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cezar Peluso, comandou a reação às críticas feitas aos juízes pela corregedora nacional, Eliana Calmon. Em entrevista à Associação Paulista de Jornais, Eliana afirmara que a magistratura "está com gravíssimos problemas de infiltração de bandidos escondidos atrás da toga". Peluso convocou uma reunião às pressas para tratar do caso e atrasou a sessão do CNJ, o que gerou uma crise no órgão. Hoje, o STF deve julgar processos que questionam a competência da Corregedoria para abrir investigações contra juízes. (Págs. 1 e Nacional A4, A6 e A7)
Corte de juro em agosto faz crédito crescer no País
A redução da taxa Selic em agosto já começa a fazer efeito. Após a forte expansão do crédito no primeiro semestre e diante da aposta do mercado de que o juro básico deve continuar em queda, o Banco Central elevou a projeção de crescimento dos empréstimos para empresas e famílias, em 2011, de 15% para 17%. A inadimplência dos tomadores, no entanto, voltou a subir em agosto e chegou a 5,3% de todas as operações no País, o que gera riscos se a economia desaquecer mais. (Págs. 1 e Economia B1)
Governo abre exceção na alta do IPI de carro para Uruguai
Pressionados pelo Uruguai, os Ministérios da Fazenda e das Relações Exteriores do Brasil se comprometeram a adotar medidas para evitar a elevação da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os carros montados naquele país. Instaladas no Uruguai, a coreana Kia e as chinesas Lifan e Chery não conseguem cumprir as exigências para evitar o aumento em 30 pontos porcentuais de IPI. As montadoras não atingem o índice de conteúdo regional de 65% e não tem operação industrial no Brasil. (Págs. 1 e Economia B5)
Foto legenda: Assentamento polêmico
Na véspera de o Conselho de Segurança da ONU iniciar o debate do pedido de reconhecimento do Estado palestino, Israel aprovou a construção de mais 1,1 mil residências nos assentamentos na Cisjordânia. (Págs. 1 e Internacional A12)
Oposição quer convocar Covas para depor
Partidos de oposição na Assembleia Legislativa de São Paulo apresentaram requerimento que convoca para depoimento o secretário de Meio Ambiente e deputado licenciado, Bruno Covas (PSDB). Conforme antecipou o Estado, o secretário disse que um prefeito ofereceu propina para que ele acolhesse emendas parlamentares, mas depois voltou atrás na declaração. (Págs. 1 e Nacional A8)
Mandante de crime contra juíza é preso
O tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira, ex-comandante do 7º BPM de São Gonçalo (RJ) e apontado como mandante da execução da juíza Patrícia Acioli, em 11 de agosto, entregou-se à polícia ontem. (Págs. 1 e Cidades C4)
Motorista saudita levará chibatadas
A Corte saudita sentenciou uma mulher a dez chibatadas por dirigir. Shaima Ghassaniya desafiou a proibição imposta pelo governo de mulheres ao volante. (Págs. 1 e Internacional A13)
Crise indígena leva a mais 2 demissões
Mais dois ministros demitiram-se ontem do governo Evo Morales, em consequência da repressão ao protesto indígena contra a construção de uma estrada. (Págs. 1 e Internacional A15)
Rolf Kuntz
A aposta do BC e o calote

Agravamento da crise no mundo rico dá razão à decisão do Copom de cortar os juros. Mas as demais apostas continuam sendo de alto risco. (Págs. 1 e Economia B9)
Notas & Informações
País dos impostos complicados

Além de pesados, os tributos no Brasil são incompatíveis com a inserção global da economia. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Pizza, não! Acabou a farra do queijo
Emblema do descaso com o patrimônio público, o apartamento de R$ 1,3 milhão localizado no Bloco H da SQS 203, uma das áreas mais nobres de Brasília, foi devolvido ontem à União. Ex-funcionário do Ministério do Trabalho, Clineo Monteiro França Netto ocupava o imóvel irregularmente havia mais de 12 anos e o tinha transformado em um depósito de queijo. De lá, o produto era distribuído para diversos estabelecimentos na cidade. Ontem ele foi notificado pela Justiça e deixou a unidade residencial. Um flagrante do Correio Braziliense foi determinante para a decisão judicial. "Podíamos ter recorrido, mas o senhor Clineo não quis", lamentou o advogado do ex-inquilino, João Paulo de Oliveira Boaventura. Segundo a Advocacia-Geral da União, o governo pede a reintegração de posse de pelo menos outros 240 imóveis no DF. (Págs. 1, 2 e Visão do Correio, 14)
TSE libera PSD para disputar eleições de 2012 (Págs. 1 e 3)

Câmara paga cirurgia de Eliana Pedrosa
Plano de saúde da Câmara Legislativa só cobria 30% da operação de catarata. Mas a deputada do DEM recorreu a um privilégio criado pelos próprios colegas e conseguiu o reembolso dos R$ 4,5 mil que pagou pelo procedimento. (Págs. 1 e 21)
Justiça: Mal-estar no CNJ após declaração
Integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) repudiam em nota declaração da corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, de que há bandidos infiltrados na magistratura brasileira. Ela fez a afirmação em entrevista ao criticar proposta que reduz os poderes do CNJ de aplicar punições a juízes. (Págs. 1 e 5)
Seu endereço pode mudar
O GDF quer revisar a área das cidades. As quadras de 1 a 5 do Park Way, por exemplo, devem parar em Águas Claras. (Págs. 1 e 24)
INSS antecipa pagamentos
Quase 63 mil pensionistas que ganharam na Justiça benefícios atrasados no teto de R$ 6 mil receberão parcela até 5 de outubro. (Págs. 1 e 12)
Médico diz que Michael Jackson se matou (Págs. 1 e 17)

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Valor Econômico

Manchete: Unidos, bancos pequenos vão ao varejo vender CDB
Sem uma rede de agências nas ruas para a distribuição de produtos, como as grandes instituições, e dependentes de grandes investidores para captar recursos, os bancos de pequeno e médio portes desenvolvem uma plataforma eletrônica conjunta para a venda de Certificados de Depósito Bancário (CDBs) pela internet. Seu alvo é o pequeno investidor, que hoje praticamente não financia esses bancos.

O projeto, segundo o Valor apurou, prevê que o sistema abrigue cerca de 50 instituições de menor porte, com expectativa de início de funcionamento até meados do próximo ano. A iniciativa - liderada pela Associação Brasileira de Bancos (ABBC), que representa as instituições médias, e pela Acrefi, que reúne as financeiras - pretende reunir dezenas de instituições em torno de uma mesma plataforma, reduzindo os custos de criação da tecnologia e divulgação do produto. (Págs. 1 e C1)
Cade interpela BRF por causa da Frangosul
O Cade completa 500 sessões hoje de olho em decisões recentes da BRF. O órgão antitruste está questionando a empresa a respeito de decisões como a compra da Doux Frangosul. Segundo explicou o conselheiro Ricardo Ruiz, a BRF não poderia mais crescer por meio da compra de outras empresas, movimento que reduziria ainda mais a concorrência no mercado. A BRF deveria fazê-lo por meio da expansão de sua capacidade interna de produção. "Todo o termo assinado com o Cade indica que a empresa chegou num patamar que é o limite", afirmou Ruiz, que deu o voto condutor da decisão que aprovou, com uma série de ressalvas, a criação da companhia, resultado da união de Sadia e Perdigão. Ao Cade, a empresa informou que nada foi fechado até ontem. (Págs. 1 e A4)
União quer mais poder sobre portos
O governo federal renegociará os contratos de todos os portos delegados a Estados, municípios e à iniciativa privada para ter mais influência em suas administrações e dividir os investimentos em obras como dragagem e ampliação de capacidade. A revisão deverá abranger 16 portos que recebem o equivalente a 32% do movimento total no sistema. O Valor apurou que a prioridade do governo são os contratos de três terminais: Paranaguá (PR), Rio Grande (RS) e Itaqui (MA). Também estão na lista Imbituba (SC), único concedido até agora ao setor privado, e São Francisco do Sul (SC), cujo contrato com Santa Catarina expirou e foi renovado ontem em caráter provisório, por mais oito meses. (Págs. 1 e A3)
Socorro à Grécia causa novo racha na zona do euro
Abriu-se uma cisão na zona do euro sobre os termos de um segundo socorro, de € 109 bilhões (US$ 148 bilhões), à Grécia, em que 7 países do bloco de 17 membros defendem que os credores privados aceitem um grande desconto sobre seus investimentos em títulos gregos, de acordo com autoridades europeias.

O racha surgiu em meio ao temor de que as necessidades de financiamento de Atenas sejam muito maiores do que estimadas há apenas dois meses. Algumas nações ameaçam voltar atrás em um acordo penosamente negociado com os detentores de títulos e firmado com o setor privado em julho. Representantes linhas-duras da Alemanha e Holanda estão à frente das exigências de que perdas maiores sejam impostas ao setor privado. Já a França e o Banco Central Europeu (BCE) resistem a esse tipo de iniciativa. (Págs. 1 e C3)

Foto legenda: Angela Merkel com o primeiro-ministro grego: "Queremos uma Grécia forte na zona do euro".
AGU regula venda de terra a estrangeiros
A Advocacia-Geral da União vai publicar um parecer até o fim de outubro com "medidas emergenciais" para resolver a instabilidade jurídica na aquisição de propriedades rurais por estrangeiros. Ontem, em reunião com deputados, os ministros Luis Adams (AGU) e Mendes Ribeiro (Agricultura) se comprometeram a publicar um novo parecer para regular o assunto até a aprovação de lei específica pelo Congresso. O Valor apurou que ainda se discute os limites das áreas que poderão ser compradas e como serão reguladas as aquisições por fundos de investimentos estrangeiros. (Págs. 1 e B12)
Desafios das usinas do Teles Pires
Os desafios para construção das usinas do "Complexo Teles Pires", no rio de mesmo nome, no Mato Grosso, ficam evidentes para quem percorre a região, como fez a reportagem do Valor na semana passada. O projeto prevê seis hidrelétricas, que movimentarão cerca de R$ 20 bilhões e mais de 20 mil empregos diretos nos próximos anos. A usina de Teles Pires, a maior do complexo, é o exemplo mais evidente dessa situação. Em Alta Floresta, município de 49 mil habitantes, a prefeitura acredita que até 30 mil pessoas deverão migrar para a cidade nos próximos dois anos. O consórcio Teles Pires, responsável pela construção e operação da usina, estima que 12 mil pessoas deverão migrar para a região.

Os problemas que há seis meses puseram na lona a construção da hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira (RO), serviram de inspiração para o consórcio construtor na organização dos canteiros de obras, com medidas para aumentar a segurança dos trabalhadores e da infraestrutura local. (Págs. 1 e B8)
Chegada da Fiat a Goiana inflaciona disputa eleitoral
A sempre acirrada disputa pela prefeitura de Goiana (PE) ganhou ares de corrida ao tesouro após o anúncio de que a Fiat instalará ali sua segunda fábrica no país e investirá para isso R$ 4 bilhões.

O orçamento municipal, de R$ 120 milhões, se multiplicará várias vezes no futuro. Já há nove candidatos a prefeito, número recorde a disputar os votos dos 55.896 eleitores locais. Todos concordam que o caminho mais curto para o sucesso nas urnas passa pela benção do governador Eduardo Campos (PSB). (Págs. 1 e B8)
Dezenas de profissões buscam regulamentação no Congresso
Cerca de 45 projetos de lei para regulamentar as mais variadas profissões lotam a pauta de comissões da Câmara e do Senado. Entre as atividades que poderão ser regulamentadas ou ter suas normas alteradas estão as de lutador de vale-tudo, compositor, detetive particular, guarda de guarita e bugreiro. Se aprovadas, as propostas vão para à Presidência da República, que terá de avaliar se os projetos de fato garantem benefícios aos trabalhadores, criam reservas de mercado ou ferem a legislação atual. (Págs. 1 e A6)
Carro chinês feito no Uruguai também pagará IPI menor (Págs. 1 e A5)

Internacionalização avança entre as empresas Multinacionais Brasileiras (Págs. 1 e Caderno Valor)

Mercado desprotegido
Estudo da Fundação Getúlio Vargas mostra que a valorização do real e a desvalorização do yuan em relação ao dólar tornaram negativas as tarifas médias de proteção aplicadas pelo Brasil nas importações. (Págs. 1 e A2)
Esperanças além-mar
Com a economia em recessão e o desemprego mais alta em quase 30 anos, trabalhadores portugueses imigram em busca de oportunidades em suas ex-colônias, principalmente Brasil, Angola e Moçambique. (Págs. 1 e A11)
Carrefour encerra reorganização
O Carrefour concluiu o processo de fechamento de lojas deficitárias no Brasil, processo iniciado há cerca de um ano, após a descoberta de um rombo na subsidiária. Nesse período foram fechadas 20 lojas. (Págs. 1 e B4)
Commodities
O déficit comercial do petróleo somou US$ 5,4 bilhões até agosto, resultado do importação de US$ 10,5 bilhões em derivados. Com a retomada dos investimentos em refinarias, esse quadro deve perdurar por mais três ou quatro anos, prevê Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura. (Págs. 1 e Especial)
Mecanização no algodão
Animados com os preços internacionais do algodão e a chegada de novas tecnologias, os produtores brasileiros vão fazer o maior investimento da história em máquinas para a safra 2012. Só a John Deere tem encomendas de mais de 200 colheitadeiras. (Págs. 1 e B11)
STJ isenta ganho com ações
Superior Tribunal de Justiça decide que ações adquiridas entre 1976 e 1983 têm direito à isenção dos 15% de IR incidentes sobre o ganho de capital na venda dos papeis, desde que tenham permanecido em carteira por no mínimo cinco anos. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Martin Wolf

A retroalimentação entre bancos e países debilitados tem efeitos potencialmente catastróficos sobre a zona do euro. (Págs. 1 e A13)
Ideias
Carlos Lessa

O discurso contra o protecionismo brasileiro é o discurso das nações industrializadas e dominantes. (Págs. 1 e A13)
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Jornal do Commercio

Manchete: Só o Náutico faz a festa (Págs. 1 e Esportes 3 e 4)

Foto Legenda: Metrorec testa Veículo Leve sobre Trilhos para substituir trens a diesel (Págs. 1 e Cidades 3)

Senado aprova Ana Arraes para ministra do TCU (Págs. 1 e Cidades 5)

Tenente-coronel é preso por morte de juíza (Págs. 1 e 6)

Greve nos bancos (Págs. 1 e Economia 3)

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Zero Hora

Manchete: Nova Ponte do Guaíba sairá do papel com recursos privados
Empresa que vencer licitação assumirá a obra em troca do direito de explorar os pedágios de Eldorado do Sul e Osório-Porto Alegre a partir de 2017. (Págs. 1, 4, 5 e 10)
Greve de bancos usa manifestantes pagos
Sindicato dos Bancários admite contratar militantes para evitar demissões. (Págs. 1 e 16)
Big Brother: Câmeras da BR-116 começam a multar
Mauro Saraiva Júnior adianta que fiscalização se inicia na estrada a partir de amanhã. (Págs 1 e 31)
BM rebelde: Piratini revê serviço de inteligência
Governador disse que faltou preparo técnico à PM2 para descobrir autoria de protestos. (Págs. 1 e 42)
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Brasil Econômico

Manchete: Greves de bancários e carteiros provocam prejuízos a empresas
Dificuldades para realizar operações de câmbio, pagar salários, entregar e receber mercadorias são os efeitos que as companhias já começam a sentir em função das paralisações. Concorrentes dos Correios, no entanto, se beneficiam e contabilizam ganhos. (Págs. 1 e 4)
Alcatel traz ao país primeiro celular com três chips
Companhia do grupo chinês TCL Corporation supera rivais como Samsung, Nokia e Apple e, em 15 dias, oferecerá aparelho capaz de funcionar com três linhas telefônicas. O presidente Marcus Machado diz que produzir no Brasil está nos planos. (Págs. 1 e 22)
Fundo de investimento pode ser saída para empresas em recuperação judicial
Empresas como Vision e JGP estruturam carteiras para comprar créditos de companhias em dificuldade. Segundo a Serasa Experian, os pedidos de recuperação judicial somaram 261 de janeiro a agosto deste ano. (Págs. 1 e 30)
Governo reduz taxa da gasolina em 16% para segurar inflação
O impacto que a redução do álcool na gasolina pode ter no custo de vida fez o governo diminuir o tributo que incide sobre o combustível de R$ 230 para R$ 192,6 por metro cúbico. (Págs. 1 e 8)
Construção
Marcelo Odebrecht amplia suas apostas no mercado imobiliário de Angola, onde já investiu US$ 1 bi. (Págs. 1 e 16)
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terça-feira, 27 de setembro de 2011

O que Publicam os Principais Jornais do País, nesta terça-feira (Sinopse Radiobras)


O Globo

Manchete: BC radicalizará corte de juros, apesar da inflação
Relatório aponta pela primeira vez alta de preços estourando a meta

Com o agravamento da crise europeia, a equipe econômica não descarta uma redução mais ousada dos juros já na próxima reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central, em outubro. O governo, por determinação da presidente Dilma, não considera a possibilidade de abrir mão do crescimento econômico este ano. A avaliação do Palácio do Planalto, contrariando expectativas do mercado, é que o Brasil já vive um cenário de inflação menor, assim como o resto do mundo, o que permitiria uma decisão mais arrojada de cortar os juros, hoje em 12%. Pela primeira vez, no entanto, analistas ouvidos pelo próprio BC já apostam que a taxa vai estourar o teto da meta deste ano, de 6,5%. A previsão é que o IPCA encerre 2011 em 6,52%. Ontem, o dólar recuou 0,38%, a R$ 1,822, e a Bovespa subiu 0,97%. (Págs. 1, 21 e Miriam Leitão)

Países do G-20 podem perder 40 milhões de empregos. (Págs. 1 e 22)

Dias de seca, chuva e fogo
Depois de mais de três meses de estiagem, choveu ontem em Brasília Mas a seca no Sudeste e no Centro-Oeste é forte. Em Minas, o pior incêndio dos últimos anos destruiu 90% de áreas de proteção, como o Parque do Rola Moça. (Págs. 1 e 12)

Ciência - Acredite se quiser: OMS diz que Rio é mais poluído que São Paulo. (Págs. 1 e 30)

Foto legenda: Aonde vai a mulher árabe?
Iemenitas pedem a renúncia do ditador Ali Abdullalh Saleh, em Saleh, um dia após o rei saudita dar às mulheres de seu país, pela primeira vez, o direito de voto. (Págs. 1 e 28)
Ordem 24h chega em outubro ao Leblon
Até o Natal, Leblon, Ipanema e Copacabana também terão Unidades de Ordem Pública (UOPs) - perímetros de tolerância zero delimitados pela ação de guardas 24 horas por dia, a exemplo do que acontece em trechos da Tijuca e do Centro. A do Leblon, incluindo vias como Bartolomeu Mitre e Dias Ferreira, será inaugurada no dia 27 de outubro. (Págs. 1 e 19)
Câmara agora admite anular sessão-fantasma
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), admitiu a possibilidade de anular a sessão-fantasma da CCJ que, na semana passada, aprovou 118 projetos em três minutos, com apenas dois deputados presentes: um votando e outro presidindo o debate. (Págs. 1 e 3)

Após Correios, greve agora é dos bancários
Bancários decidiram deflagrar greve nacional, por tempo indeterminado, a partir do primeiro minuto de hoje. Eles reivindicam 12,8% de reajuste, e os bancos oferecem 8%. Nos Correios, a paralisação completou 14 dias. (Págs. 1 e 27)
Violência fecha por tempo indeterminado a 1ª UPA do Rio (Págs. 1 e 14)


Paquistão lança contraofensiva a críticas dos EUA (Págs. 1 e 28)


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Folha de S. Paulo

Manchete: Crimes aumentam no Estado de SP em agosto
Total de homicídios cresceu 10,48%; roubo de veículos teve alta de 20,79%

Pelo terceiro mês consecutivo, o número de homicídios no Estado de São Paulo cresceu, indicando reversão de tendência. Em agosto, o total de assassinatos subiu 10,48% em relação ao mesmo mês do ano passado.

O crescimento dos casos de homicídio nesse período foi alavancado, principalmente, pelos crimes ocorridos na capital, que registraram uma alta de 23,81%. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Foto legenda: Na rua
Em protesto perto de Wall Street (NY), jovens usam cartaz questionando se defensor da liberdade pediria conformismo; 80 manifestantes foram detidos. (Págs. 1 e A15)
Foto legenda: Do céu?
Policial busca sinais de radioatividade em local a 30Km de Buenos Aires onde explosão deixou 1 morto e 8 feridos; testemunhas viram bola de fogo cair do céu. (Págs. 1 e Mundo A17)

Colegial reduzirá aula de português e matemática
O governo de SP vai reduzir a carga de português e matemática no ensino médio em 2012, mesmo para os interessados nessas áreas. Espanhol ganhará espaço.

Os alunos do terceiro ano passarão a optar por currículos com ênfase em linguagem, matemática e ciências da natureza ou ciências humanas. (Págs. 1 e Cotidiano C4)


Clóvis Rossi
À espera de Dilma, a Europa é que se sente vira-lata

Na segunda, quando Dilma sentar-se para jantar com a cúpula europeia, em Bruxelas, o complexo de vira-lata estará do lado europeu da mesa, tal é a exortação ao continente para que ponha a crise sob controle. (Págs. 1 e Mundo A18)

União lança plano de até R$ 10 bi para deficientes
O governo federal vai lançar um programa, cujo investimento pode chegar a R$ 10 bilhões até 2014, a pessoas com deficiência. Entre as ações previstas estão cotas no ensino técnico e facilidades no Minha Casa, Minha Vida. (Págs. 1 e Cotidiano C8)

Dilma sinaliza foco na inclusão, mas é pouco, analisa Jairo Marques. (Págs. 1 e C8)

Eduardo Campos e mãe alugam carro de filiada ao PSB
O governador Eduardo Campos (PE) e sua mãe, deputada Ana Arraes, ambos do PSB, pagaram mais de R$ 300 mil à locadora de carros de uma filiada ao partido.

A dona da empresa, que não tem estrutura para cumprir contratos, é filha de um funcionário de Ana. Todos negam ilegalidade. (Págs. 1 e Poder A4)

Bancários iniciam greve nacional hoje; Correios já entram na terceira semana (Págs. 1 e Mercado B3)


Para Procuradoria, Folha deve receber dados sobre publicidade (Págs. 1 e Poder A6)




Editoriais
Leia "Escolha inglória", sobre a piora do cenário econômico global, e "A lei da Fifa", acerca do embate entre o governo brasileiro e a entidade de futebol. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Europa tenta blindar sistema financeiro contra calote grego
Aumento de fundo de estabilização e recapitalização de bancos estão entre as medidas negociadas; bolsas sobem

Os governos europeus articulam o aumento dos recursos do Fundo Europeu de Estabilização Financeira para € 2 trilhões. Além disso, a comissária europeu de Finanças, Olli Rehn, disse que a União Europeia prepara a recapitalização do sistema financeiro. Essas negociações buscam neutralizar os efeitos de um eventual calote da dívida da Grécia. As especulações em torno das medidas levaram euforia às bolsas europeias, que subiram acima de 3%. Títulos de bancos que despencavam na semana passada tiveram altas de até 7,7%. Para a Bundesbank, o banco central alemão, as novas medidas são necessárias porque o socorro à Grécia está "condenado ao fracasso". (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Análise

José Paulo Kupfer

O calote grego aparece mais e mais como favas contadas. (Págs. 1 e Economia B4)

Mercado prevê inflação alta

A estimativa é que a inflação de 2011 chegue a 6,52% no País, superando a meta de 4,5%, com tolerância até 6,5%. A redução dos juros promovida pelo governo impulsionou a piora das previsões. (Págs. 1 e Economia B8)

Rio supera SP em poluição, diz OMS
O Rio tem um índice de poluição do ar três vezes superior aos níveis recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pior do que o da cidade de São Paulo. Em uma avaliação inédita com 1,1 mil cidades pelo mundo, a OMS alerta que as metrópoles de países emergentes são hoje não apenas as que mais se beneficiam de uma expansão econômica, mas também as mais poluídas. No geral, a Brasil também tem uma média de poluição do ar duas vezes superior ao que estabelece a OMS. (Págs. 1 e Cidades C1)
Foto legenda: Protesto indígena é reprimido na Bolívia
Policiais batem em manifestante indígena que protestava contra a construção de uma estrada numa reserva boliviana. A ação do governo de Evo Morales, que também é índio, levou a ministra da Defesa, Cecilia Chacón, a se demitir, por considerar a violência injustificável. A obra, a cargo da OAS, é financiada pelo BNDES. (Págs. 1 e Internacional A14)
Assembleia vai apurar denúncia de venda de emendas
O colégio de líderes da Assembleia Legislativa de São Paulo apoiará a investigação da acusação de venda de emendas parlamentares. A denúncia, revelada pelo Estado, foi feita pelo deputado Roque Barbiere (PTB). Segundo ele, "de 20% a 30%" dos deputados estaduais
"vivem e enriquecem" comercializando emendas. Hoje, o presidente do Conselho de Ética, Hélio Nishimoto (PSDB), convocará o órgão. (págs. 1 e Nacional A4)

Conselho da ONU discute Palestina
O Conselho de Segurança da ONU começou ontem a deliberar sobre o pedido de reconhecimento do Estado palestino. O processo pode durar cerca de um mês. Já se sabe que o pedido não será aceito, porque os EUA vetarão dos 15 membros do conselho. Mas os palestinos querem uma vitória simbólica, com o apoio de pelo menos 9 dos 15 membros do conselho. Israel rejeitou ontem as condições impostas pelos palestinos para a retomada das negociações. (Págs. 1 e Internacional A12)

Bancários anunciam greve por tempo indeterminado (Págs. 1 e Economia B10)


Fogo destrói 80% da Serra do Curral, em Minas (Págs. 1 e Vida A18)


Dora Kramer
Intenção e gesto

O governo inverte a ideia de apresentar primeiro os resultados na área da saúde antes de falar em cobrar um novo imposto. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações
Novo bote do governo Kirchner

O governo não cessa de tentar estender os limites de seu controle autoritário da sociedade. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Choveu
Brasilienses festejam o fim da estiagem que sufocava o DF havia 106 dias, mas já sofrem com os efeitos colaterais da chuva, como os transtornos no trânsito e a falta de luz.

Bateu

As pistas viraram sabão: só no plano, a PM registrou 25 acidentes. Na BR-020, foram oito. O corpo de bombeiros recebeu 40 pedidos de socorro.

Apagou

Mais de 60 mil casas e estabelecimentos comerciais foram atingidos pelo blecaute. Houve queda de luz em nove regiões do DF. Furnas investiga se a causa foi a chuva. (Págs. 1, 21, 22, Crônica da Cidade, 29 e Visão do Correio, 14)

Justiça vai desalojar hoje queijo de imóvel funcional
O ex-servidor que ocupa irregularmente um apartamento do governo federal na 203 Sul e usa o espaço para guardar laticínios, vendidos por ele no comércio do DF, será notificado hoje e terá que sair do prédio. A 13ª Vara Federal de Brasília determinou a reintegração de posse um dia após o Correio denunciar o caso. Desde 1985, Clineo Monteiro França Netto perdeu o direito à moradia. (Págs. 1 e 5)
Caixa de Pandora: Mansão de Durval vale 100 casas
Caso seja vendido no leilão de quinta-feira, o imóvel construído pelo ex-secretário do GDF com dinheiro da corrupção renderá R$ 4,3 milhões, recurso que pode ser aplicado em moradias populares. (Págs. 1 e 24)
Juros: Mercado aposta em corte de um ponto percentual na taxa Selic (Págs. 1 e 10)


Meningite: Risco de contágio foi controlado
Melhora o estado da menina de 2 anos internada no Hras com o tipo mais grave da doença. A Secretaria de Saúde do DF diz que não há perigo de transmissão do vírus e descarta um surto. (Págs. 1 e 26)
Tragédia: A morte caiu do céu na Argentina
Testemunhas dizem que uma bola de fogo destruiu duas casas e matou uma mulher na província de Buenos Aires. Há suspeita de que a explosão foi provocada por pedaços de satélite ou por um meteorito. (Págs. 1 e 17)
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Valor Econômico

Manchete: Importadores tentam negociar IPI de carros
O governo começou a sofrer pressão de várias frentes para aliviar as consequências do aumento de 30 pontos percentuais no Imposto de Produtos Industrializados (IPI) para automóveis com índice de nacionalização abaixo de 65%. De um lado, importadores reivindicam que veículos que já receberam licença para entrar no país sejam liberados da tributação adicional. De outro, empresas com projetos de construção de fábricas pedem um regime diferenciado. Além disso, o governo do Uruguai também entrou na discussão porque os três fabricantes instalados naquele país ficaram de fora da exceção para o Mercosul e estão agora impedidos de vender para o Brasil.

Cada uma das 27 maiores importadoras enviou ontem ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, a relação dos veículos com licenças de importação já emitidas. A Abeiva, associação que representa o setor, não divulgou volumes. Segundo fontes do governo, desde maio, 954 mil pedidos foram deferidos e outros 365 mil estavam em análise. Essas empresas vendem pouco mais de 10 mil unidades por mês. (Pág. 1)

ANP avalia a redução do conteúdo local
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) estuda mudanças nas regras que exigem conteúdo local nos equipamentos das empresas que participam das licitações do órgão. Já na próxima rodada de licitações poderá valer uma nova determinação, reduzindo a lista de itens para os quais vale a exigência de um mínimo de componentes fabricados no país. Além disso, a agência estuda a possibilidade de mudar o sistema de cobrança para empresas que não cumprirem as exigências, reduzindo as multas e criando um sistema de créditos que deverão ser investidos no fomento a setores industriais específicos, determinados pela ANP, mas geridos pelo setor privado. (Págs. 1 e A2)
Governo vê calote grego e crise mais profunda
O governo fez uma reunião "tensa" ontem, no Palácio do Planalto. De volta dos EUA, onde se encontraram com autoridades de outros países e com empresários, a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, avaliaram que o diagnóstico da crise financeira mundial mudou. A situação está pior do que eles esperavam, como já vem sendo sinalizado há dias pelos mercados, e pode exigir a adoção de novos ajustes na política econômica. No mercado, já se fala que o Copom poderá acelerar a queda dos juros e reduzir a Selic, na reunião de 19 de outubro, em 0,75 ponto percentual ou até em 1 ponto.

Dilma e Mantega retornaram pessimistas e com a expectativa de que a crise na Grécia possa ter um desfecho ainda nesta semana, com consequências imprevisíveis sobre o sistema financeiro europeu e, portanto, sobre a economia mundial. Não descartam a oficialização de uma moratória na Grécia ainda nesta semana. "Algo deve acontecer. A Grécia está por poucos dias", disse uma alta fonte oficial. O governo brasileiro "está a postos" para agir. (Págs. 1 e C1)

Foto legenda: Bons frutos
Em contraste com o restante do país, a região de plantações de milho e soja do Estado americano de Minnesota se mantém próspera e atrai investimentos. David Pfarr, dono de uma fazenda, afirma que este "é um dos bons momentos, particularmente por causa dos preços das commodities". (Págs. 1 e A14)
Pirataria atinge marcas brasileiras
Cresce o número de empresas brasileiras que enfrentam no exterior, em geral na América Latina e na África, a concorrência de produtos pirateados de suas próprias marcas. Os itens copiados na China ou Índia para serem vendidos em outras praças são de baixo valor unitário - e ainda assim os pirateados chegam ao consumidor até 50% mais baratos.

A Lorenzetti teve suas duchas copiadas em praticamente todos os mercados da América Latina. A empresa passou a investir no registro de patentes em todos os países para onde exporta. Em Cantão, na China, a Lorenzetti descobriu uma fábrica só de produtos de sua marca. A escola de inglês Wizard, do grupo Multi, enfrentou a pirataria de suas apostilas na China. Já a Alpargatas, dona da Havaianas, investe até US$ 4 milhões por ano para monitorar a pirataria. (Págs. 1 e B1)

O brilho dos emergentes nas finanças
Não é apenas a produção mundial que está se deslocando para os países emergentes - a indústria bancária também. Os bancos nos principais países em desenvolvimento detêm um terço das receitas globais e até 2020 obterão quase a metade delas, prevê um estudo da consultoria McKinsey, com base no desempenho dos 300 maiores bancos do mundo, alocados em 79 países. Mais: são os bancos nos países emergentes que garantirão 60% do crescimento do setor nesta década. As fronteiras bancárias estão se movendo principalmente em direção à Ásia e ao Pacífico, que contribuirão com 39% do avanço esperado. Os bancos chineses terão 16% das receitas de US$ 6,8 trilhões previstos para 2020 e seus congêneres emergentes obterão outros 31%. (Págs. 1 e C8)
Crise reduz preços dos fretes marítimos no comércio com o país (Págs. 1 e B8)


Setor sucroalcooleiro diminui investimentos em novas usinas (Págs. 1 e B12)


Inferno tributário
Pesquisa da PricewaterhouseCoopers em 183 países mostra que o Brasil é o local onde as empresas gastam mais horas para o cumprimento de obrigações tributárias. São 2,6 mil horas, ante uma média de 282. (Págs. 1 e A6)

Pesados mais limpos e econômicos
Nos próximos dias, a IG-Fuel começa a vender no Brasil o Green Box, equipamento que reduz o consumo de combustível e de emissão de poluentes por veículos pesados movidos a diesel. Em testes, a economia superou 20% e as emissões em pelo menos 15%. (Págs. 1 e B1)

Avanço discreto em TI
O Brasil subiu da 40ª para a 39ª posição, entre 66 países avaliados, no ranking do Índice de Competitividade do Setor de Tecnologia da Informação (TI), elaborado pelo Economist Intelligence Unit. (Págs. 1 e B3)
Rio quer incluir UFC na agenda
A Prefeitura do Rio de Janeiro já se movimenta para incluir o Ultimate Fighting Championship (UFC) no calendário de eventos da cidade. A edição realizada em agosto movimentou R$ 66,8 milhões na economia carioca. (Págs. 1 e B4)

Pensar pequeno para crescer
Para reverter a queda nas vendas de seus automóveis Mercedes-Benz, a Daimler aposta no novo Mercedes B-Class, o primeiro de uma linha de carros pequenos, mas sofisticados, lançado recentemente no Salão de Frankfurt. Além de elevar as vendas, a ideia é conquistar o consumidor mais jovem. (Págs. 1 e B6)

Vacinação antecipada
O foco de febre aftosa descoberto no Paraguai pode levar o Ministério da Agricultura a antecipar a segunda etapa de vacinação contra a doença, inicialmente prevista para novembro. (Págs. 1 e B11)

Fundo para expandir a rede do BB
O Banco do Brasil lança fundos imobiliários para financiar a expansão da rede de agências. A ideia é captar com investidores cerca de R$ 900 milhões. Os fundos ficarão responsáveis por comprar terrenos e imóveis, reformas e alugar as agências ao banco. (Págs. 1 e C1)

Europa avalia novo pacote
Novo plano em estudo para frear a crise na Europa poderá autorizar a Grécia a declarar default, abatendo 50% de sua dívida, permitindo ao país continuar na zona do euro e receber ajuda oficial. Outra medida seria uma forte recapitalização dos bancos. (Págs. 1 e C2)
Receita uniformiza entendimentos
A partir de outubro, as respostas da Receita federal a consultas feitas pelas empresas terão vigência em todo o país para casos semelhantes. O objetivo da medida é dar maior segurança jurídica aos contribuintes. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Delfim Netto

Talvez seja hora de reconhecer que o mundo caminha para anos de alta volatilidade e baixo crescimento. (Págs. 1 e A2)

Ideias
Raymundo Costa

Para vencer em 2014, não basta O PSDB manter o crescimento das últimas eleições presidenciais, precisa crescer em 2012. (Págs. 1 e A8)

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Estado de Minas

Manchete: Parque de Cinzas
Bombeiros trabalham no limite enquanto o fogo consome áreas de reserva

Com efetivo e equipamentos precários, situação ameaça escapar ao controle

Maioria dos incêndios é criminosa, mas culpados acabam ficando impunes

Desde o início de 2011, foram registrados 9.639 focos de queimadas no estado, o maior número no período em oito anos. Com tempo seco e muito vento, os bombeiros operam em seu nível máximo de emergência, o “5º esforço”, empregando todo o contingente de 5,6 mil militares. Três das áreas mais atingidas nos últimos dias foram os parques da Serra do Curral, ainda não inaugurado, da Serra do Cipó e do Rola Moça, que perdeu 77% de sua cobertura vegetal, ou cerca de 3 mil hectares. No Curral, onde o fogo atingiu também o Parque das Mangabeiras, queimando um total de 40 hectares, o incêndio foi controlado. Mas no Rola Moça alguns focos persistiam. (Págs. 1, 19 e 21)

Dólar alto + inflação: Combinação perigosa
Pela primeira vez este ano, o relatório Focus do Banco Central mostra que, para o mercado, o IPCA vai fechar acima do limite estabelecido pelo governo. Motivo seria a mistura de preços internos em alta com a valorização da moeda americana. Tarifas públicas sofrem pressão por reajuste. (Págs. 1, 12 e 13)

Mais uma pirâmide financeira sobe em MG (Págs. 1 e 15)


Turismo: Ministério barra verba para ONGs
Todos os convênios com organizações não governamentais destinados à qualificação de mão de obra, em especial para o programa Bem Receber Copa, foram suspensos, depois que o TCU apontou insuficiência de documentos e de fiscalização. (Págs. 1, 3 e Editorial, 10)
Greve de professores - Sindicato sofre mais uma derrota na Justiça (Págs. 1 e 27)







Leishmaniose em BH
BH pode ter 50% mais cães doentes que o detectado. (Págs. 1 e 29)
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Jornal do Commercio

Manchete: Segurança do Enem terá 2.600 policiais
Provas dos dias 22 e 23 de outubro já começaram a chegar ao Estado e estão sendo guardadas em um quartel do Exército. A PM vai escoltar o transporte e fazer a segurança dos 600 prédios. (Págs. 1 e Cidades 2)
Rio é a cidade mais poluída do Brasil (Págs. 1 e 7)


Assembleia dos bancários decreta greve (Págs. 1 e Capa Dois)


Avião para Dacar não decola no Recife (Págs. 1 e Capa Dois)


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Zero Hora

Manchete: Ministro confirma metrô na Capital
Presidente Dilma Rousseff desembarca em Porto Alegre dia 14 para fazer o anúncio oficial da obra, que terá R$ 1 bilhão em verbas federais. (Págs. 1, 28 e Carolina Bahia, 15)
Foto legenda: Cerco à aftosa
Técnicos da Secretaria da Agricultura fazem vistoria de surpresa nas propriedades da fronteira com a Argentina. (Págs. 1 e 18)
Greve de bancos - Como não atrasar as contas. (Págs. 1 e 13)


Transparência - Assembleia debate diárias de viagem (Págs. 1, 8 e 10)


No limite: Piratini exige punição para PMs rebeldes
Falta de nomes de autores de protestos causa malestar na cúpula do governo e da Brigada. (Págs. 1 e 36)
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Brasil Econômico

Manchete: Pior da crise ainda virá, mas Brasil tem como evitar o contágio
Empresários e economistas preveem que cenário global vai se deteriorar e alertam para a dificuldade de manter o crescimento, mas estão otimistas com o país. (Págs. 1 e 4)

Foto legenda: Delfim e Steinbruch: temor com a competitividade dos produtos nacionais.

Só o governo acredita que os aeroportos ficarão prontos
Para companhias aéreas, concessões dos terminais aeroportuários não serão suficientes para resolver os gargalos do segmento. O Planalto, por sua vez, garante que todos os prazos serão cumpridos até a Copa do Mundo. (Págs. 1 e 10)
LG e Samsung já brigam pela liderança da TV 3D
As rivais coreanas montam estratégias agressivas para conquistar o consumidor brasileiro no que já está sendo chamado de “Natal 3D”. (Págs. 1 e 18)
BC não queimará reserva cambial para conter o dólar
A alta da moeda americana, que no mês acumula ganho de 14,41%, não muda a política do Banco Central de manter o “colchão de liquidez”. Em 2008, estoques representavam 11,7% do PIB e hoje superam 15%. (Págs. 1 e 30)
Aparecida é primeira cidade a ter“energia inteligente”
EDP sai na frente e testa, no município do interior de São Paulo, equipamento que permite ligar aparelhos domésticos à distância e mede consumo de energia em tempo real. (Págs. 1 e 20)
Havaianas vão calçar indianos
A Alpargatas inicia a comercialização de suas famosas sandálias na Índia e no vizinho Paquistão. O objetivo da companhia é obter 40% de seu faturamento com vendas ao exterior até 2014. (Págs. 1 e 24)
Contestar o IPI pode dar prejuízo às importadoras (Págs. 1 e 26)


Moda: O argentino Alan Faena, dono de boa parte do charmoso Puerto Madero, procura área para investir no Brasil. (Págs. 1 e 28)


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